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Previ se manifesta sobre rombo e questiona competência do TCU

Tribunal apontou prejuízo de R$ 14 bilhões em 2024, fundo de pensão nega prejuízo

Gabriella Furquim

13/02/2025 21:00, atualizado 13/02/2025 21:02

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Vinícius Santa Rosa/Metrópoles

Fachada de um prédio espelhado

1 de 1 Fachada de um prédio espelhado - Foto: Vinícius Santa Rosa/Metrópoles

Sob investigação após Tribunal de Contas da União (TCU) apontar um prejuízo bilionário e aprovar uma auditoria “urgente”, a Previ se manifestou questionando a competência da Corte.

“A função do TCU é a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas e de economia mista, o que não é o caso da Previ”, afirmou o fundo de pensão em nota.

A entidade, que atende servidores do Banco do Brasil e familiares associados desde 1904, também negou qualquer rombo nas contas. “Não há que se falar em rombo, prejuízo ou risco de insolvência”, afirmou.

Além de investigar as contas, os técnicos do TCU vão analisar, segundo o acórdão aprovado, a indicação de João Fukunaga para o comando da Previ. Fukinaga é concursado do BB, mas construiu toda a carreira como secretário do Sindicato dos Bancários de São Paulo.