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Foragido do 8/1 chora nos EUA e pede socorro a Eduardo Bolsonaro

O empresário tentou vender um Porsche avaliado em R$ 400 mil para se manter nos Estados Unidos e afirmou que precisou comer lixo

atualizado

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Homem vestido de verde com um microfone
1 de 1 Homem vestido de verde com um microfone - Foto: Reprodução/Redes sociais

O empresário Esdras Jônatas dos Santos, investigado por financiar e organizar os atos golpistas de 8 de janeiro, reapareceu nas redes sociais em um vídeo em que chora e faz um apelo desesperado a Eduardo Bolsonaro, alegando estar sendo perseguido nos Estados Unidos. Foragido desde que deixou o Brasil, Esdras vive atualmente em Fort Lauderdale, na Flórida, ao lado da ex-esposa, Kathy Le Thi Thanh My dos Santos.

Ambos são alvo de mandados de prisão emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), tiveram os aportes cancelados, as contas bancárias bloqueadas e estão proibidos de usar as redes sociais. Mesmo assim, Esdras voltou a se expor publicamente, negando qualquer envolvimento com crimes e afirmando que sofre perseguição política.

No vídeo, o empresário pede ajuda a qualquer pessoa que saiba o paradeiro de Eduardo Bolsonaro nos EUA.

Desde que fugiu do Brasil, Esdras relatou dificuldades financeiras. Tentou vender um Porsche avaliado em R$ 400 mil para se manter nos Estados Unidos e, em outro momento, afirmou que precisou comer lixo para sobreviver.

Antes de se tornar foragido, Esdras era presença frequente nos acampamentos bolsonaristas, onde gravava vídeos convocando manifestantes e atacando agentes públicos. Segundo as autoridades, ele foi um dos organizadores do acampamento montado em frente ao 4º Comando do Exército, em Belo Horizonte, com o objetivo de obter apoio militar para o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na ocasião, após o acampamento ser desmontado pelas forças de segurança, Esdras foi visto chorando e acabou acusado de agredir e roubar jornalistas que faziam a cobertura do ato.

Antes de se tornar alvo da Justiça, ostentava uma vida marcada por viagens internacionais a destinos como Miami, Tulum, Paris, Trancoso e Rio de Janeiro, além de publicar vídeos ofensivos contra servidores públicos e autoridades.

Esdras e a ex-esposa respondem por crimes como incitação ao crime, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e tentativa de golpe de Estado.

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