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Moraes manda PF entregar conversas entre Marielle e delegado preso

Moraes atendeu a pedido da defesa de ex-chefe da Polícia Civil, segundo a qual as mensagens mostrarão bom relacionamento entre ambos

atualizado

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Renan Olza/Camara Municipal do Rio de Janeiro
Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro (RJ) pelo PSol. Ela foi morta pelo miliciano Ronnie Lessa, apontado como "psicopata" em depoimento de delegado.
1 de 1 Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro (RJ) pelo PSol. Ela foi morta pelo miliciano Ronnie Lessa, apontado como "psicopata" em depoimento de delegado. - Foto: Renan Olza/Camara Municipal do Rio de Janeiro

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal (PF) encaminhe a transcrição das conversas entre o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa e a ex-vereadora Marielle Franco, assassinada em março de 2018. O motorista dela, Anderson Gomes, também morreu no ataque.


O que aconteceu?

  • Rivaldo Barbosa está preso desde março do ano ado, sob suspeita de ser o mentor do assassinato de Marielle.
  • Pedido da defesa de Rivaldo solicitou a transcrição das mensagens trocadas com Marielle.
  • O relator do processo no Supremo é o ministro Alexandre de Moraes.

A decisão atende a um pedido da defesa do delegado, feito em novembro do ano ado. Os advogados de Rivaldo, preso sob suspeita de ser o mentor do assassinato da ex-vereadora, argumentam que as mensagens demonstram que ele não teve contato com os mandantes do crime e que mantinha bom relacionamento com a vereadora.

Além da transcrição das conversas por WhatsApp com Marielle, a defesa solicitou o fornecimento das trocas de mensagens com o general do Exército Richard Nunes e os delegados da Polícia Civil do Rio Giniton Lages, Daniel Rosa e Brenno Carnevale. “Tais pedidos são pertinentes, relacionando-se diretamente com a instrução realizada, razão pela qual devem ser deferidos”, escreveu Moraes na decisão.

No entanto, outros pedidos formulados pelo delegado foram negados. Entre eles, o o ao inquérito que investiga o monitoramento ilegal realizado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a solicitação de um exame clínico para avaliar possíveis “transtornos psiquiátricos” de Ronnie Lessa, réu confesso por ser o executor do crime.

O advogado Marcelo Ferreira, que representa Rivaldo no processo, afirmou que o pedido reforça a atuação do ex-chefe da Polícia Civil na cobrança de resultados dos delegados responsáveis pelas investigações, além de evidenciar que ele mantinha relação profissional e respeitosa com Marielle.

Ferreira também destacou que não houve interferência de autoridades ou políticos locais na nomeação de Rivaldo para o cargo. Outro objetivo da defesa, segundo ele, é incluir nos autos o inquérito, que corre sob sigilo, sobre a ligação direta entre Ronnie Lessa e o ex-vereador e miliciano Cristiano Girão.

Morte de Marielle

A vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros em 14 de março de 2018, no centro do Rio de Janeiro. O crime, no entanto, permaneceu sem desfecho por quase 6 anos, mas foi desvendado após operação da PF que prendeu os mandantes do crime, em 24 de março do ano ado.

Chiquinho Brazão, o irmão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão, e o ex-delegado-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa foram presos após serem delatados por Ronnie Lessa, autor dos disparos que mataram a vereadora e o motorista.

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