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No início desta quarta, o advogado Daniel Bialski, que representa Milton Ribeiro, confirmou que vai impetrar habeas corpus, sob argumento de que os fatos da prisão “são pretéritos e sem contemporaneidade”. “Inexiste razão para a prisão preventiva editada. A custódia é injusta, desmotivada e indiscutivelmente desnecessária. Não se poderia decretar a medida excepcional”, ressalta o advogado, em nota. 14 imagensFechar modal.1 de 14Recentemente, um áudio em que Milton Ribeiro afirma priorizar rees da Educação a determinadas prefeituras a pedido do presidente Bolsonaro ganhou o noticiário. 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Eles, na verdade, se envolveram com o governo Bolsonaro graças ao deputado João Campos (Republicanos), que é pastor da Assembleia de Deus. A partir disso, se aproximaram do atual presidente e conquistaram espaçoReprodução Leia também Igor Gadelha Polícia Federal prende ex-ministro da Educação Milton Ribeiro Política Deputado bolsonarista critica juiz após prisão de Milton Ribeiro Política Saiba quem são os pastores alvos da PF suspeitos de corrupção no MEC Política Após buscas da PF, MEC diz que “não compactua com ato irregular” A prisão A Polícia Federal prendeu preventivamente o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, na manhã desta quarta-feira (22/6), em operação que investiga esquema de corrupção envolvendo pastores evangélicos durante a gestão dele à frente do MEC. A operação investiga o esquema de favorecimento em liberação de verbas do MEC para prefeituras ligadas aos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, ambos integrantes da Assembleia de Deus e sem nenhum cargo na pasta. 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Defesa de Ribeiro pede que ele permaneça em SP e seja ouvido por vídeo

Ele foi preso preventivamente na manhã desta quarta-feira (22/6), sob suspeita de participar de um esquema de corrupção no MEC

atualizado

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Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
Ministro da Educação, Milton Ribeiro
1 de 1 Ministro da Educação, Milton Ribeiro - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

A defesa do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro pediu para que ele seja ouvido em Santos, no litoral de São Paulo, por meio de videoconferência. Ele é suspeito de participar de esquema de corrupção envolvendo pastores e tem audiência de custódia marcada para esta quinta-feira (23/6), em Brasília.

Vídeo: veja o momento da prisão do ex-ministro Milton Ribeiro

O ex-ministro da Educação foi preso em operação deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta-feira (22/6). O advogado Daniel Bialski, que representa Milton Ribeiro, argumenta que a permanência do ex-ministro em São Paulo poderia gerar uma “economia processual”.

“A defesa técnica encontra-se baseada em São Paulo, o que permitirá maior efetividade na comunicação entre o custodiado”, frisa o documento enviado ao juiz federal Renato Coelho Borelli.

Veja a íntegra do pedido:

Pedido Audiência Virtual – Milton Ribeiro by Metropoles on Scribd

Além disso, a defesa do ex-ministro alega que a operação “foi injusta” e que “inexiste razão” para a detenção.

No início desta quarta, o advogado Daniel Bialski, que representa Milton Ribeiro, confirmou que vai impetrar habeas corpus, sob argumento de que os fatos da prisão “são pretéritos e sem contemporaneidade”.

“Inexiste razão para a prisão preventiva editada. A custódia é injusta, desmotivada e indiscutivelmente desnecessária. Não se poderia decretar a medida excepcional”, ressalta o advogado, em nota.

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“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, afirma Ribeiro em conversa gravada. “A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, declarou o ex-ministro
Ministério da Educação (MEC)
No meio do suposto esquema de propina estão os pastores Gilmar Santos, Arilton Moura e o agora ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. De acordo com a denúncia, Santos e Moura, que não têm cargos públicos, controlavam a agenda de Ribeiro e atendiam às demandas de prefeituras que pagavam propina para conseguir a liberação de recursos
A manobra ocorria da seguinte forma: os pastores participavam de agendas da pasta acompanhados de dezenas de prefeitos e exigiam pagamentos entre R$ 15 e R$ 40 mil para liberar o ree de verbas. Vários municípios cujos prefeitos participavam das reuniões, conseguiam as verbas semanas depois
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Recentemente, um áudio em que Milton Ribeiro afirma priorizar rees da Educação a determinadas prefeituras a pedido do presidente Bolsonaro ganhou o noticiário. Apesar de, logo em seguida, negar a existência de irregularidades bem como o envolvimento de Bolsonaro, Ribeiro ou a ser objeto de pedidos de investigação

