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Leia também Brasil Denúncias de violência contra idosos crescem 81% durante a pandemia Brasil Vítima de violência sexual e mãe fogem de ameaça após denunciar pastor Brasil Vítima de violência doméstica mata o marido e chama a polícia em SC Saúde Caso Henry: médicos pedem atenção para sinais de violência na família Patrulha Maria da Penha Com o aumento da demanda, a Polícia Militar de SP inicia, nesta semana, a Patrulha Maria da Penha. A iniciativa é uma ação da SSP que integra as polícias Militar e Civil para atendimento de vítimas que possuem medida protetiva. A Patrulha conta com dois policiais, sendo um deles mulher, assistente social e psicólogo; e o objetivo é apoiar a vítima e garantir o afastamento do agressor. As mulheres vítimas também estão sendo orientadas a utilizar um aplicativo, o SOS Mulher, que possui um botão de pânico. 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SP recebe uma denúncia de violência contra mulher a cada 16 minutos

Delegacia on-line bateu recorde de denúncias em março deste ano; pelo canal 181, houve aumento de 555% das denúncias durante a pandemia

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Brasília (DF), 07/01/2018  Violencia contra mulher  Local:  Fot
1 de 1 Brasília (DF), 07/01/2018 Violencia contra mulher Local: Fot - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

São Paulo – O aumento da violência contra a mulher durante a pandemia no estado de São Paulo fez as denúncias on-line dispararem. Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), o estado registrou 2.828 denúncias feitas pela internet em março, um recorde.

Em média, uma mulher denunciou violência a cada 16 minutos no estado de São Paulo. O serviço on-line começou a operar em março de 2020, no início da pandemia.

Por telefone, as denúncias também aumentaram. Em 2019, o canal 181 recebeu 31 denúncias de violência contra a mulher e 84 de violência doméstica. Em 2020, o mesmo canal ouviu 203 denúncias de violência contra a mulher e 298 de violência doméstica, um aumento de 555% e 255%, respectivamente.

Patrulha Maria da Penha

Com o aumento da demanda, a Polícia Militar de SP inicia, nesta semana, a Patrulha Maria da Penha. A iniciativa é uma ação da SSP que integra as polícias Militar e Civil para atendimento de vítimas que possuem medida protetiva.

A Patrulha conta com dois policiais, sendo um deles mulher, assistente social e psicólogo; e o objetivo é apoiar a vítima e garantir o afastamento do agressor.

As mulheres vítimas também estão sendo orientadas a utilizar um aplicativo, o SOS Mulher, que possui um botão de pânico.

Em caso de emergência, com apenas um toque no celular, sem necessidade de chamada telefônica, a mulher avisa a polícia de que a mulher está sendo ameaçada.

O que pode ser denunciado pela delegacia eletrônica

  • Violência física, como agressão e feminicídio
  • Violência psicológica, como ameaça de agressão, ameaça de morte, perseguição, publicação de fotos e vídeos íntimos
  • Violência sexual, como assédio e importunação
  • Violência patrimonial, como posse e confisco de bens, dano, furto
  • Violência moral, como injúria, calúnia e difamação

O que não pode ser denunciado pela Internet

  • Estupro. Neste caso, a mulher deve se dirigir a uma Delegacia da Mulher
5 imagens
Na ocasião, ativistas cobraram leis mais severas contras os agressores
Manifestação de ativistas contra feminicídio no dia 1° de abril
Além da questão legal, grupo também alerta para a falta de ações preventivas
Na avaliação das ativistas, o crime do feminicídio tende a piorar no DF, caso nada seja feito
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Manifestantes protestam contra morte de radialista e outras vítimas de feminicídio no DF

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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Na ocasião, ativistas cobraram leis mais severas contras os agressores

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Manifestação de ativistas contra feminicídio no dia 1° de abril

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Além da questão legal, grupo também alerta para a falta de ações preventivas

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Na avaliação das ativistas, o crime do feminicídio tende a piorar no DF, caso nada seja feito

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