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A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022 Igo Estrela/Metrópoles3 de 15Delegado Anderson Torres está na mira da PFIgo Estrela/Metrópoles4 de 15Ciro Nogueira (PP) é o atual ministro da Casa Civil, mas pretende disputar o cargo de governador do Piauí (PI) Isac Nóbrega/PR5 de 15Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito FederalIgo Estrela/Metrópoles6 de 15O ministro das Comunicações, Fabio FariaIgo Estrela/Metrópoles7 de 15Flávia Arruda (PL), que comandava a Secretaria de Governo, deixou o cargo para concorrer às eleições como senadora pelo DF Divulgação8 de 15Gilson Machado: aliado de Bolsonaro comandou o Ministério do TurismoGustavo Moreno/Metrópoles9 de 15Outro nome que deixou o primeiro escalão o cargo foi João Roma (Republicanos). 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Bolsonaro diz que discute “ministério tampão” com Costa Neto e Flávio

Onze ministros devem se desincompatibilizar de seus cargos para poderem concorrer nas eleições em outubro deste ano

atualizado

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Imagem colorida de Valdemar Costa Neto dando um abraço em Jair Bolsonaro - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Valdemar Costa Neto dando um abraço em Jair Bolsonaro - Metrópoles - Foto: Divulgação/PL

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (18/2) que tem discutido com o presidente do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto, ex-deputado condenado no mensalão, e com seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), os futuros integrantes dos chamados “ministérios tampões”.

Até o momento, o Palácio do Planalto contabiliza 11 ministérios que terão seus chefes substituídos após o processo de desincompatibilização, em preparativo para as eleições deste ano. A lei determina que autoridades do Executivo federal deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março.

Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. Na maioria das vezes, esses cargos são ocupados por interinos, no geral servidores de carreira da própria pasta. As trocas provocam um desfalque momentâneo e, em certa medida, esvaziam os ministérios.

“Temos conversado entre nós. Desses onze [ministérios], alguns eu já tenho os nomes [de quem irá comandar as pastas] definidos. Não quero falar qual é aqui. Outros não. Uns vão ser aí ministérios temporários, tampões, está certo? E haverá uma grande negociação política para isso daí. […] As negociações são mais com o presidente do partido, Valdemar da Costa Neto, com o meu filho Flávio também, tem me ajudado bastante também o Ciro Nogueira, entre outros poucos. […] Estamos acertando”, disse Bolsonaro durante transmissão ao vivo nas redes sociais.

Segundo o presidente, a ideia é que os futuros ministros substitutos não tenham perfis diferentes dos atuais chefes das pastas para, de acordo com Bolsonaro, a estrutura interna e as diretrizes dos órgãos não serem afetadas.

“Pretendemos ouvir os ministros. Já estou ouvindo alguns. Alguns não vou aceitar a indicação deles, mas nenhuma briga entre nós. A indicação vai ser minha para esse ministério tampão para a gente não mexer muito. Se botar um cara diferente lá, o cara vai querer trocar todo mundo. Aí é complica. O elemento tem que ter uma vida pregressa razoável. Não vamos achar santo, mas tudo bem. Tem muita gente boa que não deve nada para ninguém. Deve ter, obviamente a sua prioridade, mas agora tem que ter um certo potencial eleitoral”, afirmou.

Abaixo, veja quem são os ministros que devem deixar a Esplanada dos Ministérios:

15 imagens
Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022
Delegado Anderson Torres está na mira da PF
Ciro Nogueira (PP) é o atual ministro da Casa Civil, mas pretende disputar o cargo de governador do Piauí (PI)
Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito Federal
O ministro das Comunicações, Fabio Faria
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Agência Brasil
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Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022

Igo Estrela/Metrópoles
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Delegado Anderson Torres está na mira da PF

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4 de 15

Ciro Nogueira (PP) é o atual ministro da Casa Civil, mas pretende disputar o cargo de governador do Piauí (PI)

Isac Nóbrega/PR
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Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito Federal

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O ministro das Comunicações, Fabio Faria

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Flávia Arruda (PL), que comandava a Secretaria de Governo, deixou o cargo para concorrer às eleições como senadora pelo DF

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Gilson Machado: aliado de Bolsonaro comandou o Ministério do Turismo

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Outro nome que deixou o primeiro escalão o cargo foi João Roma (Republicanos). Ele saiu do Ministério da Cidadania para concorrer ao governo da Bahia (BA)

Ministério da Cidadania/Divulgação
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Marcelo Queiroga (sem partido) quer disputar o cargo de senador ou governador da Paraíba (PB). Atualmente, ele comanda o Ministério da Saúde

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Marcos Pontes seria o favorito, no PL, para a disputa em São Paulo

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Onyx Lorenzoni (PL), ex-ministro do Trabalho e Previdência, também deixou o governo Bolsonaro para concorrer ao governo do Rio Grande do Sul (RS)

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Rogério Marinho foi derrotado por Rodrigo Pacheco à presidência do Senado

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Ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas (Republicanos) disputará o governo de SP

Coluna Guilherme Amado/Metrópoles
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Tereza Cristina, ex-chefe do Ministério da Agricultura, lançou sua candidatura para concorrer a uma vaga no Senado pelo estado do Mato Grosso do Sul

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