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Império do cigarro: bicheiro Adilsinho une futebol, polícia e escravos

O grupo de Adilsinho operava três fábricas clandestinas, onde trabalhadores paraguaios eram mantidos em condições análogas à escravidão

atualizado

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1 de 1 imagem colorida adilsinho contraventor rj - Foto: Reprodução/TV Globo

A Operação Libertatis 2, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na quinta-feira (27/3),mirou em um esquema criminoso milionário comandado por Adilson Oliveira Coutinho Filho (foto em destaque), o Adilsinho, bicheiro, empresário do futebol e foragido da Justiça. A quadrilha, especializada na falsificação e venda de cigarros ilegais, contava com uma rede estruturada que envolvia policiais, servidores públicos e até o ex-técnico da Seleção Brasileira sub-20, Luiz Antônio Verdini de Carvalho.

Segundo a PF, Verdini era um dos homens de confiança de Adilsinho desde 2018. Atuava como gerente financeiro da organização, responsável por rees ao chefe e à esposa dele. O ex-treinador, que também foi assessor no Ministério da Cidadania em 2021, foi preso junto com outros 11 suspeitos.

O grupo operava três fábricas clandestinas na Baixada Fluminense, onde trabalhadores paraguaios eram mantidos em condições análogas à escravidão. A produção era embalada com marcas falsificadas e distribuída em regiões controladas pela quadrilha. Comerciantes que se recusavam a revender o produto eram ameaçados.

O esquema contava com apoio logístico de policiais militares, bombeiros e até um policial rodoviário federal, que escoltava as cargas para garantir sua chegada ao destino. A quadrilha ainda utilizava um sistema de segurança paralelo, semelhante ao de milícias, para manter o domínio sobre áreas estratégicas.

Durante a operação, a PF apreendeu veículos de luxo, criptomoedas, dinheiro em espécie e bloqueou R$ 350 milhões em bens. Os investigados podem responder por mais de dez crimes, incluindo tráfico de pessoas, organização criminosa, trabalho escravo, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

 

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