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Leia também Distrito Federal Casos de feminicídio no DF dobram em relação a 1º trimestre de 2022 Distrito Federal Feminicídio: MPDFT denuncia homem que matou ex com 17 facadas Distrito Federal DF: em segundo feminicídio na madrugada, jovem é morta asfixiada pelo ex Distrito Federal Em 7 anos, 280 crianças do DF tornaram-se órfãs por causa do feminicídio, diz secretária A mãe encontrou o corpo da filha um dia depois no crime, na QNH 13 de Taguatinga Norte, onde a vítima morava com o namorado, Gustavo Brito, preso pelo crime. “Era uma menina boa, sorridente, alegre e carinhosa. Foi uma morte trágica, fria e cruel. Mataram minha filha e a largaram sangrando no chão, sozinha. 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No DF, quase metade das armas usadas em feminicídios eram legalizadas Em relação à prevenção a esse tipo de crime, Leonardo Sant’Anna acredita que o caminho se dá por uma mudança de visão coletiva. “A redução do feminicídio a por um comportamento social. [O crime] tem a ver com uma ideia de domínio, controle e de que o praticante teria direito de usar a força contra a vítima. Tudo isso tem a ver com um processo muito profundo de reeducação”, avalia. Violência contra a mulher: identifique e saiba como denunciar 15 imagensFechar modal.1 de 15Getty Images2 de 15A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado Hugo Barreto/Metrópoles3 de 15Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral Arte/Metrópoles4 de 15A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhaçãoHugo Barreto/Metrópoles5 de 15Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo iStock6 de 15A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral IStock7 de 15A violência pode ocorrer no âmbito doméstico, familiar e em qualquer relação íntima de afeto. Toda mulher que seja vítima de agressão deve ser protegida pela lei Imagem ilustrativa8 de 15Segundo a Secretaria da Mulher, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil. A pasta orienta que ameaças, violência, abuso sexual e confinamento devem ser denunciados iStock9 de 15A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita pelo 190 da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na Central de Atendimento da Mulher pelo 180 ou na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que funciona 24 horas Rafaela Felicciano/Metrópoles10 de 15O aplicativo Proteja-se também é um meio de denúncia. Nele, a pessoa poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. É possível incluir fotos e vídeos à denúncia Marcos Garcia/Arte Metrópoles11 de 15A Campanha Sinal Vermelho é outra forma de denunciar uma situação de violência sem precisar usar palavras. A vítima pode ir a uma farmácia ou supermercado participante da ação e mostrar um X vermelho desenhado em uma das suas mãos ou em um papel Rafaela Felicciano/Metrópoles12 de 15Representantes ou entidades representativas de farmácias, condomínios, supermercados e hotéis em todo DF que quiserem aderir à campanha devem enviar um e-mail para [email protected] Paulo H. Carvalho/Agência Brasília13 de 15Os centros especializados de Atendimento às Mulheres (Ceams) oferecem acolhimento e acompanhamento multidisciplinar. Os serviços podem ser solicitados por meio de cadastro no Agenda DF Agência Brasília14 de 15Homem que jogou água fervente na própria irmã é preso em Manaus Agência Brasília15 de 15A campanha Mulher, Você não Está Só foi criada para atendimento, acolhimento e proteção às mulheres em situação de violência que pode ter sido consequência, ou simplesmente agravada, pelo isolamento resultante da pandemia. Basta ligar para 61 994-150-635 Hugo Barreto/Metrópoles Casos em 2023 Neste ano, o DF registrou seis tentativas de feminicídio com arma branca, segundo o levantamento da PCDF. De janeiro último até esta quarta-feira (8/3), oito mulheres foram mortas por motivos de gênero; em um dos casos, o assassino usou arma branca para cometer o crime. O feminicídio ocorreu em 13 de fevereiro, quando Simone Sampaio de Melo, 40, levou 17 facadas do ex-companheiro João Alves Catarina Neto, 45, e não resistiu aos ferimentos. A vítima deixou três filhos, de 21, 15 e 9 anos. Ela morava com a mãe e os dois mais novos, no Gama. Feminicídio: MPDFT denuncia homem que matou ex com 17 facadas Em dezembro, a vítima havia deixado o município de Piúma (ES), onde morava com o ex-marido. Os dois se separaram após 20 anos de relacionamento, pois João não quis se mudar para o DF com a então companheira. A divergência levou à separação do casal. O assassino viajou para o Distrito Federal e, no dia do crime, levou a filha para o colégio com a ex-companheira. Na volta para casa, João e Simone discutiram na rua. Em seguida, ele sacou uma faca matou a vítima. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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DF: tentativas de feminicídio com arma branca aumentaram 27% em 2022

Entre janeiro e dezembro de 2022, Distrito Federal teve 42 casos de mulheres feridas por esses objetos, como armas de corte e perfuração

atualizado

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Ilustração- sobre feminicídio com armas brancas no DF
1 de 1 Ilustração- sobre feminicídio com armas brancas no DF - Foto: Yanka Romão / Metrópoles Arte

O número de tentativas de feminicídio com uso de arma branca cresceu 27% no Distrito Federal,  em 2022, segundo dados da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). De janeiro a dezembro do ano ado, a corporação contabilizou 42 casos de mulheres feridas por objetos de corte e perfuração. No mesmo período de 2021, ocorreram 33 casos desse tipo.

