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Embaixada da Ucrânia nega estar recrutando brasileiros para guerra

Órgão diz ter recebido mais de 100 pedidos de informação de brasileiros interessados em ingressar nas tropas ucranianas

atualizado

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Matheus Veloso/Especial Metrópoles
foto de placa pedindo paz e bandeira do Brasil na embaixada da ucrânia
1 de 1 foto de placa pedindo paz e bandeira do Brasil na embaixada da ucrânia - Foto: Matheus Veloso/Especial Metrópoles

A Embaixada da Ucrânia no Brasil emitiu comunicado, na noite desta quinta-feira (3/3), negando que está recrutando brasileiros ou estrangeiros para se juntarem às tropas militares ucranianas, em conflito desde a semana ada com a Rússia.

Até o momento, estima-se que o órgão ucraniano em Brasília tenha recebido mais de 100 pedidos de informação de brasileiros e estrangeiros residindo no Brasil interessados em integrarem a Legião Estrangeira da Ucrânia.

Em nota, a embaixada confirmou que ou a receber um “grande número de mensagens de cidadãos do Brasil e de outros países sobre a possibilidade de ingressar na Legião Estrangeira da Ucrânia”.

“Para evitar mal-entendidos, consideramos importante informar ao público brasileiro que a Embaixada da Ucrânia no Brasil não está fazendo alistamento para a Legião Estrangeira Ucraniana, e não está fazendo campanha para adesão a esta formação militar”, alerta o órgão.

23 imagens
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
14 de 23

Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 23

A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images
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No quarto dia do ataque, foi possível ver fumaça subindo pelos prédios após bombardeios. Além disso, explosões e tiros foram relatados na área em torno da capital do país

Pierre Crom/Getty Images
17 de 23

Residências de civis foram destruídas e, além da invasão de soldados da Rússia, cidades como Donetsk aram a ficar sob controle de separatistas pró-russos

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
18 de 23

No quinto dia do conflito, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assinou o contrato de pedido de adesão à União Europeia

Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
19 de 23

Enquanto isso, cidades continuam sendo destruídas. Em diversas regiões, é possível ver prédios em ruína e cenário apocalíptico

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
20 de 23

No sexto dia da invasão, o prédio do governo em Kharkiv foi alvo de um míssil

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
21 de 23

O gabinete do governador de Kharkiv ficou destruído após o bombardeio

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
22 de 23

No sétimo dia do conflito, e após prédios serem completamente destruídos em Kharkiv, russos afirmaram ter tomado Kherson

Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
23 de 23

Enquanto os ataques russos continuam, civis se abrigam em estações de metrô

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

A embaixada não é responsável por fazer o recrutamento de voluntários, mas está respondendo aos pedidos com informações. E não há nenhum tipo de ajuda para custear a viagem até as fronteiras ucranianas.

O que é explicado aos possíveis voluntários é que é necessário ser maior de idade, saber falar ao menos o inglês e ter alguma experiência militar.

Mais de uma semana de guerra

A invasão militar russa à Ucrânia começou em 24 de fevereiro. Supostos documentos sigilosos do exército russo divulgados pelo governo ucraniano mostram que o plano orquestrado pelo presidente Vladimir Putin era de executar bombardeios por 15 dias consecutivos no território invadido.

O Ministério da Defesa Ucraniano afirma que o planejamento ordenava a invasão pelo Mar Negro. O carimbo da documentação é datado de 18 de janeiro, suposta data em que foi autorizada pela cúpula do governo russo.

Além disso, a agência de inteligência da Rússia, por intermédio do Serviço Federal de Segurança, teria elaborado planos para execuções públicas de militares ucranianos.

Leia a noita da embaixada ucraniana em Brasília:

“Em conexão com o início da guerra da Federação Russa contra a Ucrânia, a Embaixada da Ucrânia no Brasil ou a receber um grande número de mensagens de cidadãos do Brasil e de outros países sobre a possibilidade de ingressar na Legião Estrangeira da Ucrânia.

Para evitar mal-entendidos, consideramos importante informar ao público brasileiro que a Embaixada da Ucrânia no Brasil não está fazendo alistamento para a Legião Estrangeira Ucraniana, e não está fazendo campanha para adesão a esta formação militar.”

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