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Ministro atribui carta de banqueiros contra Bolsonaro a perdas com Pix

Ciro Nogueira associa manifesto de banqueiros contra o presidente com perda de arrecadação com transferências bancárias

atualizado

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Bolsonaro e Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro - Metrópoles
1 de 1 Bolsonaro e Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro - Metrópoles - Foto: Isac Nóbrega/PR

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), afirmou, nesta terça-feira (26/7), que a carta redigida por empresários e banqueiros com tom crítico ao presidente Jair Bolsonaro (PL) foi motivada por uma suposta perda de arrecadação dos bancos em razão da gratuidade das transferências via Pix.

O titular da pasta também defendeu que o posicionamento só é possível pois, no atual governo, “os banqueiros estão livres de perseguição”.

De acordo com Nogueira, os banqueiros hoje podem cartas, inclusive contra o presidente da República, em vez de “se calarem com medo nos congelamentos de câmbio do ado”.

“Porque hoje, graças ao desprendimento do poder do senhor [Jair Bolsonaro] e à visão de país do ministro Paulo Guedes, o Brasil ou a ter um Banco Central independente. Antes, o Banco Central podia ser o chicote ou o bombom dos governos para os banqueiros”, defendeu.

Ainda segundo Nogueira, graças a Bolsonaro, o Banco Central não obedece ao presidente.

“É independente. E agora os banqueiros podem até manifestos contra o presidente pois sabem que não serão perseguidos. Eles podem manifestos contra porque estão livres da perseguição, sim”, prosseguiu.

Em referência as eleições, o ministro sustenta que “dezenas de milhões de beneficiários do Pix vão o manifesto deles também” ao votarem em Bolsonaro.

“Os bancos ganhavam a cada transferência bancária e hoje é de graça. Então, presidente, se o senhor faz alguém perder 40 bilhões por ano para beneficiar os brasileiros, não surpreende que o prejudicado assine manifesto contra o senhor”, diz a nota publicada pelo senador licenciado no Twitter.

Veja:

Entenda

O manifesto foi organizado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP) e tem ganhado apoio de peso desde que começou a circular na semana ada. Segundo o texto, não serão tolerados “ataques infundados” às eleições.

A lista de signatários é extensa. Entre eles estão Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, co-presidentes do Conselho de istração do Itaú Unibanco; Candido Bracher, que também integra o conselho da instituição; e Pedro os e Guilherme Leal, do grupo Natura.

As s ainda estão sendo colhidas e a Faculdade de Direito da USP estima que todos os nomes serão apresentados ainda nesta terça-feira (26/7), até as 17h.

O que diz a carta?

Sem citar culpados, a carta aberta afirma que o Brasil “está ando por um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”.

O texto ainda sai em defesa das urnas eletrônicas ao dizer que “o processo de apuração no país tem servido de exemplo no mundo, com respeito aos resultados e transição republicana de governo”.

“No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários”, diz trecho da carta. E segue: “Ditadura e tortura pertencem ao ado”.

Leia a íntegra do manifesto:

Carta em defesa da democracia by Metropoles on Scribd

Leitura da carta

Um ato está programado para ocorrer na manhã do dia 11 de agosto, na Faculdade de Direito, onde será feita a leitura da carta, pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello. Além de Celso, outros ex-ministros da Corte am o documento, como Sepúlveda Pertence, Carlos Ayres Britto, Carlos Velloso e Eros Grau.

O ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, e o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga estão entre os signatários, além de artistas, como Chico Buarque e a atriz Alessandra Negrini.

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