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Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STFHUGO BARRETO/ Metrópoles5 de 10“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidãoFábio Vieira6 de 10Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidenteAline Massuca7 de 10O ministro Alexandre de Moraes Daniel Ferreira/Metrópoles8 de 10O ex-presidente Jair BolsonaroMicheal Melo/ Metrópoles9 de 10O inquérito motivou o início de mais um round entre os doisMarcelo Camargo/ Metrópoles10 de 10“Tudo tem um limite. Eu jogo dentro das quatro linhas, e quem for jogar fora das quatro linhas não vai ter o beneplácito da lei. Se quiser jogar fora das quatro linhas, eu jogo também”, disse o presidenteRafaela Felicciano/Metrópoles O chefe do Executivo ainda discute com a Advocacia-Geral da União (AGU) a possibilidade de não cumprir a decisão de Moraes. O evento no Planalto contou com a presença do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que desceu a rampa ao lado de ministros de Estado. Leia também Brasil STF manda Bolsonaro prestar depoimento presencialmente na PF nesta 6ª Política Em live, Bolsonaro se cala sobre ordem do STF para depor à PF nesta 6ª Brasil O que Bolsonaro não pode fazer nas lives para evitar crime eleitoral Política Sem previsão de depor à PF, Bolsonaro participa de evento no Planalto Entenda Bolsonaro é investigado sobre o vazamento dos dados sigilosos. A investigação foi solicitada pelo TSE a Moraes após Bolsonaro divulgar, em 4 de agosto de 2021, a íntegra de um inquérito sigiloso da Polícia Federal, como forma de atacar a segurança das urnas eletrônicas. 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No Planalto, Bolsonaro fala em variadas “interferências no Executivo”

Presidente não especificou quais pessoas ou instituições que estariam interferindo, mas reafirmou que joga dentro da Constituição

atualizado

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Presidente Jair Bolsonaro depois de receber alta médica em SP
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro depois de receber alta médica em SP - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Em evento no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (28/1), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que, no ano de 2021, houve interferências no Poder Executivo, “as mais variadas possíveis”. O mandatário não especificou quais pessoas ou instituições que estariam interferindo, mas defendeu que ele joga dentro da Constituição.

Bolsonaro rememorou ações do governo federal e desafios enfrentados por ocasião da pandemia de Covid-19.

“Enfrentamos também outras atribulações. Interferências no Executivo, as mais variadas possíveis. Sempre, da nossa parte, jogando com aquilo que nós temos e aquilo que nós juramos respeitar por ocasião da nossa posse, a nossa Constituição”, afirmou.

Ele participou de lançamento do Programa Nacional de Prestação de Serviço Civil Voluntário.

Em outras ocasiões, Bolsonaro já reclamou de interferências do Judiciário e, em especial, do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que relata inquéritos que avançam sobre o presidente e seus aliados.

Bolsonaro não comentou a determinação feita pelo ministro Alexandre de Moraes para que preste depoimento presencial à Polícia Federal às 14h desta sexta-feira. O mandatário deverá explicar vazamento do inquérito do ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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A relação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com o presidente Jair Bolsonaro é, de longe, uma das mais tumultuadas do cenário político brasileiro
No capítulo mais acalorado, no último 7 de Setembro, o presidente chamou o ministro de “canalha” e ameaçou afastá-lo do cargo
O motivo? Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STF
“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidão
Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidente
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A relação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com o presidente Jair Bolsonaro é, de longe, uma das mais tumultuadas do cenário político brasileiro

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No capítulo mais acalorado, no último 7 de Setembro, o presidente chamou o ministro de “canalha” e ameaçou afastá-lo do cargo

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O motivo? Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STF

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“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidão

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Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidente

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O ministro Alexandre de Moraes

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O ex-presidente Jair Bolsonaro

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O inquérito motivou o início de mais um round entre os dois

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“Tudo tem um limite. Eu jogo dentro das quatro linhas, e quem for jogar fora das quatro linhas não vai ter o beneplácito da lei. Se quiser jogar fora das quatro linhas, eu jogo também”, disse o presidente

Rafaela Felicciano/Metrópoles

O chefe do Executivo ainda discute com a Advocacia-Geral da União (AGU) a possibilidade de não cumprir a decisão de Moraes.

O evento no Planalto contou com a presença do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que desceu a rampa ao lado de ministros de Estado.

Entenda

Bolsonaro é investigado sobre o vazamento dos dados sigilosos. A investigação foi solicitada pelo TSE a Moraes após Bolsonaro divulgar, em 4 de agosto de 2021, a íntegra de um inquérito sigiloso da Polícia Federal, como forma de atacar a segurança das urnas eletrônicas.

PF intimou Bolsonaro a depor no ano ado. Em 29 de novembro, o ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 15 dias para que a oitiva fosse realizada. No entanto, quando o tempo estava acabando, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu prorrogação, e o ministro concedeu mais 60 dias de prazo — que vence nesta sexta.

Mesmo assim, como o presidente não indicou a data de seu depoimento, e a AGU mandou uma peça dizendo que ele decidira não mais depor, o ministro marcou a oitiva para esta sexta.

Segundo o ministro, a Constituição garante a réus e investigados o direito ao silêncio e a não se autoincriminar, mas não permite a recusa prévia e genérica a determinações legais, ainda mais quando já aceitas pela defesa.

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