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Caso a criança ou adolescente tenha sido diagnosticado com dengue, é necessário aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. Em caso de dengue após a primeira dose, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose. O que você precisa saber sobre a dengue: 11 imagensFechar modal.1 de 11A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente à morteJoao Paulo Burini/Getty Images 2 de 11O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 diasJoao Paulo Burini/ Getty Images3 de 11A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidosJoao Paulo Burini/ Getty Images4 de 11No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezesBloomberg Creative Photos/ Getty Images5 de 11Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitosGuido Mieth/ Getty Images6 de 11No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à mortePeter Bannan/ Getty Images7 de 11Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sanguePiotr Marcinski / EyeEm/ Getty Images8 de 11Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressãoImage Source/ Getty Images9 de 11Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriadaGetty Images10 de 11Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona, para aliviar os sintomasGuido Mieth/ Getty Images11 de 11Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetasGetty Images Combate à dengue leva só 10 minutos por semana A vacina é apenas uma das séries de ações que o Governo do Distrito Federal tem tomado para acabar com a doença. Além dos imunizantes, houve ao a nomeação de agentes de saúde e o investimento em tecnologia para acabar com o Aedes aegypti. Mas para que a dengue siga com seus dias contados, bastam 10 minutos por semana para evitar a proliferação do mosquito. 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Com 17 mil vacinas em estoque, GDF pede que pais protejam filhos contra dengue

Para que a dengue continue em queda, é necessário que a população tome cuidados. Vacina está disponível para crianças nas UBs do DF

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Hugo Barreto/Metrópoles
Brasília contra a Dengue
1 de 1 Brasília contra a Dengue - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Desde abril de 2024, crianças e adolescentes de 10 a 14 anos podem se vacinar contra a dengue no Distrito Federal. A adesão à imunização, no entanto, é considerada baixa por especialistas em saúde. Segundo a Secretaria de Saúde do DF, apenas 46% do público-alvo tomou a primeira dose e somente 18,9%, a segunda.

O número indica que duas a cada 10 crianças e adolescentes nessa faixa etária estão protegidas de uma doença cuja imunização já existe. Apesar de haver imunizantes em estoque, a baixa busca pela vacina é motivo de preocupação para o poder público, que se empenha para reduzir os casos de dengue no DF.  O Metrópoles aderiu a essa campanha para ver Brasília livre da dengue.

“Não podemos permitir que doenças que têm vacina estejam em nosso território e ameacem as pessoas”, defendeu a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio.

A baixa procura pela imunização ocorre paralela ao fato de o DF ter reduzido drasticamente o número de infecções. A capital brasileira registrou queda de 97% no número de casos da doença, em comparação com a primeira semana de 2024.

Apesar de os números serem positivos, há sempre o risco de uma nova explosão de casos, se a população baixar a guarda.

“Minha preocupação é a gente falar que baixou e a população esquecer dos cuidados”, destacou o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha.

17 mil doses em estoque

De acordo com a Secretaria de Saúde do DF, atualmente há 17 mil doses de vacina nos estoques da Rede de Frio Central (GRF). O montante é o suficiente para atender a todo o público-alvo. Vale lembrar que quem recebe a primeira dose tem garantida a aplicação da segunda.

A fim de incentivar a população e garantir o ciclo completo de imunização, a pasta adotou um serviço de mensagens por aplicativo, para reforçar a chamada aos pais das crianças e adolescentes. Os pontos de vacinação estão disponíveis neste link.

Por enquanto, não há previsão para ampliar a faixa etária apta a receber o imunizante. A mudança depende de autorização e nota técnica do Ministério da Saúde.

No entanto, segundo a pasta, em todo Brasil, o público entre 10 e 14 anos foi o que apresentou o maior registro de complicações com a doença.

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Intervalo entre aplicações da Qdenga é de três meses
Vacinação contra a dengue
Vacinação vacinas
O Distrito Federal recebeu somente 71.708 doses da vacina contra a dengue, 36% das 194 mil esperadas
Alice da Silva Nóbrega, 11 anos, recebe primeira dose da Qdenga
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Vacina é aplicada em duas doses

BRENO ESAKI/METRÓPOLES
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Intervalo entre aplicações da Qdenga é de três meses

BRENO ESAKI/METRÓPOLES
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Vacinação contra a dengue

Hugo Barreto/Metrópoles
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Vacinação vacinas

Hugo Barreto/Metrópoles
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O Distrito Federal recebeu somente 71.708 doses da vacina contra a dengue, 36% das 194 mil esperadas

Hugo Barreto/Metrópoles
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Alice da Silva Nóbrega, 11 anos, recebe primeira dose da Qdenga

Hugo Barreto/Metrópoles

Ciclo de imunização

Segundo recomendação da Saúde, é preciso adotar um intervalo de 90 dias entre a primeira e a segunda doses. É necessário que pais ou responsáveis compareçam a uma unidade básica de saúde (UBS) com documento de identificação e a caderneta de vacinação.

Caso a criança ou adolescente tenha sido diagnosticado com dengue, é necessário aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal.

Em caso de dengue após a primeira dose, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.

O que você precisa saber sobre a dengue:

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O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias
A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos
No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses 
micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes
Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos
No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte
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A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente à morte

Joao Paulo Burini/Getty Images
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O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias

Joao Paulo Burini/ Getty Images
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A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos

Joao Paulo Burini/ Getty Images
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No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes

Bloomberg Creative Photos/ Getty Images
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Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos

Guido Mieth/ Getty Images
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No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte

Peter Bannan/ Getty Images
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Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sangue

Piotr Marcinski / EyeEm/ Getty Images
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Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressão

Image Source/ Getty Images
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Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriada

Getty Images
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Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona, para aliviar os sintomas

Guido Mieth/ Getty Images
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Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas

Getty Images

Combate à dengue leva só 10 minutos por semana

A vacina é apenas uma das séries de ações que o Governo do Distrito Federal tem tomado para acabar com a doença. Além dos imunizantes, houve ao a nomeação de agentes de saúde e o investimento em tecnologia para acabar com o Aedes aegypti.

Mas para que a dengue siga com seus dias contados, bastam 10 minutos por semana para evitar a proliferação do mosquito.

  • Não deixa água parada, foco para o inseto;
  • Esvazie garrafas PET, potes e vasos;
  • Guarde pneus em locais cobertos;
  • Limpe calhas da casa;
  • Mantenha a caixa d’água e reservatório bem fechados e limpos;
  • Coloque areia nos vasinhos de planta;
  • Amarre bem os sacos de lixo;
  • Não acumule entulho.

Se o seu vizinho não estiver fazendo a parte dele, ele pode – e deve – ser denunciado, na intenção de proteger todos em volta. Uma solicitação pode ser feita pelo site ParticipaDF.

Também é possível registrar uma reclamação pelo telefone 162, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e nos fins de semana e feriados, das 8h às 18h.

Além disso, é possível fazer a denúncia pelo 199. O telefone funciona 24 horas por dia e também atende demandas relacionadas à dengue, como denúncias de locais de criadouro do mosquito Aedes aegypti e dúvidas sobre atendimento a pessoas sintomáticas.

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