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Sou um soldado do presidente Bolsonaro”, diz Mourão Política Izalci diz que só aceita ser ministro da Educação se tiver autonomia Do churrasco, Bolsonaro retornou ao Palácio da Alvorada. Na chegada, parou o carro e falou com alguns turistas que o aguardavam. Pegou uma criança no colo. Provocado por um apoiador sobre o jogo entre São Paulo e Palmeiras, na semifinal do Paulistão, apostou: 2 x 0 para o Verdão, time pelo qual torce. Pela manhã, o presidente usou o Twitter para comentar a pesquisa Datafolha. Ele printou um gráfico da pesquisa que mostrou a avaliação dos entrevistas sobre a inteligência dele. Bolsonaro postou um print com o dado e fez chacota: “Kkkkkkkk”. Kkkkkkkk pic.twitter.com/sVv5vNGdvu — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 7 de abril de 2019   Segundo a pesquisa, 69% dos brasileiros consideravam Lula muito inteligente no início de seu mandato, contra 24% que discordavam. Dilma era percebida positivamente por 85% da população, e 9% achavam o contrário. 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Bolsonaro sobre destino de Vélez no MEC: “Amanhã a gente resolve”

Presidente esteve em almoço para reencontrar colegas militares da turma de 1977 quando comentou situação do ministro da Educação

atualizado

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DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
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1 de 1 bolsonaro - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), reforçou neste domingo (7/4) que a permanência ou não do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, será decidida na segunda-feira (8). Durante um almoço no Lago Sul, o pesselista encontrou-se com colegas da turma de 1977 do Exército e comentou sobre a situação: “Amanhã a gente resolve”.

O presidente ficou na residência, localizada na QL 28, por mais de duas horas. A casa pertence a Ricardo Zelenovsky, um dos integrantes da turma. O compromisso não constou na agenda oficial. “Estava almoçando com a minha turma, de 77. Eu sou o mais novo deles. Todo mundo é general lá, eu sou capitão”, brincou.

Na saída, falou rapidamente com os jornalistas. Sobre o fato de servidores terem ado dados dele e da primeira-dama Michelle, na base da Receita Federal, o presidente respondeu: “Já tem tempo que estão tentando fazer isso. Não sei qual é o intuito”.

Do churrasco, Bolsonaro retornou ao Palácio da Alvorada. Na chegada, parou o carro e falou com alguns turistas que o aguardavam. Pegou uma criança no colo. Provocado por um apoiador sobre o jogo entre São Paulo e Palmeiras, na semifinal do Paulistão, apostou: 2 x 0 para o Verdão, time pelo qual torce.

Pela manhã, o presidente usou o Twitter para comentar a pesquisa Datafolha. Ele printou um gráfico da pesquisa que mostrou a avaliação dos entrevistas sobre a inteligência dele. Bolsonaro postou um print com o dado e fez chacota: “Kkkkkkkk”.

 

Segundo a pesquisa, 69% dos brasileiros consideravam Lula muito inteligente no início de seu mandato, contra 24% que discordavam. Dilma era percebida positivamente por 85% da população, e 9% achavam o contrário.

Bolsonaro, por sua vez, é considerado capaz por 58% dos brasileiros, enquanto 39% da população o percebe como pouco inteligente.

Crise na educação
Na última sexta-feira (5), o titular do Palácio do Planalto declarou em café da manhã com jornalistas que Vélez “não está dando certo” e que poderia demiti-lo. “Está bastante claro que não está dando certo. Na segunda-feira, vamos tirar a aliança da mão direita, ou vai para a esquerda ou vai para a gaveta”, disse.

Abalado por uma forte crise, o Ministério da Educação (MEC) vive momentos de instabilidade no comando. Para se ter dimensão dos conflitos, em 87 dias, o ministro demitiu 91 pessoas – em média, mais de uma dispensa por dia desde que Vélez assumiu o cargo. É o que revela levantamento realizado pelo Metrópoles, com base nas dispensas publicadas no Diário Oficial da União.

O como na pasta desandou por uma disputa de poder entre quatro alas distintas: militares, evangélicos, técnicos e aqueles que apoiam o escritor de ultradireita Olavo de Carvalho, influenciador da gestão e da família Bolsonaro. Com isso, postos importantes, como a presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), estão vagos. Os recuos, a exemplo da revogação da portaria que decidia não avaliar a alfabetização, acentuaram a crise.

Na última semana, cresceu a especulação de que, caso Vélez deixe o cargo, o ministério poderia ser ocupado pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF), vice-líder do governo no Senado Federal.

Militante da área educacional, o tucano teria credenciais para o cargo, uma vez que é considerado pelo Planalto conservador, é a favor do projeto Escola sem Partido e ainda agregaria votos do PSDB, sigla que ainda não declarou apoio à gestão de Bolsonaro.

Questionado sobre a possibilidade de ser demitido, Ricardo Vélez negou que vá entregar o cargo e disse que a única coisa “insustentável” é a morte. “Insustentável por quê? A única coisa insustentável é a morte”, declarou diante da insistência de jornalistas após o presidente, Jair Bolsonaro, indicar a demissão dele.

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