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Justiça rejeita semiaberto a “My Thor”, chefão do CV preso em Bangu

Considerado uma das lideranças do Comando Vermelho, My Thor permanecerá detido em Bangu. Ele está no sistema penitenciário há quase 20 anos

atualizado

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Marco Antonio Firminino, o My Thor, será transferido - Metrópoles
1 de 1 Marco Antonio Firminino, o My Thor, será transferido - Metrópoles - Foto: Reprodução

Preso há quase 20 anos, o traficante Marco Antônio Pereira Firmino, conhecido como “My Thor”, seguirá detido no presídio de Bangu 3, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Ele é apontado como um dos principais chefes do Comando Vermelho (CV) e considerado um dos criminosos mais perigosos do sistema penitenciário carioca. O pedido de progressão de regime foi rejeitado pela Justiça carioca.

Relatórios da Polícia Civil do Rio indicam que, mesmo preso, My Thor continua exercendo liderança dentro da facção. A defesa dele solicitava a progressão de regime, alegando que ele cumpriu grande parte da pena.


Entenda

  • My Thor está preso desde 2007. Ele é considerado um dos chefes do Comando Vermelho.
  • Ele foi alvo recentemente de uma operação. Dentro da cela, a polícia localizou três aparelhos celulares.
  • Em tese, o criminoso poderia progredir ao semiaberto, mas, devido à periculosidade, permanece detido.

Na última semana, a Justiça negou o pedido, apesar de o detento não ter cometido faltas disciplinares nos últimos 12 meses. O histórico criminal dele pesou na decisão: ao longo dos anos, My Thor acumulou 12 punições disciplinares na prisão, sendo seis delas consideradas graves.

“Dada a gravidade em concreto dos fatos criminosos praticados (homicídio, tráfico de drogas, furto, porte de arma, dano, lavagem de dinheiro e corrupção ativa), o tempo remanescente de pena superior a 10 anos e a periculosidade concreta do reeducando, conhecido como líder da organização criminosa Comando Vermelho, conclui-se que não foi preenchido o requisito subjetivo, nos termos do artigo 114, II, da LEP, para um benefício que exige alto grau de comprometimento e responsabilidade”, escreveu o juiz na decisão.

Outro fator que pesou contra My Thor foi uma operação da Polícia Civil dentro do presídio, em agosto do ano ado. A investigação mirava um policial civil suspeito de atuar em parceria com o criminoso na transportação de grandes cargas de cocaína de São Paulo para comunidades do Rio. Os agentes apreenderam três celulares dentro da cela do traficante.

agem por presídio federal

Preso em 2007, My Thor chegou a ser transferido para o presídio federal de Catanduvas, mas retornou ao sistema penitenciário do Rio em março de 2021.

A volta à capital fluminense ocorreu após a Justiça Federal entender que ele havia cumprido tempo suficiente para a progressão ao regime semiaberto — o que, na prática, não se concretizou devido ao nível de influência dele no CV.

Ele é irmão do também traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, o “Fat Family”, morto por policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) na favela de Itaóca, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo.

Ele havia fugido três meses antes de um hospital municipal no centro do Rio, onde estava internado sob custódia.

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