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Pimenta diz que muitos morreram por culpa do discurso de Bolsonaro

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secom de Lula, criticou Bolsonaro após operação da PF que teve o ex-presidente como alvo

atualizado

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Ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, concede entrevista coletiva em frente ao Palácio do Planalto. O ministro reafirma a normalidade democrática no Brasil e informa que o Planalto, apesar dos estragos físicos, segue funcionando normalmente. - Metrópoles
1 de 1 Ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, concede entrevista coletiva em frente ao Palácio do Planalto. O ministro reafirma a normalidade democrática no Brasil e informa que o Planalto, apesar dos estragos físicos, segue funcionando normalmente. - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ministro Paulo Pimenta, chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, usou as redes sociais para atacar Jair Bolsonaro (PL), após operação da Polícia Federal que teve o ex-presidente como alvo. Bolsonaro e auxiliares são suspeitos de terem forjado cartões de vacinação contra Covid-19.

“Bolsonaro precisava manter durante a pandemia o discurso, para sua base fanatizada, contra a vacina e a ciência. Mas, para ir para os EUA, eles precisavam do cartão de vacina do SUS. Foi aí que a quadrilha criminosa decidiu agir. Muita gente morreu por culpa destes bandidos”, escreveu Pimenta, no início da tarde desta quarta-feira (3/5).

Veja a postagem:

O auxiliar palaciano do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também comentou, no Twitter, a notícia de que, em mensagens encontradas pela PF, o candidato a deputado estadual nas eleições de 2022 pelo PL-RJ Ailton Barros afirmou saber quem é o mandante do assassinato da vereadora e ativista Marielle Franco, no Rio de Janeiro em março de 2018. Barros foi um dos presos na operação que teve Bolsonaro como alvo.

“Há 5 anos esperamos por essa resposta. Que a verdade venha finalmente ao conhecimento de todos!”, postou o ministro Paulo Pimenta.

Reação de Bolsonaro

O operação da PF autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), resultou na prisão de um dos auxiliares mais próximos de Bolsonaro, o militar Mauro Cid, e está mobilizando todo o entorno do ex-presidente para defendê-lo. Logo cedo, advogados e aliados do ex-chefe do Executivo foram para a casa dele e se mobilizaram para ajudar na comunicação.

O próprio Bolsonaro falou com a imprensa após a saída da PF de sua casa e usou a linha de defesa de reafirmar que não tomou a vacina contra a Covid-19, além de negar ter falsificado dados. “Não existe adulteração da minha parte. Eu não tomei a vacina. Li a bula e não tomei.

A operação também mobilizou a cúpula do PL. Logo após ser alvo da operação da Polícia Federal, o ex-chefe do Executivo federal foi à sede do partido, em Brasília, com seus dois filhos parlamentares, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, e o presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto, para definir estratégias diante da repercussão do caso.

Bolsonaro também se reúne com o ex-secretário de Comunicações Fábio Wajngarten e o advogado Marcelo Bessa para formular sua defesa no processo. Na sede da PF, mais cedo, Wajngarten afirmou que ex-presidente só prestará depoimento após ter o aos autos do processo.

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