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Em um mês, TJDFT julga 76 réus por feminicídio e homicídio

O TJDFT participou do Mês Nacional do Júri, mobilização com objetivo de intensificar os julgamentos envolvendo crimes dolosos contra a vida

Isadora Teixeira

17/12/2024 14:21, atualizado 17/12/2024 14:33

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Presos algemados

1 de 1 Presos algemados - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) fez 70 sessões de julgamento de homicídio e seis de feminicídio, em novembro de 2024.

O TJDFT participou do Mês Nacional do Júri, mobilização do Poder Judiciário com objetivo de intensificar os julgamentos dos réus de crimes dolosos contra a vida.

Coordenadora do movimento no TJDFT, a juíza auxiliar da 2ª Vice-Presidência, Marília Guedes, disse que os mais de 70 julgamentos de acusados de assassinatos “se somam aos esforços de todo o Poder Judiciário e da segurança pública no combate aos crimes desta natureza, com o objetivo de que sejam reduzidos ao máximo na sociedade, tornando-a mais segura”.

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Filas longas no Tribunal do Júri para acompanhar

Filas longas no Tribunal do Júri para acompanhar

O objetivo do esforço concentrado no mês de novembro é acelerar o julgamento de crimes hediondos nos tribunais.

O movimento surgiu a partir de uma recomendação da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) e o TJDFT participa há 10 anos. O Mês Nacional do Júri foi instituído oficialmente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2017.