{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F02%2F24125447%2FRussia-e-Ucrania-6.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F02%2F24125447%2FRussia-e-Ucrania-6.jpg", "width": "600", "height": "400", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/colunas/igor-gadelha/sem-citar-brasil-chefe-da-embaixada-dos-eua-pede-uniao-contra-russia#webpage", "url": "/colunas/igor-gadelha/sem-citar-brasil-chefe-da-embaixada-dos-eua-pede-uniao-contra-russia", "datePublished": "2022-02-24T17:55:34-03:00", "dateModified": "2022-02-24T17:55:34-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F02%2F24125447%2FRussia-e-Ucrania-6.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/gustavo-zucchi", "name": "Gustavo Zucchi", "url": "/author/gustavo-zucchi", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "OpinionNewsArticle", "datePublished": "2022-02-24T17:55:34-03:00", "dateModified": "2022-02-24T17:55:34-03:00", "author": { "@id": "/author/gustavo-zucchi", "name": "Gustavo Zucchi" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/colunas/igor-gadelha/sem-citar-brasil-chefe-da-embaixada-dos-eua-pede-uniao-contra-russia#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/colunas/igor-gadelha/sem-citar-brasil-chefe-da-embaixada-dos-eua-pede-uniao-contra-russia#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F02%2F24125447%2FRussia-e-Ucrania-6.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/colunas/igor-gadelha/sem-citar-brasil-chefe-da-embaixada-dos-eua-pede-uniao-contra-russia#webpage" }, "articleBody": "Comandante interino da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, o encarregado de Negócios, Douglas Koneff, emitiu, nesta quinta-feira (24/2), um comunicado defendendo que os países “permaneçam firmes e unidos” contra a “ameaça” da Rússia, após a invasão dos russos na Ucrânia. Sem citar o Brasil em nenhum trecho do documento, Koneff afirma que a invasão do país comandado por Vladimir Putin ao território ucraniano é uma ameaça que “viola não apenas a segurança europeia, mas a segurança das pessoas em todo o mundo”. “Devemos permanecer firmes e unidos contra tal ameaça, que viola não apenas a segurança europeia, mas a segurança das pessoas em todo o mundo. Devemos permanecer unidos para apoiar a Ucrânia, e o direito de todas as nações soberanas a escolherem seus próprios caminhos, livres da ameaça de coerção, subversão ou invasão”, diz o encarregado na declaração. 15 imagensFechar modal.1 de 15A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na regiãoReprodução 2 de 15Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogoGabinete do Presidente da Ucrânia3 de 15Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos diasFoto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images4 de 15Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao paísFoto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images5 de 15Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images6 de 15A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasãoPierre Crom/Getty Images7 de 15Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da UcrâniaFoto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images8 de 15Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trensOmar Marques/Getty Images9 de 15Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia Pierre Crom/Getty Images10 de 15Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da BielorrússiaPierre Crom/Getty Images11 de 15Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da RússiaGetty Images12 de 15Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em KievChris McGrath/Getty Images13 de 15Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da UcrâniaFuture Publishing via Getty Images14 de 15Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. \"Pare a guerra\", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na AlemanhaKay Nietfeld/picture aliança via Getty Images15 de 15A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images No documento, Douglas Koneff também não fala dos embargos econômicos à Rússia prometidos pelo presidente americano, Joe Biden. O diplomata também pede “juntamente com a comunidade internacional e as nações democráticas em todos os lugares” a “desescalada e um retorno à diplomacia”. Embora o chefe da embaixada não tenha citado o Brasil na declaração, a coluna apurou que autoridades americanas têm procurado, nos bastidores, o apoio do governo brasileiro ao projeto de resolução que apresentaram no Conselho de Segurança da ONU condenando a invasão russa na Ucrânia. No Itamaraty, há uma expectativa de que o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, converse com o secretário de Estado americano, Antony Blinken, por telefone, nas próximas horas. Na manhã desta quinta, o chanceler brasileiro conversou com a ministra dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Elizabeth Truss. Confira a nota na íntegra: “Declaração do Encarregado de Negócios da Embaixada e Consulados dos EUA sobre Rússia e Ucrânia Brasília, 24 de fevereiro de 2022: A violação pela Rússia da soberania da Ucrânia e de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas é uma tentativa não provocada e injustificada de elevar os princípios básicos do direito internacional. Devemos permanecer firmes e unidos contra tal ameaça, que viola não apenas a segurança europeia, mas a segurança das pessoas em todo o mundo. Devemos permanecer unidos para apoiar a Ucrânia, e o direito de todas as nações soberanas a escolherem seus próprios caminhos, livres da ameaça de coerção, subversão ou invasão. O respeito pela integridade territorial de todas as nações está na raiz da ordem internacional. Os Estados Unidos continuam a acreditar que a diplomacia é o caminho para que as nações resolvam as diferenças. Juntamente com a comunidade internacional e as nações democráticas em todos os lugares, pedimos clara e firmemente a desescalada e um retomo à diplomacia.  Os Estados Unidos expressam suas condolências ao povo da Ucrânia, especialmente àqueles que perderam seus entes queridos durante o ataque.” Leia também Igor Gadelha Itamaraty convoca “reunião de emergência” para discutir Ucrânia Igor Gadelha Embaixatriz da Ucrânia mostra marido tentando deixar “zona de risco” Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? e a coluna do Metrópoles.", "keywords": "Ucrânia, Rússia", "headline": "Sem citar Brasil, chefe da embaixada dos EUA pede união contra Rússia", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Sem citar Brasil, chefe da embaixada dos EUA pede união contra Rússia | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Sem citar Brasil, chefe da embaixada dos EUA pede união contra Rússia

