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RJ: colega matou designer de moda com saco na cabeça, conclui polícia

Thalissa Nunes Dourado, 27, foi encontrada com as mãos amarradas dentro de casa em Paraty, na Costa Verde do RJ. “Foi um choque”, diz mãe

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Thalissa Nunes Dourado
1 de 1 Thalissa Nunes Dourado - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – A designer de moda Thalissa Nunes Dourado, de 27 anos, que foi encontrada com as mãos amarradas e um saco na cabeça na manhã de 5 de novembro, em Paraty, Costa Verde do Rio, pode ter sido morta pela colega de apartamento.

A Polícia Civil chegou à conclusão de que não houve arrombamento e ninguém entrou ou saiu de casa além da agente de viagem Vivian Tiburtino, a colega que dividia o apartamento com Thalissa.

6 imagens
Quando a vítima foi localizada, tinha a cabeça coberta por um saco plástico
O corpo foi encontrado com mãos amarradas
A polícia já identificou os suspeitos
Thalissa Nunes Dourado tinha 27 anos
Thalissa Nunes Dourado: designer foi morta em Paraty
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A designer foi encontrada morta em Paraty

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Quando a vítima foi localizada, tinha a cabeça coberta por um saco plástico

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O corpo foi encontrado com mãos amarradas

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A polícia já identificou os suspeitos

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Thalissa Nunes Dourado tinha 27 anos

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Thalissa Nunes Dourado: designer foi morta em Paraty

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De acordo com a mãe de Thalissa, que acompanhou as investigações, não há dúvidas que a responsável do crime tenha sido Vivian:

“Foi um choque. Minha vida foi junto, mas tenho que estar em pé para que a justiça seja feita. Thalissa era filha única, muito amada por mim, por toda a família”, disse Adriana Nunes Dourado, 47, em entrevista ao Metrópoles.

“Tenho que viver a dor da perda e estar em pé para lidar com tudo isso. Lidar com essa injustiça. A juíza já poderia ter liberado essa prisão, até porque não há dúvidas que o crime foi cometido pela Vivian. Foi uma excelente investigação”.

O caso é investigado pela 167 ª DP (Paraty). O delegado fez o pedido de prisão preventiva, mas a Justiça negou após considerar que não havia provas suficientes, já que faltavam alguns laudos a serem concluídos.

Suspeita livre

Mesmo com a prisão negada, a Justiça recolheu o aporte e o telefone de Vivian. Ela continua em Paraty e não pode sair da cidade sem autorização judicial.

“Foram 12h de filmagem de câmeras de segurança, vimos várias vezes. Ninguém entrou, ninguém saiu, a última prova de vida foi às 3h quando ela chegou em casa e ela estava viva até às 3h40 quando enviou uma mensagem para uma amiga no Instagram”, disse a mãe da jovem.

Adriana conta que foi comprovado na perícia que a filha foi vítima de homicídio, crime de crueldade. “Estava com o corpo marcado, cheio de pancadas, teve mãos e pés amarrados e foi achada com um saco na cabeça”, disse a mãe de Thalissa.

O crime aconteceu há quase cinco meses e desde então, Adriana não sai de casa, por medo: “Não posso ir ao supermercado, à farmácia, estou presa há meses dentro de casa enquanto a Vivian está solta por aí. É muita injustiça ela estar livre, solta enquanto minha filha está morta”, disse Adriana.

Thalissa era designer de moda e professora de idiomas. Na madrugada em que foi morta, ela tinha saído para beber com uns amigos. A jovem foi deixada em casa por eles e foi a última vez que ela foi vista viva. 

O corpo da designer foi encontrado por Vivian, por volta do meio-dia, quando decidiu ligar para a ambulância. Desde então, a polícia descartou suicídio.

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