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Veja imagens Coração disparado O campeonato do saber começou com 30,5 mil trios participantes, dos quais 340 chegaram à final. Depois de divulgado o resultado, a competição premiou os vencedores com 15 medalhas de ouro, 25 de prata e 35 de bronze. “A história é importante não só para sabermos de nosso ado e do porquê de as coisas serem como são, mas, também, para consertarmos erros e não os cometermos novamente. A olimpíada encoraja os jovens a pesquisar e estudar sobre a história de nosso país e os problemas que surgiram, até os dias atuais”, enfatiza a estudante Ananda. A competição ficou um marcada por momentos de estudo e superação para as três estudantes. Por uma falha, o site da competição informou, momentaneamente, que o trio não havia chegado na final. Contudo, a informação foi corrigida — horas depois —, e o coração disparou novamente quando as estudantes ganharam a medalha. “Levo a lição que podemos conquistar muita coisa. 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Alunas de escola pública do DF ganham bronze na Olimpíada de História

Três estudantes do ensino médio de colégio da Asa Norte, sob orientação de professora, ficaram em 3º lugar e subiram ao pódio da competição

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Três alunas de uma escola pública do Distrito Federal conquistaram a medalha de bronze na 15ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB).

Ananda Pe Amoras Neves, 17 anos, Gabriela Valverde de Oliveira Alcici, 18, e Manuella Manetti Silveira, 17, estudam no Centro de Ensino Médio da Asa Norte (Cean) e subiram ao pódio da competição, promovida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

A olimpíada é disputada por trios de estudantes, sob orientação de um educador. As três alunas de Brasília receberam o apoio da professora de história Amanda Oliveira dos Reis.

5 imagens
Trios participantes puderam ter orientação de professores
Olímpiada é divida em seis etapas on-line; a final foi presencial, em Campinas (SP)
Essa foi a 15ª edição do campeonato do saber
Estudantes contaram com apoio de parentes e amigos para arrecadar recursos necessários à viagem
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Na foto, da esquerda para a direita: as alunas Gabriela Valverde de Oliveira Alcici, Manuella Manetti Silveira e Ananda Pe Amoras Neves e a professora Amanda Oliveira dos Reis

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Trios participantes puderam ter orientação de professores

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Olímpiada é divida em seis etapas on-line; a final foi presencial, em Campinas (SP)

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Essa foi a 15ª edição do campeonato do saber

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Estudantes contaram com apoio de parentes e amigos para arrecadar recursos necessários à viagem

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Coração disparado

O campeonato do saber começou com 30,5 mil trios participantes, dos quais 340 chegaram à final. Depois de divulgado o resultado, a competição premiou os vencedores com 15 medalhas de ouro, 25 de prata e 35 de bronze.

“A história é importante não só para sabermos de nosso ado e do porquê de as coisas serem como são, mas, também, para consertarmos erros e não os cometermos novamente. A olimpíada encoraja os jovens a pesquisar e estudar sobre a história de nosso país e os problemas que surgiram, até os dias atuais”, enfatiza a estudante Ananda.

A competição ficou um marcada por momentos de estudo e superação para as três estudantes. Por uma falha, o site da competição informou, momentaneamente, que o trio não havia chegado na final. Contudo, a informação foi corrigida — horas depois —, e o coração disparou novamente quando as estudantes ganharam a medalha.

“Levo a lição que podemos conquistar muita coisa. E vale ainda mais a pena se você vai atrás de algo que tem grande valor para você. Tivemos apoio de professores, parentes, amigos e coordenadores, que nos ajudaram a pagar os custos para chegarmos onde chegamos”, detalhou Gabriela. “Eu planejo cursar arqueologia [na faculdade]; então, essa experiência, definitivamente, tem influência para o que desejo fazer no futuro. Sinto que, desde agora, construo um caminho para alcançar essa profissão.”

Para Manuella, o fato de a olimpíada ser focada em história do Brasil chamou a atenção. “Somos um país que não valoriza nem conhece a própria história. Ver um projeto para estudantes que visa mudar isso é muito empolgante”, elogiou.

Debate crítico

A professora Amanda considera que a ONHB tem um perfil diferente, com questões críticas e mais de uma opção de resposta correta. “[Essa] é uma competição que abre espaço para discussão e debate em equipe, para construção do conhecimento”, avaliou a educadora.

Amanda acrescenta que a viagem só foi possível devido à mobilização de apoiadores, que fizeram uma vaquinha para arrecadar os recursos necessários.

“A história é uma disciplina fundamental para entendermos o presente, o tempo em que vivemos. Ela nos permite elaborar conceitos políticos que fazem com que nossos estudantes se tornem cidadãos com consciência dos próprios direitos e social, entendendo de onde viemos e para onde queremos ir”, completou Amanda.

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