Encarregado de Negócios da embaixada americana em Brasília diz que a invasão da Rússia viola segurança de todo mundo

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rússia e Ucrânia (6)
1 de 1 Rússia e Ucrânia (6) - Foto: null

Comandante interino da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, o encarregado de Negócios, Douglas Koneff, emitiu, nesta quinta-feira (24/2), um comunicado defendendo que os países “permaneçam firmes e unidos” contra a “ameaça” da Rússia, após a invasão dos russos na Ucrânia.

Sem citar o Brasil em nenhum trecho do documento, Koneff afirma que a invasão do país comandado por Vladimir Putin ao território ucraniano é uma ameaça que “viola não apenas a segurança europeia, mas a segurança das pessoas em todo o mundo”.

“Devemos permanecer firmes e unidos contra tal ameaça, que viola não apenas a segurança europeia, mas a segurança das pessoas em todo o mundo. Devemos permanecer unidos para apoiar a Ucrânia, e o direito de todas as nações soberanas a escolherem seus próprios caminhos, livres da ameaça de coerção, subversão ou invasão”, diz o encarregado na declaração.

15 imagens
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
1 de 15

A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
2 de 15

Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
3 de 15

Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
4 de 15

Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
5 de 15

Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
6 de 15

A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
7 de 15

Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
8 de 15

Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
9 de 15

Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
10 de 15

Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
11 de 15

Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
12 de 15

Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
13 de 15

Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
14 de 15

Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 15

A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

No documento, Douglas Koneff também não fala dos embargos econômicos à Rússia prometidos pelo presidente americano, Joe Biden. O diplomata também pede “juntamente com a comunidade internacional e as nações democráticas em todos os lugares” a “desescalada e um retorno à diplomacia”.

Embora o chefe da embaixada não tenha citado o Brasil na declaração, a coluna apurou que autoridades americanas têm procurado, nos bastidores, o apoio do governo brasileiro ao projeto de resolução que apresentaram no Conselho de Segurança da ONU condenando a invasão russa na Ucrânia.

No Itamaraty, há uma expectativa de que o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, converse com o secretário de Estado americano, Antony Blinken, por telefone, nas próximas horas. Na manhã desta quinta, o chanceler brasileiro conversou com a ministra dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Elizabeth Truss.

Confira a nota na íntegra:

“Declaração do Encarregado de Negócios da Embaixada e Consulados dos EUA sobre Rússia e Ucrânia

Brasília, 24 de fevereiro de 2022: A violação pela Rússia da soberania da Ucrânia e de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas é uma tentativa não provocada e injustificada de elevar os princípios básicos do direito internacional.

Devemos permanecer firmes e unidos contra tal ameaça, que viola não apenas a segurança europeia, mas a segurança das pessoas em todo o mundo. Devemos permanecer unidos para apoiar a Ucrânia, e o direito de todas as nações soberanas a escolherem seus próprios caminhos, livres da ameaça de coerção, subversão ou invasão.

O respeito pela integridade territorial de todas as nações está na raiz da ordem internacional. Os Estados Unidos continuam a acreditar que a diplomacia é o caminho para que as nações resolvam as diferenças. Juntamente com a comunidade internacional e as nações democráticas em todos os lugares, pedimos clara e firmemente a desescalada e um retomo à diplomacia. 

Os Estados Unidos expressam suas condolências ao povo da Ucrânia, especialmente àqueles que perderam seus entes queridos durante o ataque.”

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comIgor Gadelha

Você quer ficar por dentro da coluna Igor Gadelha e receber notificações em tempo real?