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Leia também Distrito Federal Mulher que pediu socorro em bilhete havia fugido de abusador há 2 anos Violência contra a mulher Influencer pede socorro e afirma ter sido agredida por empresário de Cuiabá Brasil Mulher pede socorro por WhatsApp após ser agredida pelo marido Brasil Mulher mantida em cárcere privado pelo marido pede ajuda em carta Cárcere A vítima alegou ainda que o homem fazia pressão psicológica além de física e sexual. Ela também não conseguia denunciá-lo porque sempre que ela falava com familiares pelo celular, ele ficava ao lado dela, monitorando a conversa. “Quando a espancava, botava som alto para ninguém ouvir, falava que sabia onde bater para não deixar marcas”, completou o delegado. O delegado elogiou a coragem da mulher: “Louvável a participação pró-ativa da vítima, que simulou que estava ando mal”. Já que mesmo durante todo o atendimento, o homem ficou ao lado dela e em um momento de distração, ela conseguiu pedir a ajuda escrevendo a mensagem para a enfermeira. Histórico A polícia informou que o suspeito possui longo histórico de crimes. “Ele tem uma ficha de três páginas. É um sujeito altamente agressivo. Desde 2002 já tem ocorrências de Maria da Penha”, destacou a corporação. O homem também respondeu por crimes como tráfico. E também dizia que tinha arma e ameaçava os filhos dela, de outro relacionamento. 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Além disso, colocou um “X”, sinal de que uma mulher está sendo vítima de violência doméstica. Veja os bilhetes: 2 imagensFechar modal.1 de 22 de 2Divulgação/PMDF Os policiais seguiram até a casa da mulher, mas não a encontraram. O suspeito também não foi localizado no local. Posteriormente, a equipe da Provid encontrou a mulher e os dois filhos, de 1 e 3 anos, no Módulo 19 da Estância Mestre D’Armas. A vítima confirmou à corporação as denúncias descritas à bancária. Ela relatou que sofria constantes agressões verbais e também estava sendo impedida de sair de casa, ou seja, era mantida em cárcere. A mulher foi encaminhada à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), onde registrou a ocorrência. A vítima e os dois filhos foram acolhidos pelo governo. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Mulher agredida pelo namorado pede ajuda em prontuário: “SOS ajuda”

Mulher fingiu que estava ando mal e foi levada ao hospital para uma consulta. Ela aproveitou a distração dele e escreveu a mensagem

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Mulher pede ajuda contra namorado violento em prontuário médico
1 de 1 Mulher pede ajuda contra namorado violento em prontuário médico - Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde de Cidreira

Para se livrar das agressões e do cárcere privado, uma mulher de 42 anos precisou fingir que estava ando mal e pedir socorro no posto de saúde, escrevendo “SOS Ajuda” no prontuário médico. O caso aconteceu nessa segunda-feira (15/3) em Cidreira, no litoral norte do Rio Grande do Sul.

Segundo a Polícia Civil a vítima sofreu agressões do namorado por 15 dias e só foi “salva” após a enfermeira que a atendia ter acionado a Brigada Militar, que prendeu o agressor em flagrante.

De acordo com informações do delegado Alexandre Souza, a mulher informou ser vítima de violência desde o início do relacionamento, em agosto do ano ado.

“Ele é agressivo, ameaçava ela e a família. Há cerca de 15 dias, se mudaram para Cidreira, e durante esses 15 dias o autor manteve a vítima em cárcere privado. Quando saía, levava as chaves. Batia nela diariamente, mantinha relação sexual forçada, humilhava psicologicamente”, resumiu o delegado.

Cárcere

A vítima alegou ainda que o homem fazia pressão psicológica além de física e sexual. Ela também não conseguia denunciá-lo porque sempre que ela falava com familiares pelo celular, ele ficava ao lado dela, monitorando a conversa.

“Quando a espancava, botava som alto para ninguém ouvir, falava que sabia onde bater para não deixar marcas”, completou o delegado.

O delegado elogiou a coragem da mulher: “Louvável a participação pró-ativa da vítima, que simulou que estava ando mal”. Já que mesmo durante todo o atendimento, o homem ficou ao lado dela e em um momento de distração, ela conseguiu pedir a ajuda escrevendo a mensagem para a enfermeira.

Histórico

A polícia informou que o suspeito possui longo histórico de crimes. “Ele tem uma ficha de três páginas. É um sujeito altamente agressivo. Desde 2002 já tem ocorrências de Maria da Penha”, destacou a corporação.

O homem também respondeu por crimes como tráfico. E também dizia que tinha arma e ameaçava os filhos dela, de outro relacionamento. Para denunciar casos de violência à mulher, o número é 180.

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A mulher fingiu que ava mal

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Elza Fiúza/ Agência Brasil
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Ednilson Aguiar/ O Livre
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Caso semelhante

No início deste mês, agentes da Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid), do 14º BPM, deram e a uma mulher mantida em cárcere privado pelo companheiro, em Planaltina.

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi acionada para verificar a denúncia. A vítima pediu socorro a um bancário, em Sobradinho, no momento em retirava um benefício. Ela entregou bilhetes para o funcionário, nos quais alertou sobre a situação e informou o endereço onde residia. Ela ainda deu orientações ao policiais.

“Você pode me ajudar. Violência doméstica. Ele tá aí fora…”, escreveu a vítima, de 27 anos. Além disso, colocou um “X”, sinal de que uma mulher está sendo vítima de violência doméstica.

Veja os bilhetes:
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Divulgação/PMDF

Os policiais seguiram até a casa da mulher, mas não a encontraram. O suspeito também não foi localizado no local. Posteriormente, a equipe da Provid encontrou a mulher e os dois filhos, de 1 e 3 anos, no Módulo 19 da Estância Mestre D’Armas.

A vítima confirmou à corporação as denúncias descritas à bancária. Ela relatou que sofria constantes agressões verbais e também estava sendo impedida de sair de casa, ou seja, era mantida em cárcere.

A mulher foi encaminhada à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), onde registrou a ocorrência. A vítima e os dois filhos foram acolhidos pelo governo.

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