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PF sobre fraude em cartões de vacina: Bolsonaro “agiu com consciência”

Relatório da PF que pediu indiciamento de Jair Bolsonaro por fraude em cartões de vacina diz que houve “vontade” do ex-presidente

atualizado

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1 de 1 Imagem colorida do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixando a sede da Polícia Federal em Brasília - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O relatório da Polícia Federal (PF) referente ao caso da falsificação de cartões de vacina contra a Covid-19 não levou somente em consideração o depoimento do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid para afirmar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria ordenado a inclusão dos dados dele e da filha, Laura Firmo Bolsonaro.

Por causa dessas supostas inserções e falsificações nos cartões de vacina, Bolsonaro e mais 16 pessoas foram indiciadas pela corporação.

No depoimento de Cid citado no documento, assinado pelo delegado Fábio Alvarez Shor, na noite desta segunda-feira (18/3), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro afirma que o ex-presidente tomou conhecimento de que havia documentos ideologicamente falsos com dados sobre a imunização contra a doença.

Então, Bolsonaro solicitou que o tenente-coronel fizesse o mesmo para ele e sua filha. “Os elementos de prova colhidos corroboram as afirmações prestadas” por Cid, segundo o documento.

Entenda fraude em vacinação que resultou no indiciamento de Bolsonaro

“Em seguida, Ailton Barros intermediou a inserção com João Carlos de Sousa Brecha. No dia 21/12/2022, o secretário municipal de Duque de Caxias, utilizando suas credenciais de o, executou a inserção dos dados falsos de vacinação no sistema SI-PNI do Ministério da Saúde. […] No dia 22/12/2022, Mauro Cesar Cid, ao chegar no Palácio da Alvorada, ou o ConecteSUS de Jair Messias Bolsonaro e emitiu o certificado de Vacinação contra a Covid-19, possivelmente entregando em mãos ao então Presidente da República”, diz o documento.

Ailton Gonçalves Moraes Barros é capitão reformado ligado a Bolsonaro e já foi investigado por suposto acordo com o tráfico. Acabou expulso do Exército após punições disciplinares. E João Carlos de Sousa Brecha foi secretário municipal de Saúde de Duque de Caxias e suposto responsável por inserir dados falsos no sistema de cartões de vacina.

PF: Bolsonaro “agiu com consciência e vontade”

Então, o relatório aponta que “os elementos de prova coletados ao longo da presente investigação são convergentes em demonstrar que Jair Messias Bolsonaro agiu com consciência e vontade determinando que seu chefe da Ajudância de Ordens intermediasse a inserção dos dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde em seu benefício e de sua filha, Laura Bolsonaro”.

O documento continua e afirma que “não há nos autos elementos que indiquem que Mauro Cesar Cid, Ailton Barros e João Carlos Brecha se uniram em unidade de desígnios para inserir os dados falsos à revelia do então Presidente da República Jair Bolsonaro”.

“Ao contrário, conforme demonstrado, todas as pessoas beneficiárias das inserções falsas realizadas pelo grupo criminoso tinham não apenas plena ciência, como  solicitaram/determinaram as inserções falsas nos sistemas do Ministério da Saúde”, aponta o relatório.

O documento diz que Cid pediu para Ailton Barros que intermediasse a inserção de dados falsos nos cartões de vacinação da mulher, Gabriela Santiago Cid, e de suas três filhas. Max Guilherme Machado de Moura e Sergio Rocha Cordeiro “agiram dolosamente” ao pedir para Cid fazer o mesmo.

“O mesmo modus operandi se repetiu com o então presidente da República Jair Bolsonaro. Conforme exposto, vários atos de o ao sistema ConecteSUS, inclusive a impressão de certificado de vacinação ideologicamente falso, foram praticados na residência oficial da Presidência da República, Palácio do Alvorada […]”, segundo o documento.

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