Em alguns casos, a violência escalou e levou à morte das vítimas. Dos 19 assassinatos de mulheres motivados por questões de gênero registrados em 2022, cinco foram cometidos com armas brancas.

Vítima dessa brutalidade, a filha da técnica de enfermagem Márcia Pereira de Oliveira, 62 anos, não teve outra chance. Priscila Teixeira de Santos, 33, levou uma facada no pescoço e morreu na hora. O caso ocorreu em junho de 2022.

A mãe encontrou o corpo da filha um dia depois no crime, na QNH 13 de Taguatinga Norte, onde a vítima morava com o namorado, Gustavo Brito, preso pelo crime.

“Era uma menina boa, sorridente, alegre e carinhosa. Foi uma morte trágica, fria e cruel. Mataram minha filha e a largaram sangrando no chão, sozinha. Ainda trancaram a casa e o portão, para que ninguém pudesse ajudá-la”, lamenta Márcia.

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Considerado o principal suspeito de cometer o crime, Gabriel foi preso após o assassinato
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Corpo de Priscila Teixeira dos Santos, 33 anos, foi encontrado em casa, em Taguatinga Norte

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Considerado o principal suspeito de cometer o crime, Gabriel foi preso após o assassinato

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Violência em casa

Consultor na área de segurança pública, Leonardo Sant’Anna afirma que a maior parte das tentativas de feminicídio ocorre em ambiente familiar e residencial. Nesses locais, o autor do crime tem mais facilidade para ar itens domésticos, como facas e tesouras, e cometer a violência.

“Além disso, as pessoas entendem que é muito mais fácil estar com arma branca e eliminar a possibilidade de serem abordadas por uma instituição de segurança. A percepção que o criminoso tem é de que não será pego, diferentemente [do que poderia ocorrer] se estivesse com uma arma de fogo”, compara o especialista.

No DF, quase metade das armas usadas em feminicídios eram legalizadas

Em relação à prevenção a esse tipo de crime, Leonardo Sant’Anna acredita que o caminho se dá por uma mudança de visão coletiva. “A redução do feminicídio a por um comportamento social. [O crime] tem a ver com uma ideia de domínio, controle e de que o praticante teria direito de usar a força contra a vítima. Tudo isso tem a ver com um processo muito profundo de reeducação”, avalia.

Violência contra a mulher: identifique e saiba como denunciar

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A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado
Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral
A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhação
Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo
A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral
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A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado

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Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral

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A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhação

Hugo Barreto/Metrópoles
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Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo

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A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral

IStock
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A violência pode ocorrer no âmbito doméstico, familiar e em qualquer relação íntima de afeto. Toda mulher que seja vítima de agressão deve ser protegida pela lei

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Segundo a Secretaria da Mulher, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil. A pasta orienta que ameaças, violência, abuso sexual e confinamento devem ser denunciados

iStock
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A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita pelo 190 da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na Central de Atendimento da Mulher pelo 180 ou na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que funciona 24 horas

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O aplicativo Proteja-se também é um meio de denúncia. Nele, a pessoa poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. É possível incluir fotos e vídeos à denúncia

Marcos Garcia/Arte Metrópoles
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A Campanha Sinal Vermelho é outra forma de denunciar uma situação de violência sem precisar usar palavras. A vítima pode ir a uma farmácia ou supermercado participante da ação e mostrar um X vermelho desenhado em uma das suas mãos ou em um papel

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Representantes ou entidades representativas de farmácias, condomínios, supermercados e hotéis em todo DF que quiserem aderir à campanha devem enviar um e-mail para [email protected]

Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
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Os centros especializados de Atendimento às Mulheres (Ceams) oferecem acolhimento e acompanhamento multidisciplinar. Os serviços podem ser solicitados por meio de cadastro no Agenda DF

Agência Brasília
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Homem que jogou água fervente na própria irmã é preso em Manaus

Agência Brasília
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A campanha Mulher, Você não Está Só foi criada para atendimento, acolhimento e proteção às mulheres em situação de violência que pode ter sido consequência, ou simplesmente agravada, pelo isolamento resultante da pandemia. Basta ligar para 61 994-150-635

Hugo Barreto/Metrópoles
Casos em 2023

Neste ano, o DF registrou seis tentativas de feminicídio com arma branca, segundo o levantamento da PCDF. De janeiro último até esta quarta-feira (8/3), oito mulheres foram mortas por motivos de gênero; em um dos casos, o assassino usou arma branca para cometer o crime.

O feminicídio ocorreu em 13 de fevereiro, quando Simone Sampaio de Melo, 40, levou 17 facadas do ex-companheiro João Alves Catarina Neto, 45, e não resistiu aos ferimentos. A vítima deixou três filhos, de 21, 15 e 9 anos. Ela morava com a mãe e os dois mais novos, no Gama.

Feminicídio: MPDFT denuncia homem que matou ex com 17 facadas

Em dezembro, a vítima havia deixado o município de Piúma (ES), onde morava com o ex-marido. Os dois se separaram após 20 anos de relacionamento, pois João não quis se mudar para o DF com a então companheira. A divergência levou à separação do casal.

O assassino viajou para o Distrito Federal e, no dia do crime, levou a filha para o colégio com a ex-companheira. Na volta para casa, João e Simone discutiram na rua. Em seguida, ele sacou uma faca matou a vítima.

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