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Irã usa confissão de Harry ao anunciar execução de espião britânico

O regime do Irã usou uma declaração de Harry para abordar questões relacionadas à execução de Alireza Akbari, acusado de espionagem

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Na foto, o príncipe Harry - Metrópoles
1 de 1 Na foto, o príncipe Harry - Metrópoles - Foto: Christopher Furlong/Getty Images

O príncipe Harry não fez somente confissões bombásticas a respeito dos familiares no livro de memórias Spare. Uma das declarações mais incendiárias do duque de Sussex é sobre ele ter matado 25 pessoas no Afeganistão à época em que servia ao exército do Reino Unido. O regime do Irã usou a fala do caçula do rei Charles III para abordar questões relacionadas à execução de Alireza Akbari, cidadão britânico-iraniano acusado de espionagem no país do Oriente Médio.

No perfil oficial do Twitter, o Ministério das Relações Exteriores do Irã criticou Harry por não demonstrar remorso com as mortes de vidas “inocentes” no Afeganistão. A publicação foi feita nessa terça-feira (17/1). O órgão do governo iraniano ainda acusou o Reino Unido de permitir o “crime de guerra”. Na postagem na rede social, fizeram referências às citações escritas pelo príncipe na autobiografia.

“O regime britânico, cujo membro da família real vê o assassinato de 25 pessoas inocentes como a remoção de peças de xadrez e não se arrepende do assunto, e aqueles que fecham os olhos para esse crime de guerra não estão em posição de pregar aos outros sobre direitos humanos”, tuitou o ministério iraniano.

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Capa de Spare, autobiografia do príncipe Harry
Capas de jornais britânicos trazem revelações de Harry nas manchetes
Apesar de voltar ao Reino Unido, ele não deve se encontrar com o irmão e o pai
A atriz norte-americana Meghan Markle ao lado do marido, o príncipe Harry, da família real britânica
Charles tem dois filhos: o caçula, Harry; e o herdeiro do trono, William
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Livro se tornou a obra de não ficção mais vendida da história no lançamento

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Capa de Spare, autobiografia do príncipe Harry

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Capas de jornais britânicos trazem revelações de Harry nas manchetes

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Apesar de voltar ao Reino Unido, ele não deve se encontrar com o irmão e o pai

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A atriz norte-americana Meghan Markle ao lado do marido, o príncipe Harry, da família real britânica

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Charles tem dois filhos: o caçula, Harry; e o herdeiro do trono, William

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No trecho em que dá detalhes da missão no Afeganistão, o duque de Sussex fez comentários negativos sobre os mortos. “Não foi uma estatística que me enche de orgulho, mas também não me deixou envergonhado. Quando me vi mergulhado no calor e na confusão do combate, não pensei neles como 25 pessoas. Eram peças de xadrez removidas do tabuleiro, pessoas más eliminadas antes que pudessem matar pessoas boas”, relatou em Spare.

Crítica

Em um dos parágrafos, o príncipe definiu as vítimas de “insurgentes”. Ao participar do programa Paul Murray Live, da emissora australiana Sky News, a jornalista estadunidense Megyn Kelly criticou Harry por não assumir os próprios erros após o regime iraniano usar partes de Spare para falar da morte de Alireza Akbari. Na avaliação da ex-apresentadora de TV, o duque de Sussex deu um “ponto de discussão” para o governo do Irã.

Príncipe Harry Harry serviu ao Exército britânico e foi enviado ao Afeganistão

“Eles [regime iraniano] citaram o livro dele. Você sabe o que os iranianos disseram? Eles estão chateados com o fato de ele ter dito ‘peças de xadrez em um tabuleiro’. Isso não vem da imprensa britânica. Isso vem diretamente do príncipe Harry”, argumentou Kelly. Ela acrescentou ao ponto de vista: “Ele deveria sair e dizer: ‘Pensando bem, eu não deveria ter incluído no livro. Aqui é onde estavam minhas intenções, foi mal executado. Eu sinto muito'”.

Megyn Kelly deu a entender que o duque de Sussex é mimado por não reconhecer a culpa das mortes no Afeganistão: “Mas, como sempre, ele não pode assumir a responsabilidade por nada”. Quando houve o vazamento do trecho do livro sobre Harry matar 25 pessoas durante a operação militar, o grupo extremista Talibã, à frente do governo país asiático, lançou um comunicado por meio do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Abdul Qahar Balkhi.

“A ocupação ocidental do Afeganistão é realmente um momento odioso na história da humanidade, e os comentários do príncipe Harry são um microcosmo do trauma vivido pelos afegãos nas mãos das forças de ocupação que assam inocentes sem qualquer responsabilidade”, desabafou Balkhi.

Mãos de uma pessoa negra seguram o livro do príncipe Harry
Na semana ada, a autobiografia de Harry entrou para a lista dos livros mais vendidos da Amazon

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