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“Intenção do governo é o diálogo”, diz Alckmin sobre tarifaço de Trump

Vice-presidente se posicionou após taxação do aço e fala de Trump sobre etanol brasileiro

atualizado

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Vice-presidente Geraldo Alckmin durante coletiva - Metrópoles
1 de 1 Vice-presidente Geraldo Alckmin durante coletiva - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou, nesta quinta-feira (13/2), em entrevista coletiva, que vai buscar o diálogo com os Estados Unidos sobre a taxação de produtos brasileiros pelo país.

Alckmin afirmou que o caminho para uma solução a por “diálogo”. “A intenção do governo é o diálogo (…) estamos levantando todos os dados para o diálogo”. O vice-presidente acrescentou que os EUA têm superávit na balança comercial com o Brasil, ou seja, mais exportam do que importam do nosso país.

“É o sétimo maior superávit da balança comercial americana. Então, nós não somos problema comercial”, disse Alckmin.


Guerra tarifária de Trump

  • Desde que assumiu a Casa Branca, em 20 de janeiro de 2025, Trump tem feito ameaças tarifárias como estratégia para proteger os interesses dos EUA.
  • Até o momento, haviam sido anunciadas taxações para as importações de produtos do México, Canadá e China.
  • Os presidentes do México e do Canadá buscaram entendimentos com os EUA e, temporariamente, as tarifas foram suspensas.
  • Trump, porém, anunciou uma taxação de 25% para importações de aço e alumínio, uma medida que afeta o Brasil.
  • O presidente dos EUA também decretou, nesta quinta, tarifas recíprocas com todo o planeta.

Apesar de lembrar do superávit norte-americano, Alckmin atenuou as medidas de Trump e afirmou que seria natural uma revisão nas negociações com os parceiros comerciais. “É natural que o novo governo americano queira avaliar o seu comércio exterior, estudar, avaliar a questão do comércio exterior. O Brasil não é problema comercial para os Estados Unidos, não é problema comercial”, insistiu ele.

Uma das hipótes de saída enxergadas por Alckmin é a implantação de uma cota “hard”. O mecanismo significa que há um limite de isenção para as exportações brasileiras. Após este teto, ficaria vetada a entrada de outra quantidade de produtos, ainda que esta viesse a ser taxada.

Veja trecho da entrevista:

“ou dessa cota, não é que o imposto aumenta, não entra nos Estados Unidos. Na chamada hard cota, você tem uma cota, você tem um imposto, ou dali, não importa mais”, disse Alcmin.

O governo federal já vinha adotando um tom de cautela sobre o assunto. Na quarta-feira (12/2), Alckmin afirmou que o governo federal iria buscar a istração de Donald Trump para negociar uma saída para as tarifas de importação de aço e alumínio impostas pelo presidente dos Estados Unidos.

A determinação de taxar em 25% todas as importações norte-americanas de aço e alumínio foi formalizada na segunda-feira (10/2). Trump assinou naquele dia um decreto com a medida que impacta todos os países que exportam o produto para os EUA, sem excessões. A medida começa a valer a partir de 12 de março.

Tarifaço de Trump

Em um decreto assinado nesta quinta, Trump citou o etanol do Brasil. O texto do mandatário norte-americano determinou a reciprocidade de tarifas contra países que taxam importações de produtos provenientes dos Estados Unidos.

“A tarifa dos EUA sobre o etanol é de apenas 2,5%. No entanto, o Brasil cobra uma tarifa de 18% sobre as exportações de etanol dos EUA. Como resultado, em 2024, os EUA importaram mais de US$ 200 milhões em etanol do Brasil, enquanto exportaram apenas US$ 52 milhões em etanol para o Brasil”, diz o texto do decreto.

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