Casapark Prime leva convidados a visita guiada na Galeria Cerrado
O programa de relacionamento Casapark Prime levou um grupo de convidados para a exposição A Casa Sente a Força do Terreno em que Habita
atualizado
Compartilhar notícia

Na última quinta-feira (20/2), o projeto de relacionamento do Casapark, o Casapark Prime, levou um grupo seleto de convidados a uma visita guiada na Cerrado Galeria, no Lago Sul. Na ocasião, profissionais das áreas de arquitetura, design e arte puderam conhecer detalhadamente a mostra A Casa Sente a Força do Terreno em que Habita, que acontece simultaneamente em Brasília e Goiânia, onde a galeria também tem sede.
O encontro marca a primeira visita guiada do ano promovida pelo Casapark Prime, diante de uma série de outras que virão nos próximos meses. “Estamos abrindo em grande estilo, nesta casa maravilhosa que a Luiza Vaz está nos recebendo”, declarou Carol Valença, gerente de marketing do Casapark, aos convidados.
Em conversa com a coluna Claudia Meireles, Carol explica que a Galeria Cerrado já estava na lista de espaços culturais para se realizar um evento desse tipo. “A Luiza abriu aqui há pouco tempo e estávamos ansiosos para trazer as pessoas aqui, pois, além de ser uma casa maravilhosa, tem uma arquitetura incrível e as obras são realmente muito bonitas e interessantes”, diz.

Diretora da Cerrado Galeria em Brasília, Luiza Vaz destaca à coluna a iração que tem pelo trabalho do Casapark: “Eles têm uma relação muito estreita com os arquitetos e designers de interiores da cidade. Então, fazer parte da programação de visitas que o shopping promove, justamente para incrementar o repertório e promover essa interação entre o design, a arte e a arquitetura, para nós é muito importante e especial.”

A Casa Sente a Força do Terreno em que Habita
Sob curadoria de Divino Sobral, a exposição A Casa Sente a Força do Terreno em que Habita reúne obras de 23 artistas, sendo a maioria deles residente de diferentes regiões do Centro-Oeste. A outra parcela vem de outros lugares do Brasil, mas com trabalhos que ressoam questões levantadas por artistas locais.
Com a premissa de refletir a heterogeneidade do país, mas prezando pelo processo de formação de arte contemporânea a partir dessa localidade brasileira, a mostra coletiva dá destaque para a singularidade de cada autor, ao mesmo tempo que reafirma a pluralidade decorrente de diferentes realidades sociais.
A exibição propõe ainda que a arte aqui produzida segue caminhos bastante ramificados, pavimentados em tempos distintos conforme a história, a formação e a realidade de cada unidade que a constitui: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
Segundo o curador, a seleção de artistas abrange diversas formações: desde autodidatas até os que têm vida acadêmica. Enquanto isso, as linhagens artísticas e tópicos poéticos também são plurais, a fim de responder aos problemas e inquietações do mundo “cada vez mais instável e inseguro”.
Uma das reflexões presentes na exposição é a relação da cultura com a natureza, seja poética ou política, o que propõe ao visitante a pensar sobre as transformações dos ambientes naturais causadas pela mão humana.
Assista ao vídeo da visita guiada na Cerrado Galeria:
Ao participar da visita guiada, o arquiteto Marcelo Marcolino frisa a importância de projetos como esse para os profissionais da área: “Esse convite chancela o interesse que a nossa classe de arquitetos tem pelo universo da arte. Dessa forma, nós emergimos nesse universo para que, assim, enriquecemos nosso portfólio, nosso conhecimento e nosso entendimento sobre como isso pode ser aplicado ao trabalho, o que não deixa de ser também uma forma de expressão de arte”.




Veja como foi a visita pela Cerrado Cultural pelo olhar do fotógrafo Gustavo Lucena:












































Para saber mais, siga o perfil de Vida&Estilo no Instagram.