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Bia Kicis diz que não sabia o que é blackface ao divulgar post racista

Deputada federal prestou depoimento à Polícia Federal em dezembro do ano ado e alegou não ter criado a “piada”, só a “replicado”

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bia kicis blackface
1 de 1 bia kicis blackface - Foto: null

Em depoimento à Polícia Federal (PF), a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) alegou que não sabia o que é “blackface” quando publicou, em setembro de 2020, um post (foto em destaque) considerado racista envolvendo os ex-ministros da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (Podemos) e da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM).

Na ocasião, a bolsonarista usou as redes sociais para criticar processo seletivo da Magazine Luiza reservado para profissionais afrodescendentes. A postagem afirmava que Moro e Mandetta estariam desempregados (ambos tinham acabado de sair do governo do presidente Jair Bolsonaro) e se pintariam de preto para fingir que são negros e, dessa maneira, conseguir uma vaga no programa.

A prática de pintar o rosto de preto é conhecida como blackface, e consiste na caracterização de personagens do teatro com estereótipos racistas atribuídos aos negros.

Acompanhada de dois advogados, Kicis disse aos investigadores que “em momento algum ou pela sua cabeça que estaria produzindo conteúdo racista”. Afirmou, ainda, que a ideia por trás da postagem foi “tão somente fazer uma piada, uma brincadeira com dois ex-ministros brancos”, naquele momento adversários políticos. O depoimento ocorreu em 7 de dezembro do ano ado.

“[A deputada ressaltou] que não criou a piada, uma vez que ela já circulava na internet, mas apenas a replicou”, narra o depoimento, ao qual o Metrópoles teve o. O documento foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

“[Disse ainda] que em momento algum ou pela sua cabeça que estaria produzindo conteúdo racista; que não sabia, naquele momento, da existência do termo ‘black face’; que quando viu no jornal Metrópoles uma reportagem acusando a interrogada de racista pelo post que publicou ‘quase caiu para trás’; que explica que se fosse uma vaga exclusiva para mulheres, colocariam ‘um vestidinho’ nos dois ex-ministros, e que se a seleção do Magazine Luiza ‘fosse para circo, estariam vestidos de palhaços’; que assevera não ser racista e definitivamente não ter tido qualquer intenção de ofender alguém em razão de sua cor”, complementa.

Entenda

Em novembro do ano ado, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou a abertura de inquérito contra a deputada federal Bia Kicis por racismo.

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E se declarou muito honrada com o reconhecimento
A deputada fraturou dois dedos do pé e ou por cirurgia
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Bia Kicis recebeu a Medalha Pacificador do Exército

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E se declarou muito honrada com o reconhecimento

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A deputada fraturou dois dedos do pé e ou por cirurgia

Foto: Reprodução/Twitter

“Ao fazer alusão à discriminação positiva promovida por uma loja de departamento com programa de trainee exclusivo para candidatos negros, a parlamentar ilustrou a postagem com fotos dos ex-ministros de Estado Sergio Moro e Luiz Mandetta, por meio do mecanismo de discriminação racial conhecido como blackface”, relatou o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques Medeiros, no pedido.

A promoção de instauração de inquérito ocorre no âmbito da petição 9198, ajuizada em outubro do ano ado pelo professor Roberto Lourenço Cardoso.

Lewandowski considerou que “os fatos narrados na manifestação do Parquet podem constituir ilícitos penais, devendo-se salientar que, embora de forma ainda embrionária, os autos possuem elementos indiciários aptos a embasar o início das investigações”, disse em sua decisão.

Diante desse contexto, o ministro considerou as diligências requeridas pela PGR como necessárias “para melhor elucidar as condutas descritas no pedido de instauração do caderno investigatório, motivo pelo qual devem ser deferidas”, completou.

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