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Mãe para prima pediatra: “Henry está com medo excessivo de tudo”

Em conversa com médica, Monique descreve comportamento do menino: “Se recusa a ficar sozinho, não tem apetite, está sempre prostrado”

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Conversa entre mãe de Henry e prima pediatra
1 de 1 Conversa entre mãe de Henry e prima pediatra - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – Em uma conversa por WhatsApp no dia 18 de fevereiro à qual o Metrópoles teve o, Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida, mãe de Henry Borel Medeiros, relata a uma prima médica que o menino estava apresentando um comportamento estranho, com “medo excessivo de tudo”, e pede conselhos à pediatra.

“Henry está com medo excessivo de tudo, tem um medo intenso de perder os avós, está tendo um sofrimento significativo e prejuízos importantes nas relações sociais, influenciando no rendimento escolar e na dinâmica familiar”, escreveu Monique.

A mãe conta ainda que Henry teria desejado a sua morte para que ele fosse morar com os avós maternos, em Bangu, zona oeste do Rio.

“Disse até que queria que eu fosse pro céu para [ele] morar com meus pais em Bangu”, disse.

Em seguida, Monique descreve o medo do filho em relação ao padrasto:

“Quando vê o Jairinho, ele chega a vomitar e tremer. Diz que está com sono, que quer dormir e não olha para ele. Nunca dormiu sozinho, mas antes ficava no quarto esperando irmos ao banheiro ou levar um lanche, agora se recusa a ficar sozinho, não tem apetite, está sempre prostrado, olhando pra baixo, noites inquietas com muitos pesadelos e acordando o tempo inteiro. Chora o dia todo”, contou a mãe à prima Renata.

A professora, então, explica para a pediatra que Henry havia começado o tratamento com uma psicóloga, uma vez por semana, e que o menino já tinha ido a algumas sessões.

“Você acha que preciso procurar um neuro, um psiquiatra, fazer mais sessões por semana? Tem sido muito sofrido. Pra todos nós.”

A médica, então, responde para Monique que não é necessário levá-lo a um neuropediatra nem a um psiquiatra e recomenda que Henry vá a uma psicóloga duas vezes por semana. “Infelizmente isso é comum”, escreve Renata.

Essa conversa, que estava em um dos telefones apreendidos de Monique, foi analisada por investigadores.

Entenda o caso

O menino Henry Borel Medeiros morreu no dia 8 de março ao dar entrada em um hospital da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Segundo Leniel Borel, ele e o filho aram o fim de semana anterior normal.

Por volta das 19h do dia 7, o pai o levou de volta para casa, onde morava com a mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida, e com o vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido).

Ainda segundo o pai de Henry, por volta das 4h30 do dia 8, ele recebeu uma ligação de Monique falando que estava levando o filho para o hospital, porque o menino apresentava dificuldades para respirar.

Leniel afirma que viu os médicos tentando reanimar o pequeno Henry, sem sucesso. O menino morreu às 5h42, segundo registro policial registrado pelo pai da criança.

De acordo com o laudo de exame de necropsia, a causa da morte do menino foi hemorragia interna e laceração hepática, provocada por ação contundente. Para especialistas, ação contundente seria agressão.

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Henry Borel Medeiros
Henry Borel Medeiros
Vereadores fizeram um minuto de silêncio em homenagem a Henry Borel
Polícia do Rio investiga a morte de Henry Borel
Henry chegou ao hospital com diversas marcas de agressão
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Henry chegou ao hospital com diversas marcas de agressão

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Henry Borel Medeiros

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Vereadores fizeram um minuto de silêncio em homenagem a Henry Borel

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Polícia do Rio investiga a morte de Henry Borel

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Henry Borel e o pai, Leniel Borel

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Leniel e Henry Borel

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