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O objetivo é mobilizar todo o aparato público para apoiar as ações de socorro à população Reprodução/ Twitter9 de 14Em alguns municípios, foram registradas inundações e as pessoas tiveram que deixar suas casasReprodução/ Agência Brasil10 de 14Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram cidades totalmente inundadasReprodução/ Twitter11 de 14As mais atingidas foram Jucuruçu e Itamaraju, que ficam no sul do estadoReprodução/ Twitter12 de 14De acordo com Rui Costa (PT), governador da Bahia, os dois municípios \"estão praticamente embaixo d'água\"Divulgação13 de 14Autoridades orientam que os moradores dos locais afetados se abriguem em áreas mais altas e solicitem ajuda Reprodução/ Twitter14 de 14Segundo a Defesa Civil da Bahia, os temporais deixaram 26 mortos e pelo menos 60 mil pessoas desabrigadas Reprodução Leia também Política “Continuamos na Bahia”, diz Bolsonaro em férias no litoral catarinense Brasil Depois da Bahia, chuvas devem atingir SP, RJ e MG no Réveillon Brasil Sobe para 21 o número de mortos pelas chuvas na Bahia Brasil Lira defende fundo fixo para catástrofe após enchentes na Bahia Bolsonaro, de férias desde o último dia 17 de dezembro, não visitou a região e vem sendo criticado por essa ausência. 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Rui Costa alfineta Bolsonaro: não há como governar “longe das pessoas”

O presidente está de férias em São Francisco do Sul, Santa Catarina, e tem sido criticado por ausência na Bahia, que sofre com enchentes

atualizado

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Governador Rui Costa
1 de 1 Governador Rui Costa - Foto: Reprodução

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), alfinetou, nesta quarta-feira (29/12), o presidente Jair Bolsonaro (PL) pela ausência na Bahia, que vem sofrendo com fortes chuvas desde o último fim de semana. O chefe do Executivo federal está em São Francisco do Sul, Santa Catarina, enquanto auxiliares tentam justificar a ausência do mandatário no estado nordestino atingido por enchentes.

Costa publicou uma série de mensagens nas redes sociais relatando sobre o que tem observado in loco nas regiões atingidas pelas fortes chuvas. Nos posts, ele destacou que “governar é cuidar de gente e não há como fazer isso longe das pessoas”.

Veja o post:

“À medida em que faço essas visitas, vou identificando, junto com a equipe técnica, as necessidades que envolvem limpeza das ruas, desapropriação de áreas para novas casas, além do acolhimento às pessoas”, acrescentou.

Desde o início da semana, ao menos cinco ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), João Roma (Cidadania), Gilson Machado (Turismo), Marcelo Queiroga (Saúde) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), além Marcelo Sampaio, secretário-executivo de Infraestrutura, já estiveram no estado. Alguns já retornaram a Brasília.

14 imagens
De acordo com climatologistas, as tempestades na Bahia têm a ver com a combinação de dois fenômenos distintos
O primeiro deles trata-se de um corredor de umidade que surge na Amazônia e vai em direção à Bahia, ao Rio de Janeiro e a São Paulo
O segundo é a formação de uma área de baixa pressão no Oceano Atlântico, próximo à região costeira do Brasil, que evoluiu para um sistema denominado depressão subtropical
A depressão subtropical é um evento meteorológico que gira no sentido horário e é marcado pela formação de nuvens, ventos, tempestades e agitação marítima
Segundo especialistas, a depressão subtropical é algo atípico e ainda possui condições de evoluir para uma tempestade tropical
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De acordo com climatologistas, as tempestades na Bahia têm a ver com a combinação de dois fenômenos distintos

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O primeiro deles trata-se de um corredor de umidade que surge na Amazônia e vai em direção à Bahia, ao Rio de Janeiro e a São Paulo

Igo Estrela/Metrópoles
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O segundo é a formação de uma área de baixa pressão no Oceano Atlântico, próximo à região costeira do Brasil, que evoluiu para um sistema denominado depressão subtropical

Fernando Frazão/Agência Brasil
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A depressão subtropical é um evento meteorológico que gira no sentido horário e é marcado pela formação de nuvens, ventos, tempestades e agitação marítima

Reprodução
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Segundo especialistas, a depressão subtropical é algo atípico e ainda possui condições de evoluir para uma tempestade tropical

Facebook/Reprodução
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Na Bahia, o sul foi a região que teve chuvas mais volumosas

Reprodução/ Agência Brasil
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No dia 9 de dezembro, o governo do estado decretou situação de emergência para 24 cidades. O objetivo é mobilizar todo o aparato público para apoiar as ações de socorro à população

Reprodução/ Twitter
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Em alguns municípios, foram registradas inundações e as pessoas tiveram que deixar suas casas

Reprodução/ Agência Brasil
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Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram cidades totalmente inundadas

Reprodução/ Twitter
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As mais atingidas foram Jucuruçu e Itamaraju, que ficam no sul do estado

Reprodução/ Twitter
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De acordo com Rui Costa (PT), governador da Bahia, os dois municípios "estão praticamente embaixo d'água"

Divulgação
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Autoridades orientam que os moradores dos locais afetados se abriguem em áreas mais altas e solicitem ajuda

Reprodução/ Twitter
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Segundo a Defesa Civil da Bahia, os temporais deixaram 26 mortos e pelo menos 60 mil pessoas desabrigadas

Reprodução

Bolsonaro, de férias desde o último dia 17 de dezembro, não visitou a região e vem sendo criticado por essa ausência.

Constrangidos, auxiliares do presidente tentam justificar a ausência e vem tentando reforçar a presença do governo federal no local, independente do chefe do Executivo federal. O mandatário publicou um vídeo mostrando a entrega de mantimentos e a mensagem: “continuamos na Bahia”.

As chuvas no sul da Bahia deixaram até o momento 21 mortos, 358 feridos, 67 mil desabrigados ou desalojados e mais de 100 municípios foram afetados.

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