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PF tenta 10 milhões de senhas e não desbloqueia celular de “patriota”

Polícia Federal (PF) tentou decifrar senha de celular Samsung Galaxy A30, com 10 milhões de combinações, após ordem de Alexandre de Moraes

atualizado

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Polícia Federal/ PF
PF senha
1 de 1 PF senha - Foto: Polícia Federal/ PF

A Polícia Federal usou 10 milhões de combinações para tentar desbloquear o celular do “patriota” Renato Marchesini, preso em decorrência do 8 de Janeiro, mas nenhuma das senhas funcionou. Sem conseguir desbloquear o aparelho, a PF não pôde extrair o conteúdo para apurar as informações solicitadas pelo ministro Alexandre de Moraes (STF).

A PF buscava identificar mensagens com base em termos como “morte ao Xandão”, “invadir os prédios”, “fora Lula” e “Bolsonaro”. A tentativa visava também obter nomes e números da agenda, fotos, vídeos e localização do aparelho, para apurar o grau de envolvimento de Marchesini nas depredações aos Três Poderes.

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Renato Marchesini, "patriota" que não tenha a senha do celular quebrada pela PF
A PF buscava identificar mensagens com base em termos como “morte ao Xandão”
Renato Marchesini, o dono do celular, foi preso após os ataques do 8 de Janeiro.
A PF tentou, sem sucesso, quebrar a senha do Samsung Galaxy A30 com 10 milhões de combinações
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Laudo da PF: outro "patriota" se livrou porque o celular estava quebrado

Coluna Paulo Cappelli
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Renato Marchesini, "patriota" que não tenha a senha do celular quebrada pela PF

Reprodução
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A PF buscava identificar mensagens com base em termos como “morte ao Xandão”

Antonio Augusto/STF
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Renato Marchesini, o dono do celular, foi preso após os ataques do 8 de Janeiro.

Igo Estrela/Metrópoles
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A PF tentou, sem sucesso, quebrar a senha do Samsung Galaxy A30 com 10 milhões de combinações

Reprodução

Em laudo pericial, a PF relatou que o celular foi submetido a um processo de quebra de senha com o software Cellebrite , usado pela corporação para ar dados de dispositivos protegidos por padrões de bloqueio. A ferramenta gerou um “dicionário” com base nas informações biográficas de Marchesini. Palavras e números foram combinados para gerar possíveis senhas, sem sucesso.

Por conta disso, o policial responsável pela investigação respondeu negativamente a cinco das seis solicitações feitas pelo STF. Só conseguiu identificar o modelo do dispositivo, um Samsung Galaxy A30, com a tela rachada, e afirmou que “foram testadas cerca de 10 milhões de senhas, mas não foi possível desbloquear o aparelho”. Ao fim, o celular foi devolvido junto com o laudo para o setor da PF responsável por executar as determinações da Suprema Corte.

Renato Marchesini, de 42 anos, foi preso após os ataques do 8 de Janeiro. Cerca de 10 dias depois, entrou na lista dos 464 detidos que conseguiram liberdade provisória por decisão de Moraes. Desde então, usa tornozeleira eletrônica e teve que entregar os aportes à Justiça, suspender qualquer documento de porte de arma de fogo e se manter afastado de redes sociais e de outros envolvidos nos atos.

Veja os termos que Moraes mandou investigar

No total, o gabinete do ministro Alexandre de Moraes determinou que a PF buscasse 36 termos no celular do “patriota”. São eles: “golpe”, “artigo 142”, “ditadura”, “Forças Armadas”, “militar”, “exército”, “intervenção”, “intervenção militar”, “SOS Forças Armadas”, “impedir a posse”, “manifestação”, “manifestação política”, “acampamento” e “QG do Exército”.

E ainda: “desobediência civil”, “invasão”, “invadir”, “invadir os prédios”, “invadir os Poderes”, “limpeza dos Três Poderes”, “danificar”, “quebrar”, “destruir”, “Alexandre de Moraes”, “morte ao Xandão”, “STF”, “financiador”, “financiamento”, “Bolsonaro”, “Lula”, “fora Lula”, “eleição”, “nova eleição”, “eleitoral”, “urna”, “código-fonte”.

O objetivo do ministro é apurar até que ponto Renato Marchesini esteve envolvido nos atos do 8 de Janeiro. Apesar de indícios, ainda não há provas de que o “patriota” tenha praticado violência, invadido os prédios ou depredado o patrimônio público.

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