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Leia também Brasil BH fecha atividades não essenciais a partir de segunda Brasil Sete capitais iniciam 2021 endurecendo restrições contra a Covid-19 Por meio do decreto, a capital mineira retornou à “fase zero” da pandemia, registada em março de 2020, quando foram impostas uma série de restrições. “A medida vem no intuito de diminuir as possibilidades de aglomeração e consequente alastramento da doença”, aponta a carta dos docentes. O anúncio de fechamento do comércio foi recebido com irritação por parte de empresários de vários setores. Revoltados, comerciantes prometem uma manifestação em frente à prefeitura na segunda-feira, e ameaçam entrar com processos judiciais de setores que se sentiram prejudicados. Para os professores, no entanto, as medidas são necessárias. “Sabemos os custos e os prejuízos sociais e econômicos da retomada do distanciamento social no grau mais restritivo que vivemos durante a pandemia. 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Segundo os professores, o presidente Jair Bolsonaro ainda insiste em “menosprezar os efeitos da pandemia” e os números de óbitos e de infectados. “A medida, em nível municipal, vem na contracorrente das políticas em nível nacional, em que a ‘necropolítica’ do governo Bolsonaro insiste em menosprezar os efeitos da pandemia e os próprios alarmantes dados de número de óbitos e de infectados pela Covid-19”, afirma. “Justamente por essa política de negação da ciência, vivemos um momento em que diversos países do mundo começam a vacinar os seus cidadãos e no Brasil ainda não se tem certeza nem se possuiremos o número de seringas e agulhas para vacinar toda a população”, ressalta o texto. 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Confira a lista de entidades que assinam a carta dos docentes: APUBH – Sindicato dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais e Campus Ouro Branco/UFSJ – Gestão Travessias na Luta – 2020/2022 ABJD/MG – Associação Brasileira de Juristas pela Democracia/Minas Gerais ABMMD/MG – Associação Brasileira de Médicos e Médicas pela Democracia/Minas Gerais APG – Associação de Pós-Graduandos e Pós-Graduandas da UFMG CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil DCE – Diretório Central dos Estudantes da UFMG FEPEMG – Fórum Estadual Permanente de Educação de Minas Gerais FITEE – Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino FOMEJA – Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos de Minas Gerais OAP – Organização dos Aposentados e Pensionistas da UFMG SBPC/MG – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência SINAD-MG – Sindicato dos Advogados no Estado de Minas Gerais SINASEFE- IFMG – Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica – Seção Sindical IFMG SINDADOS/MG  – Sindicato dos Empregados em Empresas de Processamento de Dados, Serviços de Informática e Similares do Estado de Minas Gerais SINDIELETRO – Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores da Indústria Energética de Minas Gerais SINDIFES – Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino SINDIPETRO/MG – Sindicato dos Petroleiros – Minas Gerais SINPRO – Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais SINTECT-MG – Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios de Minas Gerais UNCME/MG – União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais UNE – União Nacional dos Estudantes Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Em carta, universidades federais de MG apoiam medidas da prefeitura para combater a Covid-19

Prefeito Alexandre Kalil determinou que, a partir de segunda, apenas atividades essenciais, como supermercados e farmácias, poderão abrir

atualizado

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Paciente em maca e profissionais de saúde
1 de 1 Paciente em maca e profissionais de saúde - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Professores de universidades federais de Minas Gerais saíram em defesa das medidas anunciadas pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), de fechar, a partir de segunda-feira (11/1), todas as atividades que não são consideradas essenciais. A medita tem como objetivo frear os casos de infecção pelo coronavírus.

Em carta aberta, o Sindicato dos Professores de Universidades Federais de Belo Horizonte, Montes Claros e Ouro Branco (APUBH) endossou a postura da prefeitura que, segundo os professores, segue as orientações do Comitê de Enfrentamento da Covid-19.

“Tornamos público nosso apoio às medidas estabelecidas pelo Decreto Municipal nº 17.523, da Prefeitura de Belo Horizonte, orientada pelo Comitê de Enfrentamento à Covid-19. Esse decreto vem em resposta ao aumento vertiginoso dos casos de infecção, transmissão, internações e óbitos causados pela pandemia, considerando, principalmente, os índices de ocupação dos leitos de UTI disponíveis na capital”, diz trecho do texto.

Por meio do decreto, a capital mineira retornou à “fase zero” da pandemia, registada em março de 2020, quando foram impostas uma série de restrições. “A medida vem no intuito de diminuir as possibilidades de aglomeração e consequente alastramento da doença”, aponta a carta dos docentes.

