Homens de Ecko, um dos criminosos mais procurados do Rio, são presos
Polícia faz operação nas comunidades de Antares e Cesarão, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro
atualizado
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Rio de Janeiro – Agentes do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE) e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco) prenderam, na manhã desta quarta-feira (10/3), três homens ligados à milícia que atua nas comunidades de Antares e Cesarão, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Segundo investigações, eles seriam ligados ao miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, um dos criminosos mais procurados do Rio.
Entre os crimes atribuídos ao bando estão homicídios, exploração de comércio, ameaças, venda ilegal de gás, comércio ilegal de internet e Tv a cabo.
De pedreiro a bandido sanguinário
Antes servente de pedreiro, Wellington da Silva Braga herdou a chefia da milícia “Liga da Justiça”, que atua na zona oeste do Rio, do irmão Carlos Alexandre Braga, o Carlinhos Três Pontes, em 2017.
Na extensa ficha criminal de Ecko, são atribuídos crimes como homicídio, extorsão e organização criminosa.
Segundo investigações que incluíram o Ministério Público, Ecko era ligado também ao miliciano Adriano da Nóbrega, ex-PM, fundador do “Escritório do Crime”, grupo de matadores de aluguel. Adriano foi morto no ano ado na Bahia.
Atualmente, Ecko é um dos bandidos mais procurados do Rio, e o Disque-Denúncia oferece R$ 10 mil por informações que o levem à prisão.