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Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente à morteJoao Paulo Burini/Getty Images 2 de 11O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 diasJoao Paulo Burini/ Getty Images3 de 11A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidosJoao Paulo Burini/ Getty Images4 de 11No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezesBloomberg Creative Photos/ Getty Images5 de 11Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitosGuido Mieth/ Getty Images6 de 11No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à mortePeter Bannan/ Getty Images7 de 11Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sanguePiotr Marcinski / EyeEm/ Getty Images8 de 11Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressãoImage Source/ Getty Images9 de 11Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriadaGetty Images10 de 11Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona, para aliviar os sintomasGuido Mieth/ Getty Images11 de 11Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetasGetty Images A estrutura será cedida pela Aeronáutica. Serão sete módulos de células e um laboratório para compor a Rede Pública de Saúde. Efetivos, equipamentos e insumos das forças também serão concedidos ao DF. Maior incidência De acordo com dados do Ministério da Saúde, o DF tem a maior incidência de casos prováveis de dengue no Brasil. Até a data do levantamento, em 25 de janeiro, o DF registrou 477 ocorrências da doença a cada 100 mil habitantes só em 2024. O número colocou a capital federal como o local com mais casos proporcionais de dengue no país. Cenário O aumento de casos prováveis de dengue no DF chegou a 920,5%. Neste ano, até 27 de janeiro, foram registrados 29.492 diagnósticos prováveis da doença entre moradores do DF, contra 2.890 casos no mesmo período de 2023. As informações constam no último boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde. O documento também contabiliza seis mortes confirmadas pela doença, e mais 24 que estão sendo investigadas. O DF vive um cenário de crise com a explosão de casos de dengue. Tal contexto fez com que o governo declarasse situação de emergência. 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Bebê de 5 meses morre de dengue hemorrágica no Distrito Federal

Morte ocorreu em hospital público e ainda não consta na estatística oficial da Secretaria de Saúde. Oficialmente, o DF confirma 6 óbitos

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Mosquito da dengue - Metrópoles
1 de 1 Mosquito da dengue - Metrópoles - Foto: Getty Images

Uma criança de 5 meses morreu vítima de dengue hemorrágica no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), nessa quarta-feira (31/1).

Fontes do Metrópoles na rede pública de saúde do Distrito Federal confirmaram a informação que a morte foi causada pela doença. Por nota, a Secretaria de Saúde não confirmou nem negou a informação.

A pasta afirmou que todos os óbitos suspeitos por dengue são notificados. A área técnica realiza uma investigação, que tem o prazo de 60 dias. Somente após a confirmação é que os dados são inseridos no boletim epidemiológico.

A secretaria ainda argumentou que não pode comentar a situação de pacientes por força da legislação. Oficialmente, até 29 de janeiro, o DF tem seis mortes por dengue confirmadas e 24 em investigação.

Dos óbitos confirmados, cinco vítimas tinham comorbidades, sendo quatro diagnosticadas com hipertensão e uma com doença hematológica.

Hospital de campanha

A partir da próxima semana, a população de Ceilândia contará com um hospital de campanha das Forças Armadas contra a dengue. A unidade ficará estacionada entre o Hospital do Sol e a UPA de Ceilândia.

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O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias
A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos
No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses 
micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes
Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos
No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte
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A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente à morte

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O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias

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A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos

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No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes

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Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos

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No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte

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Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sangue

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Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressão

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Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriada

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Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona, para aliviar os sintomas

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Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas

Getty Images

A estrutura será cedida pela Aeronáutica. Serão sete módulos de células e um laboratório para compor a Rede Pública de Saúde. Efetivos, equipamentos e insumos das forças também serão concedidos ao DF.

Maior incidência

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o DF tem a maior incidência de casos prováveis de dengue no Brasil.

Até a data do levantamento, em 25 de janeiro, o DF registrou 477 ocorrências da doença a cada 100 mil habitantes só em 2024. O número colocou a capital federal como o local com mais casos proporcionais de dengue no país.

Cenário

O aumento de casos prováveis de dengue no DF chegou a 920,5%. Neste ano, até 27 de janeiro, foram registrados 29.492 diagnósticos prováveis da doença entre moradores do DF, contra 2.890 casos no mesmo período de 2023.

As informações constam no último boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde. O documento também contabiliza seis mortes confirmadas pela doença, e mais 24 que estão sendo investigadas.

O DF vive um cenário de crise com a explosão de casos de dengue. Tal contexto fez com que o governo declarasse situação de emergência. A capital é a unidade da Federação com o quadro mais crítico do país, quando os números são avaliados proporcionalmente à população.

A faixa etária entre 20 e 29 anos tem a maior quantidade de diagnósticos, proporcionalmente, com incidência de 1.092,2 casos por 100 mil habitantes.

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