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Escola classe de Ceilândia sofre com infestação de ratos

Fezes do animal foram encontradas no colégio e professora está afastada com suspeita de leptospirose. Secretaria de Educação busca verba para reconstruir unidade

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Ratos Escola Classe
1 de 1 Ratos Escola Classe - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Os problemas estruturais na rede pública de ensino não são novidade. Nos últimos meses, diversas unidades foram flagradas com péssimas condições para estudantes e alunos. Mas a Escola Classe 59, em Ceilândia, tem enfrentado um obstáculo além dos costumeiros. Funcionários do colégio denunciaram a existência de ratos no local. Uma professora chegou a ser afastada com suspeita de leptospirose, transmitida pelos animais.

A reportagem do Metrópoles atestou que há fezes de roedores em diversos armários das salas de aula. Em um dos cômodos, usados para a orientação pedagógica, havia dois ratos. Segundo professores, os locais foram limpos no dia anterior, evidenciando atividade recente dos bichos.

A professora Kelly Rodrigues conta que a colega Simone Leão apresentou sintomas após limpar um dos armários. “Ela ou a ter dores de cabeça, náuseas e mal estar”, relata. O atestado médico da servidora aponta suspeita de leptospirose ou de hantavirose.

Arquivo pessoal/Reprodução
atestado indica suspeitas de leptospirose e hantavirose

 

Segundo o diretor da Escola Classe 59, Gilson Machado, o problema com os ratos foi agravado com uma obra em um dos jardins do colégio. Para Samuel Fernandes, coordenador do Sindicato dos Professores (Sinpro), são necessárias medidas urgentes. “O essencial, neste momento, é a interdição para a desratização. Mas outras medidas, como aumento no número de servidores de limpeza e reparos na estrutura são fundamentais para que a situação não se repita”, diz. O centro de ensino atende cerca de 600 crianças, de 4 a 11 anos.

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Provisória há 26 anos
Assim como outras unidades de ensino, a Escola Classe 59 foi construída em 1989, em caráter provisório. Ela deveria dar lugar a um novo prédio em cinco anos. Porém, a estrutura é a mesma até hoje.

Como trata-se de um prédio provisório, as condições estão longe do ideal para o ensino. “As salas de aula, com altura baixa, paredes finas e teto revestido de placas de concreto transformam-se em fornos no período quente do ano. Não há ventilador que ajude”, conta a professora Kelly Rodrigues. A situação não melhora durante as chuvas, uma vez que as frestas no teto viram cachoeiras, deixando o local alagado e as paredes com mofo.

Na parte de fora, áreas de recreação contam piso quebrado, mato alto e brinquedos precários. A caixa d’água, dos tempos da inauguração, apresenta aspecto pouco salubre. As más condições foram apontadas em relatório da Defesa Civil, que notificou o local e indicou reparos no local.

A Secretaria de Educação informou, por meio de nota, que a Escola Classe 59 de Ceilândia está no Plano de Obras 2015-2018 e será reconstruída. “O projeto de arquitetura está aprovado, e os complementares serão efetivados, para, posteriormente, serem encaminhados para licitação. Ressalta-se ainda a necessidade de providenciar a gestão dos recursos para a obra. É importante frisar que problemas emergenciais são sempre solucionados pelas empresas contratadas pelo órgão”, alegou a pasta.

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