Sexo com fantasia: 3 posições gostosas para testar antes do bloquinho

Oficialmente, o Carnaval pode não ter começado, mas festas e eventos voltados para a folia do Rei Momo lotam as ruas com fantasias supercriativas pelo Brasil. E você sabia que dá para aproveitar o momento lúdico para fazer muito sexo com a parceria? Isso mesmo.

O uso de uma fantasia não precisa ser o empecilho para deixar o rala e rola para depois, até porque, não é raro voltar para casa cansado e sem vontade de fazer o “vuco vuco”.

Pensando nisso, a Pouca Vergonha uniu o útil ao agradável e sugere, abaixo, três posições sexuais gostosas e que podem ser reproduzidas mesmo com adereços carnavalescos.

Não tenha medo de usar máscaras, asas, tops e muitos órios para aumentar a atmosfera de prazer e criatividade.

Veja mais detalhes na galeria:

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Clássico é clássico! Aqui, a mulher fica por cima e o parceiro, sentado, a penetra por trás

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Não é preciso tirar os adereços nesta posição, na qual, com ajuda de uma mesa ou de uma cama, os parceiros ficam um de frente para o outro

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Apoiada na parede, a parceria inclina levemente as pernas, enquanto o parceiro penetra em pé. Mais prático, impossível

Arte Metrópoles

Diferença entre fantasia e fetiche

E já que o assunto é fantasia, você sabe a diferente entre ela e um fetiche sexual?

• Confundir fetiche com fantasia é comum, afinal, os dois termos são conceitos relacionados à sexualidade humana. Embora parecidos, eles guardam algumas diferenças entre si.
• O fetiche acontece quando uma pessoa se sente atraída e excitada por algo bem específico. A fantasia, por sua vez, é algo mais voltado a um desejo ou imaginação que você pode ou não querer colocar em prática.
• A sexóloga Bruna Coelho aponta que a fantasia sexual refere-se a pensamentos ou imaginações sobre atividades ou situações eróticas que podem ou não ser realizadas na “vida real”.
• Elas servem como um meio de explorar desejos e estimular a excitação sexual, sem necessariamente serem essenciais para a satisfação sexual.
• “O fetiche sexual é caracterizado pela obtenção de excitação e prazer por meio de um objeto específico, parte do corpo ou situação particular”, explicou a especialista, em entrevista anterior ao Metrópoles.

“Para que um comportamento seja considerado fetichista, a presença do objeto ou contexto fetichizado é frequentemente necessária para que a pessoa alcance satisfação sexual”, encerra a expert.