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O deputado do PSD nega. “O relator não cumpriu os deveres de imparcialidade mencionados e é suspeito, devendo os seus atos serem anulados, porque eivados de nulidade absoluta e incorrigível”, diz a peça. Leia também Brasil PSol apresenta recurso contra cassação de Glauber na CCJ nesta terça Igor Gadelha Líder do PL aproveita gesto de Motta ao PSol para pedir anistia Igor Gadelha Acordo de Motta com o PSol sobre Braga é visto como “gesto de força” Igor Gadelha Ministras de Lula participam de reunião que encerrou greve de fome Braga ainda volta a acusar o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de ter interesse em sua cassação por causa das denúncias contra o chamado “orçamento secreto”. E diz que Magalhães foi um dos deputados beneficiados com as emendas. “Há diversos indícios que, no conjunto, não deixam dúvidas da ingerência do ex-presidente da Câmara dos Deputados e de lideranças na representação e em seu desfecho”, diz Braga. 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Em recurso contra cassação, Braga mira relator e pede arquivamento

Em recurso na CCJ , deputado Glauber Braga aponta problemas com relator no Conselho de Ética e pede arquivamento da cassação

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Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
Glauber Braga
1 de 1 Glauber Braga - Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

Em sua tentativa de reverter na Comissão de Constituição e Justiça o parecer que pede sua cassação, o deputado Glauber Braga (PSol-RJ) mirou no relator do caso no Conselho de Ética, Paulo Magalhães (PSD-BA).

Na peça, que foi protocolada nesta terça-feira (22/4), Braga e seus advogados pedem o arquivamento do pedido de cassação ou que, ao menos, Magalhães seja declarado como “suspeito” de cuidar do pedido contra o psolista.

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Deputado Glauber Braga em greve de fome
Deputado Glauber Braga (PSol) promete ficar em greve de fome na Câmara enquanto seu processo de cassação não for concluído
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Deputado Glauber Braga após encerrar a greve de fome

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
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Deputado Glauber Braga em greve de fome

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Deputado Glauber Braga (PSol) promete ficar em greve de fome na Câmara enquanto seu processo de cassação não for concluído

Hugo Barreto/Metrópoles

Braga argumenta, por exemplo, que o deputado do PSD fez um “prejulgamento”, manifestando-se pela cassação na fase inicial do processo, antes mesmo de analisar provas e do direito ao contraditório.

O parlamentar do PSOL lembra ainda que o próprio Magalhães já foi acusado de agressão na Câmara. No caso, ele teria agredido o escritor Maneca Muniz nas dependências da Casa, em 2001. O deputado do PSD nega.

“O relator não cumpriu os deveres de imparcialidade mencionados e é suspeito, devendo os seus atos serem anulados, porque eivados de nulidade absoluta e incorrigível”, diz a peça.

Braga ainda volta a acusar o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de ter interesse em sua cassação por causa das denúncias contra o chamado “orçamento secreto”. E diz que Magalhães foi um dos deputados beneficiados com as emendas.

“Há diversos indícios que, no conjunto, não deixam dúvidas da ingerência do ex-presidente da Câmara dos Deputados e de lideranças na representação e em seu desfecho”, diz Braga.

Penas alternativas

O deputado Glauber Braga ainda avalia no recurso a possibilidade de que, caso a CCJ se posicione contra o arquivamento e contra a suspeição do relator, que se apliquem “princípios da isonomia, igualdade e proporcionalidade” na pena.

Uma das alternativas levantadas por aliados de Braga é que a Câmara decida por uma punição mais branda do que a cassação do mandato — por exemplo, uma suspensão de Braga da Casa por alguns meses.

“Dadas as fragilidades nas argumentações e na caracterização de quebra de decoro, a representação banaliza o direito de representação e da cassação de mandatos parlamentares, de premiação de forma ilícita de perseguir parlamentar, bem como de inconstitucional menosprezo e ofensa à soberania popular e à representação popular. O caráter de inviolabilidade e irrevogabilidade deve prevalecer na apreciação”, diz o deputado no recurso.

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