Drogas, álcool e internação: Diego Alemão relembra luta contra o vício
O empresário, que ficou famoso depois de participar da 7ª edição do reality da TV Globo, revelou ter vivido num círculo vicioso
atualizado
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Diego Alemão abriu o coração e relembrou uma fase difícil que começou logo após ar pelo Big Brother Brasil. O empresário, que ficou famoso depois de participar da 7ª edição do reality da TV Globo, revelou ter vivido num círculo vicioso consumindo drogas e álcool, além de ter sido vítima de estelionatários.
“Fiquei muitos anos nesse fluxo [do vício]. Mas, entrei em um ciclo mais pesado quando teve os episódios dos estelionatários em Curitiba. Comecei a ficar paranoico, recebi muita ameaça” contou.
Na conversa com o podcast Papagaio Falante, comandado por Sérgio Mallandro e Renato Rabello, Alemão afirmou que ficou refém do problema: “O problema da droga também é o dia seguinte. Ela te joga lá em cima e você tenta ficar equalizando consumindo mais.”
Condenado por conta de um acidente de trânsito
Diego explicou que tudo piorou depois de responder por um acidente de trânsito, onde foi condenado a um ano e cinco meses de prisão. Na época, ou a ser alvo de um grupo criminoso de Curitiba, mas sem dar maiores detalhes do que, de fato, ocorreu.
“É uma combinação que não é brincadeira. Entrei em um ciclo vicioso, foi difícil sair. Ninguém te tira dele. Só você é capaz de sair deste ciclo, ainda mais quando você é independente”, pontuou o rapaz.
Diego Alemão lembrou que somente poderia superar o problema: “Você precisa ar pelo processo de dizer ‘não’. É difícil dizer ‘não’, os diabinhos ficam do teu lado.”
Prisão por porte de arma de fogo
ando três anos, Alemão esclareceu que andava armado para se proteger, com medo de ser encontrado pelos estelionatários. Ele acabou sendo preso na zona sul do Rio de Janeiro, ao sair de um táxi, com a arma em punho. Nessa mesma ocasião, se afundou ainda mais nas drogas, para fugir da realidade.
Internação em clínica de reabilitação
Diego Alemão acabou tomando consciência da própria situação e decidiu se internar numa clínica de reabilitação na Califórnia, nos Estados Unidos, no fim do ano ado. Atualmente, o moço afirma que busca reconstruir a vida, longe dos entorpecentes. “ei por um furacão e tanto”, concluiu.