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Riscos da raiva: caso de brasileira reacende alertas sobre prevenção

Com letalidade de quase 100%, a raiva é transmitida por animais infectados e exige profilaxia imediata para evitar danos irreversíveis

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Imagem colorida, macacos e ao lado, uma brasileira que foi mordida e contraiu a doença da raiva - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida, macacos e ao lado, uma brasileira que foi mordida e contraiu a doença da raiva - Metrópoles - Foto: Reprodução/captura de tela

Durante uma viagem à Tailândia, a influenciadora brasileira Paloma Souza, de 28 anos, ou por um susto que destaca os perigos da raiva, doença com taxa de letalidade próxima a 100%. Enquanto visitava a “Trilha dos Macacos”, em Ao Nang, na província de Krabi, um macaco sentou em seu colo e a atacou, mordendo e arranhando seu braço. O caso ocorreu no dia 9 de janeiro.

O que aconteceu?

  • Influenciadora brasileira foi mordida por um macaco na Tailândia e foi hospitalizada por suspeita de raiva, doença com letalidade próxima a 100%.
  • Prevenção salva vidas: Paloma Souza iniciou tratamento antirrábico, custando cerca de R$ 7.000, e alertou sobre a importância do seguro viagem.
  • Transmissão e sintomas: a raiva é transmitida por mordidas, arranhões ou lambidas de animais infectados, afetando o sistema nervoso e sendo fatal após sintomas.
  •  Medidas preventivas: vacinação de animais domésticos, cuidado com animais desconhecidos e profilaxia imediata são cruciais no controle da doença.

Paloma, inicialmente, disse que iria “contar com a sorte” após ser mordida. Entretanto, ao saber dos riscos da doença, ela imediatamente procurou atendimento médico, onde iniciou o protocolo de profilaxia antirrábica. A primeira dose da vacina custou cerca de R$ 4.200. Somando as doses subsequentes, o tratamento chegou a aproximadamente R$ 7.000.

Ela compartilhou sua experiência nas redes sociais para alertar sobre a gravidade da doença e reforçar a importância de um seguro de viagem adequado.

Entenda a raiva e como ocorre a transmissão

Segundo o médico veterinário Samuel Pinheiro, “a raiva é uma doença viral pertencente à família Rhabdoviridae, com índice de letalidade próximo a 100%”. Ela é transmitida entre diversas espécies de mamíferos, geralmente por mordidas, mas arranhões e lambidas em mucosas ou feridas abertas também podem transmitir o vírus, explica o médico.

A doença afeta o sistema nervoso central e periférico, causando lesões neurológicas irreversíveis.

“A raiva é uma das principais zoonoses, ou seja, pode ser transmitida de animais para humanos, tornando-se uma preocupação global”, destaca Pinheiro.

Sintomas e prevenção

Em animais infectados, os sintomas mais comuns incluem agressividade ou apatia, salivação excessiva, dificuldade para engolir, paralisia, convulsões e, em último estágio, a morte. Já em humanos, os sinais neurológicos podem se agravar rapidamente, sendo quase sempre fatais após o início dos sintomas.

Para prevenir, o veterinário explica que a vacinação de cães e gatos é essencial. “Campanhas de vacinação, conscientização sobre evitar contato com animais desconhecidos e a notificação de casos suspeitos às autoridades são medidas cruciais para controlar a raiva”, orienta.

O que fazer em casos suspeitos?

Se uma pessoa for mordida ou arranhada por um animal suspeito, deve lavar imediatamente a ferida com água e sabão por pelo menos 15 minutos. “Essa medida ajuda a reduzir a carga viral no local da lesão, mas é fundamental buscar atendimento médico para iniciar o protocolo de profilaxia antirrábica o mais rápido possível”, alerta Pinheiro.

Raiva no Brasil

No Brasil, a raiva já esteve quase erradicada, mas a alta taxa de transmissão entre espécies continua a justificar campanhas regulares de vacinação de cães e gatos. O governo mantém esforços para evitar a disseminação da doença e proteger a saúde pública.

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