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Bolsonaro “planejou, atuou e teve domínio” de plano golpista, diz PF

De acordo com relatório da PF, “há robustos elementos de prova que demonstram” que Bolsonaro era informado do andamento do plano

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Ex-presidente Jair Bolsonaro, acompanhado de autoridades, concede coletiva de imprensa no aeroporto de Brasília Metropoles
1 de 1 Ex-presidente Jair Bolsonaro, acompanhado de autoridades, concede coletiva de imprensa no aeroporto de Brasília Metropoles - Foto: <p>Igo Estrela/Metrópoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div></div></p>

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria planejado e atuado de forma direta no planejamento para impor um golpe de Estado no Brasil.

É o que mostra o relatório final da investigação da Polícia Federal (PF), que terminou com 37 indiciados por golpe de Estado. A retirada do sigilo e a divulgação do documento ocorreram nesta terça-feira (26/11).

“Há robustos elementos de prova que demonstram que o planejamento e o andamento dos atos eram reportados a Jair Bolsonaro, diretamente ou por intermédio de Mauro Cid”, diz trecho do documento.

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PF investiga relação de Jair Bolsonaro com as Forças Armadas
O ex-presidente Jair Bolsonaro fala com jornalistas
Ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma provação a presidente do PT, Gleisi Hoffmann
Moraes quer opinião da PGR sobre prender Bolsonaro antes de julgamento
Bolsonaro foi condenado em ação que questiona reunião dele com embaixadores estrangeiros, no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022
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Moraes quer opinião da PGR sobre prender Bolsonaro antes de julgamento

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Ex-presidente Jair Bolsonaro deixa sede da Polícia Federal com advogados

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Bolsonaro pagou multa a sindicato de jornalistas

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Ex-presidente Jair Bolsonaro disse em entrevista à coluna que será candidato até que sua "morte política seja anunciada para valer"

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

O inquérito também fala que o presidente “tinha plena consciência e participação ativa” nas ações clandestinas promovidas pelo grupo. O presidente “planejou, atuou e teve domínio de forma direta e efetiva” de plano golpista, conclui a Polícia Federal no documento.

“Dando prosseguimento à execução do plano criminoso, o grupo iniciou a prática de atos clandestinos com o escopo de promover a abolição do Estado Democrático de Direito, dos quais Jair Bolsonaro tinha plena consciência e participação ativa”, escreveu a PF no relatório.

O texto da Polícia Federal detalha que, ao dar continuidade à execução do plano, os envolvidos realizaram práticas que visavam subverter a ordem constitucional e inviabilizar a transição democrática de poder. As ações clandestinas, organizadas e deliberadas, reforçam o caráter articulado das investidas contra as instituições democráticas.

Os desdobramentos da investigação trazem à tona a gravidade dos fatos, colocando Bolsonaro como uma figura central no esquema. As evidências reforçam o comprometimento do grupo com uma tentativa de ruptura institucional que, segundo os investigadores, teve início ainda durante o mandato presidencial.

As investigações começaram ainda em 2021, com o chamado inquérito das fake news. Entre os indiciados, há militares, policiais federais, ex-ministros do governo Bolsonaro, além do próprio ex-presidente.

Na última operação antes da conclusão do inquérito, na semana ada, três militares e um policial foram presos por suspeita de estarem envolvidos em um plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

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