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A petista disse que a medida pode ameaçar o suprimento de energia elétrica do país e resultar em “uma conta de luz estratosférica” para os brasileiros. “Vender a Eletrobras é abrir mão da segurança energética. Como ocorreu em 2001, no governo FHC (Fernando Henrique Cardoso), significa deixar o país sujeito a apagões”, escreveu a ex-presidente em seu perfil no Twitter. “O resultado é um só: o consumidor vai pagar uma conta de luz estratosférica por uma energia que não terá fornecimento garantido”, atacou. Leia também Economia Ações da Eletrobras sobem mais de 40% e puxam alta da Bovespa Brasil Governo anuncia privatização da Eletrobras. Conta de luz deve baixar A petista contradisse Coelho Filho, que afirmou que a venda da estatal pode resultar em uma conta de luz mais barata. 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Vender a Eletrobrás é abrir mão da segurança energética.Como ocorreu em 2001, no governo FHC, significa deixar o País sujeito à apagões. — Dilma Rousseff (@dilmabr) 22 de agosto de 2017 Depois da farra da compra de votos, o governo ilegitimo anuncia meta irreal e quer vender o patrimônio do povo brasileiro para cumprí-la.. — Dilma Rousseff (@dilmabr) 22 de agosto de 2017 Já entregaram as termelétricas da Petrobrás. Pretendem vender na bacia das almas nossas principais hidrelétricas e linhas de transmissão — Dilma Rousseff (@dilmabr) 22 de agosto de 2017 O resultado é um só: o consumidor vai pagar uma conta de luz estratosférica por uma energia que não terá fornecimento garantido. — Dilma Rousseff (@dilmabr) 22 de agosto de 2017 Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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“Privatização da Eletrobras ameaça segurança energética”, afirma Dilma

A presidente cassada comandou o ministério de Minas e Energia no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

atualizado

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Dilma Rousseff
1 de 1 Dilma Rousseff - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A presidente Dilma Rousseff (PT) criticou duramente a proposta do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, de privatizar a Eletrobras. A petista disse que a medida pode ameaçar o suprimento de energia elétrica do país e resultar em “uma conta de luz estratosférica” para os brasileiros.

“Vender a Eletrobras é abrir mão da segurança energética. Como ocorreu em 2001, no governo FHC (Fernando Henrique Cardoso), significa deixar o país sujeito a apagões”, escreveu a ex-presidente em seu perfil no Twitter. “O resultado é um só: o consumidor vai pagar uma conta de luz estratosférica por uma energia que não terá fornecimento garantido”, atacou.

A petista contradisse Coelho Filho, que afirmou que a venda da estatal pode resultar em uma conta de luz mais barata.

Dilma foi ministra de Minas e Energia no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando comandou uma reformulação nas regras do setor elétrico que fortaleceu a Eletrobras e o poder do Estado sobre o segmento.

Em 2012, quando já era presidente, Dilma conduziu uma nova mudança nas regras do setor, com o objetivo de reduzir as tarifas de eletricidade para impulsionar a indústria e o consumo.

Mas as medidas resultaram em perdas bilionárias para a Eletrobras, que só voltou a ter lucro no ano ado, além de terem gerado fortes aumentos nas contas de luz nos últimos anos.

Os problemas financeiros enfrentados pela Eletrobras após a redução tarifária anunciada em 2012 são agora um dos principais argumentos utilizados pelo governo do presidente Michel Temer para propor a redução da fatia da União na companhia.

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