Reprodução/Instagram
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“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, afirma Ribeiro em conversa gravada. “A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, declarou o ex-ministro

Isac Nóbrega/PR
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Ministério da Educação (MEC)

Marcelo Camargo/Agência Brasil
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No meio do suposto esquema de propina estão os pastores Gilmar Santos, Arilton Moura e o agora ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. De acordo com a denúncia, Santos e Moura, que não têm cargos públicos, controlavam a agenda de Ribeiro e atendiam às demandas de prefeituras que pagavam propina para conseguir a liberação de recursos

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A manobra ocorria da seguinte forma: os pastores participavam de agendas da pasta acompanhados de dezenas de prefeitos e exigiam pagamentos entre R$ 15 e R$ 40 mil para liberar o ree de verbas. Vários municípios cujos prefeitos participavam das reuniões, conseguiam as verbas semanas depois

Instagram
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Igo Estrela/Metrópoles
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Pouco tempo depois, outras denúncias começaram a surgir. Dessa vez, o prefeito de Bonfinópolis (GO), Kelton Pinheiro, revelou que Arilton Moura pediu R$ 15 mil, além de compras de Bíblias, para “ajudar na construção da igreja”

Pixabay
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O prefeito de Bonfinópolis, revelou ainda que os envolvidos chegaram a oferecer abatimento de 50% na propina para liberação de verbas para escolas. Segundo ele, os valores eram fixados de acordo com o grau de proximidade. Caso fossem “conhecidos” de alguns dos pastores, o valor da propina era apresentado “com desconto”

Reprodução/Instagram
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Ministério da Educação

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Agora, a Comissão de Educação do Senado Federal ouviu prefeitos que testemunharam o suposto esquema de favorecimento e o presidente do colegiado, Marcelo Castro (MDB-PI), pediu cautela antes de defender que seja instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I)

Geraldo Magela/Agência Senado
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Segundo Castro, a comissão quer “cumprir algumas etapas” antes de proceder com a defesa de uma I para apurar os episódios envolvendo a pasta

Geraldo Magela/Agência Senado
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Entre elas, estão a realização de oitivas com o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte, além do ministro interino da Educação, Victor Godoy Veiga, Milton Ribeiro, e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, acusados de atuar como lobistas no ministério

Edilson Rodrigues/Agência Senado
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Segundo o jornal O Globo, os pastores perceberam as portas do Executivo abertas muito antes de Ribeiro assumir o MEC. Eles, na verdade, se envolveram com o governo Bolsonaro graças ao deputado João Campos (Republicanos), que é pastor da Assembleia de Deus. A partir disso, se aproximaram do atual presidente e conquistaram espaço

Reprodução

A prisão

Polícia Federal prendeu preventivamente o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, na manhã desta quarta-feira (22/6), em operação que investiga esquema de corrupção envolvendo pastores evangélicos durante a gestão dele à frente do MEC.

A operação investiga o esquema de favorecimento em liberação de verbas do MEC para prefeituras ligadas aos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, ambos integrantes da Assembleia de Deus e sem nenhum cargo na pasta. Os dois também são alvo de investigação da PF.

A atuação incluiria pedidos de propina de um líder religioso a um prefeito para facilitar o a recursos da pasta. Para agilizar o direcionamento de fundo orçamentário proveniente do ministério, o pastor Arilton Moura teria solicitado R$ 15 mil e 1 kg de ouro ao prefeito do município de Luís Domingues (MA), Gilberto Braga (PSDB).

Na manhã desta quarta-feira (22/6), o Ministério da Educação afirmou, em nota, que vai colaborar com as investigações e que o governo federal “não compactua com qualquer ato irregular”. A sede da pasta, em Brasília, foi alvo de buscas da Polícia Federal.

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