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Coordenador do MBL chama Alvaro Dias de burro e depois apaga post

Renan Santos é colega no MBL de Kim Kataguiri, que se filiará à sigla de Alvaro e Moro; Renan diz que não apagou post por causa do senador

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1 de 1 RENAN-SANTOS-MBL - Foto: NILTON FUKUDA/AE

O coordenador nacional do MBL, Renan Santos, apagou nesta quarta-feira (9/2) um post no Twitter em que chamava o senador Alvaro Dias, do Podemos, de “burro”. Próximo ao partido de Alvaro e Sergio Moro, Santos ficou irritado por declarações de Alvaro contra o deputado Kim Kataguiri, depois que o integrante do MBL disse que a Alemanha errou ao criminalizar o nazismo.

“Figurões partidários burros levados pelo medo (tipo Alvaro Dias)”, escreveu Renan Santos na manhã desta quarta-feira (9/2), quando criticava os desdobramentos das declarações de Kataguiri. Mais cedo, o senador havia afirmado que o partido de Moro poderia rever a filiação de Kataguiri.

Procurado, Renan Santos confirmou que apagou o xingamento a Alvaro. Mas disse que não retirou o tuíte do ar por causa do senador.

“Eu não apaguei por causa do Alvaro. Não achei correto ter criticado a imprensa. Não tenho o que dizer da cobertura da imprensa”, disse Renan. No post apagado, o coordenador do MBL também havia publicado um trecho sobre a “complacência e participação da imprensa” no caso.

“Alvaro tinha dado uma declaração muito ruim sobre o Kim. Conversei com ele e ele disse que não estava sabendo do caso direito, e que tinha sido mal interpretado. Respeito o Alvaro, gosto muito dele”, seguiu Renan Santos, que no mês ado participou do evento de filiação de integrantes do MBL ao partido de Alvaro e Moro.

Colega de Renan no MBL e rumo ao Podemos, Kim Kataguiri é alvo do Conselho de Ética da Câmara por causa das declarações que deu sobre o nazismo no Flow Podcast. A PGR também investiga o deputado e o apresentador Monark, que defendeu no programa o reconhecimento de um partido nazista no Brasil.

Renan Santos

 

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No trecho do programa, o apresentador argumenta com a deputada federal Tabata Amaral e defende a criação do partido por ser, segundo ele, a favor da liberação de “tudo”
“A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, defendeu Monark
Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias
Bruno Aiub, conhecido como Monark, era dono e um dos apresentadores da atração que faz enorme sucesso no YouTube, com mais de 3,6 milhões de seguidores e quase 500 milhões de visualizações na plataforma
Monark disse sentir "simpatia" por quem participou dos atos antidemocráticos em Brasília
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Durante gravação do programa Flow Podcast, um dos apresentadores, conhecido como Monark, 31 anos, defendeu a criação de um partido nazista no Brasil, proibido por lei

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No trecho do programa, o apresentador argumenta com a deputada federal Tabata Amaral e defende a criação do partido por ser, segundo ele, a favor da liberação de “tudo”

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“A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, defendeu Monark

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Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias

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Bruno Aiub, conhecido como Monark, era dono e um dos apresentadores da atração que faz enorme sucesso no YouTube, com mais de 3,6 milhões de seguidores e quase 500 milhões de visualizações na plataforma

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Monark disse sentir "simpatia" por quem participou dos atos antidemocráticos em Brasília

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Além da FFERJ, figuras do mundo esportivo se posicionaram sobre as declarações e convidados também cancelaram suas participações no podcast, entre eles o ex-jogador Zico e o humorista Maurício Meirelles

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Um dia após o ocorrido, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) recebeu denúncia contra o apresentador, que solicita a abertura de processo criminal contra ele

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Monark e a empresa dele perderam patrocínios, após o apresentador defender a existência de um partido nazista no Brasil, durante um episódio do Flow Podcast. O podcaster também foi repudiado por associações e federações israelitas

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Por causa da polêmica e repercussão negativa, o apresentador foi demitido dos Estúdios Flow e o episódio em questão foi retirado do ar

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