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Suspeito seguiu desaparecidos no AM com espingarda, diz testemunha

Amarildo é conhecido por ser “muito perigoso” e prometeu “trocar tiros” com indigenista Bruno Pereira, afirmou homem ouvido pela polícia

atualizado

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Arquivo pessoal
Amarildo da Costa de Oliveira preso pela polícia
1 de 1 Amarildo da Costa de Oliveira preso pela polícia - Foto: Arquivo pessoal

Uma testemunha do desaparecimento do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira na Amazônia disse ter visto o suspeito Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, carregando uma espingarda e fazendo um cinto de munições e cartuchos logo após a dupla deixar a comunidade ribeirinha São Rafael. Amarildo está detido pela polícia.

O relato da testemunha foi revelado e publicado pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (9/6). O homem também afirmou que Pelado é conhecido por ser “muito perigoso” e havia prometido “acertar contas” e “trocar tiros” com Bruno Pereira.

12 imagens
Contudo, nesse percurso, os dois desapareceram. As equipes de vigilância indígena da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) fizeram as primeiras buscas, sem resultados
Segundo Pelado, a perseguição à lancha na qual Bruno e Dom estavam durou cerca de 5 minutos. Jeferson Lima, outro envolvido no crime, teria atirado contra Bruno, que revidou com tiros
Os suspeitos, então, teriam retirado os pertences pessoais das vítimas do barco em que estavam e o afundaram. Em seguida, queimaram os corpos de Dom e Bruno
O governo do Amazonas criou uma força-tarefa para auxiliar na busca dos desaparecidos e na investigação do caso
A região em que ocorreu o desaparecimento é de difícil o e faz fronteira com o Peru
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Arquivo pessoal
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Contudo, nesse percurso, os dois desapareceram. As equipes de vigilância indígena da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) fizeram as primeiras buscas, sem resultados

Divulgação
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Segundo Pelado, a perseguição à lancha na qual Bruno e Dom estavam durou cerca de 5 minutos. Jeferson Lima, outro envolvido no crime, teria atirado contra Bruno, que revidou com tiros

Divulgação/Funai
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Os suspeitos, então, teriam retirado os pertences pessoais das vítimas do barco em que estavam e o afundaram. Em seguida, queimaram os corpos de Dom e Bruno

Redes sociais/reprodução
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O governo do Amazonas criou uma força-tarefa para auxiliar na busca dos desaparecidos e na investigação do caso

Erlon Rodrigues/PC-AM
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A região em que ocorreu o desaparecimento é de difícil o e faz fronteira com o Peru

Arte/Metrópoles
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Alvo da cobiça de garimpeiros, o Vale do Javari é usado como rota para tráfico de cocaína

Adam Mol/Funai/Reprodução
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Em 19 de junho, a polícia informou ter identificado outros cinco suspeitos que teriam atuado na ocultação dos cadáveres. Segundo a PF, “os executores agiram sozinhos, não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito”

Reprodução/Twitter/@andersongtorres
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Dom Phillips, 57 anos, era colaborador do jornal britânico The Guardian. Ele se mudou para o Brasil em 2007 e morava em Salvador, com a esposa

Twitter/Reprodução
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PF já apreendeu dois pescadores suspeitos de participar no desaparecimento

Reprodução/Redes sociais
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Governo afirmou que faz buscas em meio aéreo, marítimo e terrestre

Reprodução/Redes sociais
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No dia seguinte, a Univaja emitiu comunicado informando, oficialmente, o sumiço dos homens. Em seguida, equipes da Marinha, Polícia Federal, Ministério Público Federal e do Exército foram mobilizadas e deram início a uma operação de busca

Reprodução/Redes sociais

Conforme narrou a testemunha, após Bruno e Dom deixarem a comunidade, um colega de Pelado foi visto em seu barco com o motor ligado, à espera do amigo. De acordo com o relato, também havia uma terceira pessoa deitada na embarcação, perto do local onde a dupla desapareceu.

Pelado teria sido visto novamente no barco, abaixo do rio Itaquí, com outras quatro pessoas. O veículo estaria em alta velocidade. Segundo a testemunha, “não resta dúvidas” de que Pelado e os comparsas seguiram a embarcação de Bruno e Dom para “fazer algo ruim”.

O relato da testemunha coincide com as investigações da Polícia Militar do estado. A corporação prendeu Pelado, e agentes afirmaram que a lancha foi vista perseguindo o barco de Bruno e Dom.

Testemunhas informaram aos policiais que o barco do suspeito, apreendido pelos investigadores, ou em alta velocidade atrás da embarcação em que Bruno Pereira e Dom Philips estavam.

Segundo as apurações, o indigenista tinha uma visita agendada com o líder comunitário da região apelidado de Churrasco, tio de Amarildo da Costa de Oliveira. A reunião tinha como objetivo tratar do trabalho conjunto entre ribeirinhos e indígenas na vigilância do território.

Churrasco foi detido na segunda-feira (6/6) para prestar esclarecimentos à polícia, na condição de testemunha. Amarildo da Costa de Oliveira prestou novo depoimento à polícia na quarta-feira (8/6).

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