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Ministra Macaé pedirá desculpas a desaparecidos políticos na ditadura

Ato da ministra do Direitos Humanos está previsto para ocorrer no Cemitério Dom Bosco, em São Paulo, na segunda-feira (24/3)

atualizado

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Prefeitura de São Paulo
Foto colorida do Monumento da Comissão de Familiares de Presos Políticos Desaparecidos, no cemitério Dom Bosco, em Perus - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do Monumento da Comissão de Familiares de Presos Políticos Desaparecidos, no cemitério Dom Bosco, em Perus - Metrópoles - Foto: Prefeitura de São Paulo

A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, participará de uma cerimônia de pedido de desculpas aos desaparecidos políticos durante a ditadura militar na segunda-feira (24/3), em São Paulo.

A cerimônia tem como objetivo pedir desculpas às vítimas do período militar diante da negligência da União na guarda e identificação dos remanescentes ósseos da Vala Clandestina de Perus. No local, foram encontrados corpos enterrados ilegalmente, como de pessoas indigentes e outros considerados opositores à ditadura.

A vala foi encontrada em 1990, durante a gestão de Luiza Erundina à frente da prefeitura de São Paulo. Depois da descoberta, a prefeita determinou a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I), na Câmara Municipal de São Paulo para apurar a origem das ossadas.

O cemitério de Perus foi construído na década de 1971, tendo como principal funcionalidade o sepultamento de indigentes. Já a vala foi classificada como clandestina por não haver nenhum registro sobre a criação dela e pela falta de identificação dos corpos transferidos para lá, a partir de 1976.

No cemitério, há um mural, de autoria do arquiteto Ricardo Ohtake, onde está escrito: “Aqui, os ditadores tentaram esconder os desaparecidos políticos, as vítimas da fome, da violência do Estado policial, dos esquadrões da morte e, sobretudo, os direitos dos cidadãos pobres da cidade de São Paulo. Fica registrado que os crimes contra a liberdade serão sempre descobertos.”

O governo federal, junto da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e da Cidadania (SMDHC), da Prefeitura de São Paulo e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), fechou um acordo para retomar o trabalho de identificação dos ossos da Vala de Perus.

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