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Infestação de ratos toma conta de prédio da PRF no DF: “Clima ruim”

Segundo os relatos, há 15 dias, o problema foi identificado, mas a situação persiste, mesmo após a aplicação de veneno contra os roedores

atualizado

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Carros operacionais da PRF estacionados em frente ao prédio da corporação - Metrópoles
1 de 1 Carros operacionais da PRF estacionados em frente ao prédio da corporação - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A presença de ratos e fezes dos roedores no bloco da Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) da Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem tirado a paz de servidores da corporação, em Brasília. Segundo os relatos de policiais ouvidos pela reportagem, há 15 dias, o problema foi identificado, mas a situação persiste, mesmo após a aplicação de veneno.

De acordo com um servidor, que preferiu não se identificar, os roedores se locomovem principalmente pelos dutos de ar-condicionado, localizados no chão, o que aumenta o risco de contaminação. “A chance de alguém pegar uma doença é muito grande. Está saindo do controle”, afirmou.

O policial também destacou o descaso de gestores em resolver o problema.

“Parece que está sem verba para fazer um serviço que acabe de vez com isso. Logo na DGP, que é onde deveria se preocupar com o bem-estar do servidor, os diretores parecem estar fazendo pouco caso. O clima não é bom”, disse.

Os ratos não são vistos no local durante o dia, mas vestígios da existência deles por lá, como fezes e cabos roídos, são constantemente flagrados ao amanhecer. Preocupados com a própria saúde e o bem-estar no ambiente de trabalho, os servidores já pediram providências imediatas para a solução do problema, mas foi em vão.

Em vídeo, é possível ver as fezes dos animais espalhadas pelo ambiente.

Veja: 

Uma das preocupações dos servidores da PRF é com a possibilidade de os ratos transmitirem alguma doença, como a leptospirose. A enfermidade é causada pela bactéria do gênero Leptospira e a transmissão acontece pelo contato com a urina de ratos contaminados. O simples contato da pele e de mucosas com a água infectada pode ser o suficiente para causar a infecção.

Os primeiros sintomas são febre alta (acima de 38ºC), que começa de maneira súbita, associada a calafrios, dores de cabeça e musculares (principalmente na região da panturrilha), falta de apetite, náusea e vômito e olhos vermelhos.

O mal é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença negligenciada e subnotificada: a estimativa é de que, a cada ano, 500 mil novos casos ocorram em todo o mundo, com mortalidade que pode variar de 10% a 70% em casos graves.

“A leptospirose é uma doença de notificação compulsória em todo o território nacional. Ela deve ser feita já na suspeita, tanto em casos de surtos quanto de um único caso, e o quanto antes, para que as ações de vigilância epidemiológica sejam iniciadas. Essas ações têm como objetivo controlar o foco para evitar que mais pessoas desenvolvam a doença”, explica Emy Akiyama Gouveia, infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein.

Dedetização e higienização

Em nota, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que “tem conhecimento da situação e já tomou as providências de momento, a fim de preservar a saúde e a integridade do efetivo lotado no setor: dedetização imediata, reforço na limpeza e na higienização – com aumento da frequência -, e realocação temporária de servidores para outras salas”.

Segundo a corporação, “há a orientação para que a guarda e a realização das refeições sejam feitas em local específico – copas e refeitório –, já que uma das prováveis causas é a presença de alimentos nas salas e escritórios do ambiente de trabalho”.

“De forma preventiva, a PRF já realiza regularmente outras campanhas de dedetização em todo o complexo, de acordo com as normas sanitárias e de higiene”, finaliza.

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