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Veja fotos Distrito Federal Temperatura chega a 36.4°C e quebra mais um recorde Os dados sobre gases poluentes e a qualidade do ar são acompanhados a cada duas semanas e servem para traçar políticas públicas. “A gente está em reunião com a equipe do Instituto Brasília Ambiental [Ibram] para pensar estratégias de combate à poluição”, disse Camila. Uma das medidas tomadas pela pasta foi emitir alertas internos para redobrar os cuidados em atendimentos cardiorrespiratórios. “A situação é atípica”, confirma o engenheiro Weeberb Réquia, especialista em geociência pela Universidade de Brasília (UnB) e pela universidade norte-americana de Harvard. Segundo o cientista, as partículas liberadas por focos de incêndio também têm impacto na formação do ozônio, piorando ainda mais o quadro do DF. Estamos enfrentando uma onda de calor bem forte, associada a um clima bastante seco, e isso aumenta muito a concentração de ozônio. É um dos gases mais danosos para a saúde humana e que traz prejuízo, principalmente, para crianças e idososWeeberb Réquia, engenheiro Queimadas Criado pela Secretaria de Saúde, o núcleo do Vigiar também monitora outros pontos, como o avanço de queimadas, e acompanha mudanças da radiação solar na região. Só nos últimos 15 dias, foram identificados pelo menos 154 focos de incêndio no Distrito Federal. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "poluição", "headline": "Aumentou o calor no DF? 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Aumentou o calor no DF? A poluição, também

Concentração atípica de ozônio na atmosfera pode provocar graves doenças cardiorrespiratórias, alertam especialistas

atualizado

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1 de 1 Daniel Ferreira/Metrópoles - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

As altas temperaturas registradas no Distrito Federal nos últimos dias — que quebraram dois recordes consecutivos, no sábado (17/10) e no domingo (18) — combinadas com o aumento da poluição do ar acenderam um sinal de alerta na Secretaria de Saúde. Nos últimos 15 dias, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) verificou maior concentração de ozônio na região. O gás é formado pela reação de poluentes emitidos por veículos automotores e pela indústria com raios solares. Quando acumulado, pode provocar graves doenças cardiorrespiratórias.

Segundo a bióloga Camila Rodrigues, do Núcleo de Vigilância da Qualidade do Ar (Vigiar), ainda não é possível explicar a causa dessa mudança. No entanto, um dos prováveis motivos apontado por ela é o maior uso do ar-condicionado pela frota de mais de 1,5 milhão de veículos no DF. “Quando um carro liga o ar, ele aumenta o consumo de combustível e, por consequência, os níveis de poluição”, afirmou a servidora da Secretaria de Saúde.

Os dados sobre gases poluentes e a qualidade do ar são acompanhados a cada duas semanas e servem para traçar políticas públicas. “A gente está em reunião com a equipe do Instituto Brasília Ambiental [Ibram] para pensar estratégias de combate à poluição”, disse Camila. Uma das medidas tomadas pela pasta foi emitir alertas internos para redobrar os cuidados em atendimentos cardiorrespiratórios.

“A situação é atípica”, confirma o engenheiro Weeberb Réquia, especialista em geociência pela Universidade de Brasília (UnB) e pela universidade norte-americana de Harvard. Segundo o cientista, as partículas liberadas por focos de incêndio também têm impacto na formação do ozônio, piorando ainda mais o quadro do DF.

Estamos enfrentando uma onda de calor bem forte, associada a um clima bastante seco, e isso aumenta muito a concentração de ozônio. É um dos gases mais danosos para a saúde humana e que traz prejuízo, principalmente, para crianças e idosos

Weeberb Réquia, engenheiro

Queimadas
Criado pela Secretaria de Saúde, o núcleo do Vigiar também monitora outros pontos, como o avanço de queimadas, e acompanha mudanças da radiação solar na região. Só nos últimos 15 dias, foram identificados pelo menos 154 focos de incêndio no Distrito Federal.

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