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Mesquita vai depor na próxima terça-feira (4/4) à I dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do DF, que a pedido da Polícia Civil quebrou seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. Mesquita é um empresário do ramo atacadista no Distrito Federal. No fim do ano ado, ele financiou o acampamento golpista e postou vídeos convocando pessoas ao movimento que pedia um golpe militar, segundo um relatório da Polícia Civil encaminhado à I. A polícia apura ainda se Mesquita comprou água, alimentos e lonas para o acampamento. 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Empresário investigado por bancar golpistas no QG doou para Bolsonaro

A pedido da Polícia Civil do Distrito Federal, I dos Atos Antidemocráticos convocou e quebrou sigilos de empresário bolsonarista

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Empresário Adauto Lucio Mesquita
1 de 1 Empresário Adauto Lucio Mesquita - Foto: Reprodução

O empresário Adauto Lucio Mesquita, investigado por financiar o acampamento golpista em frente ao Quartel-General (QG) do Exército, doou R$ 10 mil à campanha de Jair Bolsonaro no ano ado. Mesquita vai depor na próxima terça-feira (4/4) à I dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do DF, que a pedido da Polícia Civil quebrou seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.

Mesquita é um empresário do ramo atacadista no Distrito Federal. No fim do ano ado, ele financiou o acampamento golpista e postou vídeos convocando pessoas ao movimento que pedia um golpe militar, segundo um relatório da Polícia Civil encaminhado à I. A polícia apura ainda se Mesquita comprou água, alimentos e lonas para o acampamento.

 

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Pouco antes, os manifestantes haviam invadido Congresso Nacional e Palácio do Planalto
Bolsonaristas entram no Supremo Tribunal Federal
Dentro do prédio, golpistas depredaram patrimônio público
Extremistas deixaram local totalmente destruído
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Bolsonaristas invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de 8 de janeiro

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Pouco antes, os manifestantes haviam invadido Congresso Nacional e Palácio do Planalto

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Bolsonaristas entram no Supremo Tribunal Federal

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Dentro do prédio, golpistas depredaram patrimônio público

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Extremistas deixaram local totalmente destruído

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Invasão do STF em 8 de janeiro

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Imagens mostram depredação no STF

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Bolsonaristas ocupam e depredam plenário do Supremo Tribunal Federal

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Policiais reagiram com bombas de gás lacrimogênio

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Portas e janelas de vidro foram quebradas nas casas dos três poderes: Executivo, Lesgislativo e Judiciário

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Clima é de tensão

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Bolsonaristas invadem e depredam STF

A polícia apontou “indícios suficientes” de que Mesquita financiou os atos golpistas desde o começo, quando Bolsonaro foi derrotado por Lula nas urnas em 30 de outubro de 2022. O delegado à frente do caso ressaltou que a manifestação extremista resultou em pelo menos três eventos graves contra à democracia.

O primeiro foi em 12 de dezembro, quando bolsonaristas tentaram invadir a sede da PF e incendiaram ônibus no centro da capital federal. O seguinte, uma tentativa de atentado a bomba perto do aeroporto de Brasília em 24 de dezembro. O terceiro foram os atos terroristas de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram saqueadas.

No pedido de convocação de Mesquita, o presidente da I, o deputado petista Chico Vigilante, citou a informação de que o empresário e o sócio, Joveci Andrade, contrataram um trio elétrico nos atos golpistas do 8 de janeiro. Andrade também teve os sigilos quebrados e será obrigado a se explicar à I na próxima terça-feira (4/4).

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