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Me mostre um projeto meu que foi contra o estado laico. Aliás, a grande contribuição contra o Estado teocrático veio dos protestantes que separou Igreja e estado”, disse a pré-candidata. Militares Embora tenha feito ressalvas, Marina defendeu a intervenção militar no Rio de Janeiro. “Não tinha saída, o governo se declarou incompetente nas finanças e na segurança e teve que chamar os militares para o Rio. Há um esforço sendo feito que deve ser reconhecido, mas não é a saída”, afirmou a pré-candidata. Sobre o papel dos militares no seu possível governo, Marina disse que a Força Nacional atua em determinadas situações, mas que é preciso ter cuidado nesse tema. “Eles estão fazendo uma intervenção atípica que o próprio governador consentiu para que acontecesse. Fazer com que isso vire um hábito, ninguém quer isso. Um presidente tem que controlar finanças e a segurança”, declarou. 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Para Marina, questão do aborto envolve moral, saúde pública e religião

A candidata da Rede defende a permanência da atual legislação. Ampliação de casos permitidos, só com plebiscito

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Na entrevista concedida na noite desta terça-feira (27/7) à Globonews, a pré-candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, voltou a falar sobre como pensa tratar a questão do aborto caso seja eleita. “Existe o aborto legal, previsto em lei. Se for pra ampliar além disso, eu defendo que seja feito um plebiscito. Envolve ordem, moral, saúde pública, religiosa”, afirmou.

Na opinião da presidenciável, deve-se discutir o assunto nas escolas, nas famílias, na comunidade e nos meios de comunicação. “Uma mulher não faz aborto porque quer. Ela faz numa situação extrema. Nós temos que fazer o debate. Tenho um projeto para atender as mulheres”, acrescentou.

Questionada sobre a influência de suas convicções religiosas na atuação política, Marina recorreu ao seu histórico como parlamentar. “Tive 16 anos como senadora. Me mostre um projeto meu que foi contra o estado laico. Aliás, a grande contribuição contra o Estado teocrático veio dos protestantes que separou Igreja e estado”, disse a pré-candidata.

Militares
Embora tenha feito ressalvas, Marina defendeu a intervenção militar no Rio de Janeiro. “Não tinha saída, o governo se declarou incompetente nas finanças e na segurança e teve que chamar os militares para o Rio. Há um esforço sendo feito que deve ser reconhecido, mas não é a saída”, afirmou a pré-candidata.

Sobre o papel dos militares no seu possível governo, Marina disse que a Força Nacional atua em determinadas situações, mas que é preciso ter cuidado nesse tema. “Eles estão fazendo uma intervenção atípica que o próprio governador consentiu para que acontecesse. Fazer com que isso vire um hábito, ninguém quer isso. Um presidente tem que controlar finanças e a segurança”, declarou.

Ela também usou a entrevista para criticar a possibilidade dos presidentes disputarem mais um mandato no cargo. “Sou contra a reeleição. A reeleição levou o Brasil para o buraco. (Defendo) mandato de cinco anos a partir de 2022. Essa transição é para um novo alinhamento político”, disse a ex-ministra do Meio Ambiente.

Na entrevista, Marina foi perguntada sobre uma contradição nos seus posicionamentos anteriores em relação à cobrança à MF, também conhecida como imposto do cheque. “Agora não sou mais a favor”, esclareceu.

A presidenciável da Rede fez, ainda, uma comparação entre os governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva: “Os dois tiveram erros e acertos. Os dois empataram. Um fez o plano real e outro encarou as injustiças sociais. Os dois erraram no projeto de poder pelo poder”.

Pesquisa
Marina Silva é a segunda presidenciável entrevistada nesta semana pela Globonews. Na segunda-feira, os jornalistas da emissora sabatinaram o senador Álvaro Dias (Podemos). Terceira colocada nas duas últimas eleições para o Palácio do Planalto, ela se apresenta em 2018 como alternativa aos grandes partidos que dominaram a política brasileira desde a redemocratização.

Na pesquisa do Instituto Paraná divulgada nesta terça-feira (31/7), sem a presença do petista Luiz Inácio Lula da Silva na cédula, a presidenciável da Rede aparece na segunda posição, com 14,4% das intenções de voto, atrás de Jair Bolsonaro (PSL), que tem 23,6%.

Em um cenário com Lula entre os concorrentes, Marina obtém 9,2% das preferências dos eleitores e cai para a terceira posição. Nessa hipótese, o petista alcança 29% e, Bolsonaro, 21,8%.

A quatro dias da convenção da Rede que homologará seu nome para a disputa pelo Planalto, Marina Silva não formalizou alianças com outros partidos nem anunciou o candidato a vice. Caso o nome seja da Rede, os mais cotados são o economista Ricardo Paes de Barros, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Melo, ou o deputado Miro Teixeira (RJ).

Mesmo sem fechar alianças, outros partidos indicaram possíveis candidatos a vice. O Pros apresentou como opção o ex-deputado Maurício Rands (PE) e o PHS indicou o ex-procurador-geral de Justiça de Minas Gerais Castellar Modesto Guimarães. No PV, desponta o nome do ex-deputado Eduardo Jorge (SP), candidato a presidente pelos verdes em 2014.

Nas últimas semanas, a coordenação da campanha teve reuniões com PV, PMN, PHS e Pros, mas até a noite desta terça-feira (31/7) nenhum acordo foi tornado público.

Com poucos segundos no horário eleitoral gratuito, a presidenciável também dispõe de parcos recursos do Fundo Partidário, “zero vírgula quase nada”, segundo definição da própria Marina.

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