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Telescópio acha dióxido de carbono pela 1ª vez fora do Sistema Solar

Dióxido de carbono detectado pelo telescópio pode significar que há semelhança entre formação do Sistema Solar e sistemas exoplanetários

atualizado

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Arte colorida representando a Terra cheia de dióxido de carbono em sua volta - Metrópoles
1 de 1 Arte colorida representando a Terra cheia de dióxido de carbono em sua volta - Metrópoles - Foto: Getty Images

O Telescópio Espacial James Webb (JWST) conseguiu avançar no estudo de exoplanetas ao analisar o sistema HR 8799, composto por quatro planetas extrassolares. Pela primeira vez, foi detectada a presença de dióxido de carbono fora do Sistema Solar.

Os dados obtidos pela observação foram publicados na revista científica The Astrophysical Journal na última segunda-feira (17/3) e sugerem que os exoplanetas se formaram por acreção (acúmulo de matéria) do núcleo, assim como Júpiter e Saturno. Ou seja, o processo de formação desse sistema e do nosso pode ter sido semelhante.

“Nossa esperança com esse tipo de pesquisa é entender nosso próprio Sistema Solar, a vida e nós mesmos em comparação com outros sistemas exoplanetários, para que possamos contextualizar nossa existência”, explica um dos autores da pesquisa, William Balmer, da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, em comunicado à imprensa.

Veja as imagens captadas pelo Telescópio Espacial James Webb

2 imagens
51 Eridani é um exoplaneta frio e jovem que orbita a 1,4 bilhão de quilômetros de sua estrela
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Sistema exoplanetário HR 8799 é composto por quatro exoplanetas

NASA, ESA, CSA, STScI, W. Balmer (JHU), L. Pueyo (STScI), M. Perrin (STScI)
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51 Eridani é um exoplaneta frio e jovem que orbita a 1,4 bilhão de quilômetros de sua estrela

NASA, ESA, CSA, STScI, W. Balmer (JHU), L. Pueyo (STScI), M. Perrin (STScI)

O sistema exoplanetário HR 8799 está localizado a 130 anos-luz da Terra na constelação de Pégaso. Ele está centrado em torno de uma estrela jovem, tendo aproximadamente 30 bilhões de anos e massa 1,5 vez maior do que o Sol. Fazem parte dele os planetas massivos HR 8799 b, c, d e e, que possuem massas entre cinco e 10 vezes maiores que a de Júpiter.

Além do HR 8799, os cientistas também observaram o sistema estelar 51 Eridani. Isso só foi possível com a utilização de um dispositivo do JWST conhecido como NIRCam. Ele bloqueia a luz da estrela para permitir a análise da luz refletida pelos planetas. Assim, os pesquisadores conseguiram identificar os elementos pesados presentes na atmosfera dos exoplanetas.

A descoberta faz parte de uma pesquisa mais ampla para entender como os diferentes sistemas planetários se formam. O Telescópio Espacial James Webb é essencial para a exploração do Universo e a compreensão sobre suas origens.

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