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Justiça nega liberdade a “Sandro Louco”, líder do Comando Vermelho

Os advogados sustentaram que Sandro Louco ficou isolado “tempo suficiente” para que ele se afastasse das atividades criminosas

atualizado

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sandro louco
1 de 1 sandro louco - Foto: Reprodução

Em uma decisão unânime, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou o pedido de liberdade feito pela defesa de Sandro Silva Rabelo, conhecido como “Sandro Louco”. Ele é apontado como o líder da principal facção criminosa em Mato Grosso, o Comando Vermelho. A decisão, publicada nessa sexta-feira (21/2), foi resultado de um recurso contra uma decisão anterior do ministro Joel Ilan Paciornik, que também havia negado habeas corpus ao réu em agosto de 2024.

A defesa de Sandro Louco alegava que a prisão preventiva era indevida, uma vez que outros investigados na Operação Ativo Oculto, que desmantelou diversas ramificações criminosas, tiveram suas prisões revogadas.

Além disso, os advogados sustentaram que o réu ficou isolado por mais de um ano, o que, segundo eles, seria tempo suficiente para que ele se afastasse das atividades criminosas.

No entanto, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) manteve a prisão preventiva, destacando a gravidade dos crimes cometidos por Sandro e sua posição de liderança no Comando Vermelho.

A Operação Ativo Oculto, deflagrada em 2023, investiga crimes como lavagem de dinheiro e ocultação de bens adquiridos por facções criminosas.

A ação resultou em mandados de prisão, busca e apreensão e bloqueio de bens em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. A operação foi dividida em duas fases e envolveu a apreensão de bens de luxo e o desmantelamento de redes criminosas que operavam na região.

 

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