O anúncio de fechamento do comércio foi recebido com irritação por parte de empresários de vários setores. Revoltados, comerciantes prometem uma manifestação em frente à prefeitura na segunda-feira, e ameaçam entrar com processos judiciais de setores que se sentiram prejudicados.

Para os professores, no entanto, as medidas são necessárias. “Sabemos os custos e os prejuízos sociais e econômicos da retomada do distanciamento social no grau mais restritivo que vivemos durante a pandemia. Porém, os dados concretos demonstram a necessidade imperativa de se evitar uma catástrofe ainda maior do que a que estamos vivendo”, afirmam.

“A perspectiva de início de vacinação já se apresenta em um horizonte próximo. Precisamos cerrar fileiras para combater a doença e, neste momento, isso significa retomar o distanciamento social com responsabilidade, evitar ao máximo as aglomerações e tomar as medidas de proteção individual, com o uso contínuo dos EPIs”, acrescenta o manifesto.

A carta cita ainda a posição do Grupo Colaborativo de Coordenadores de UTIs de Belo Horizonte, que informou a dificuldade de se encontrar vagas para o tratamento. “Um paciente crítico com Covid-19 que não encontra vaga de UTI tem de três a quatro vezes mais chances de morrer, e os 90 leitos de UTI que ainda temos são muito pouco para o que precisamos para atravessar os próximos meses”, diz o comunicado.

“Necropolítica”

A nota ainda aponta as diferenças na gestão da pandemia com o governo federal. Segundo os professores, o presidente Jair Bolsonaro ainda insiste em “menosprezar os efeitos da pandemia” e os números de óbitos e de infectados.

“A medida, em nível municipal, vem na contracorrente das políticas em nível nacional, em que a ‘necropolítica’ do governo Bolsonaro insiste em menosprezar os efeitos da pandemia e os próprios alarmantes dados de número de óbitos e de infectados pela Covid-19”, afirma.

“Justamente por essa política de negação da ciência, vivemos um momento em que diversos países do mundo começam a vacinar os seus cidadãos e no Brasil ainda não se tem certeza nem se possuiremos o número de seringas e agulhas para vacinar toda a população”, ressalta o texto.

Os professores também citaram a vacina produzida pelo Instituto Butantan, com tecnologia chinesa, e pediram apoio do prefeito para que o imunizante seja oferecido no município.

“Apoiamos o decreto e cobramos da prefeitura que torne público o cronograma de vacinação da população belo-horizontina, e que cobre do governo estadual um posicionamento semelhante”, destaca a carta assinada por várias entidades acadêmicas e sindicais.

Kalil

Em vídeo postado nas redes sociais no último dia 6, o prefeito Alexandre Kalil informou que havia chegado “no limite” e, por isso, seria preciso voltar à “estaca zero”. “Nós avisamos, nós tentamos avisar, que seria um perigo, tentamos manter mais quase 10 dias a cidade aberta, quando os números não eram tão perigosos, mas nós tínhamos pelo menos uma expectativa de responsabilidade”, afirmou.

O fechamento do comércio foi decidido levando em consideração os três indicadores de monitoramento da pandemia em Belo Horizonte: número médio de transmissão por infectado (RT), ocupação dos leitos de UTI e de enfermaria para Covid-19.

A partir de segunda-feira, apenas o comércio considerado essencial poderá estar de portas abertas, como supermercado, açougue, farmácias, agências de correio e bancárias além de lojas de peças e órios para veículos. Os bares e restaurantes poderão funcionar apenas para entrega em domicílio ou retirada no local.

Confira a lista de entidades que assinam a carta dos docentes:

APUBH – Sindicato dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais e Campus Ouro Branco/UFSJ – Gestão Travessias na Luta – 2020/2022

ABJD/MG – Associação Brasileira de Juristas pela Democracia/Minas Gerais

ABMMD/MG – Associação Brasileira de Médicos e Médicas pela Democracia/Minas Gerais

APG – Associação de Pós-Graduandos e Pós-Graduandas da UFMG

CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

DCE – Diretório Central dos Estudantes da UFMG

FEPEMG – Fórum Estadual Permanente de Educação de Minas Gerais

FITEE – Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino

FOMEJA – Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos de Minas Gerais

OAP – Organização dos Aposentados e Pensionistas da UFMG

SBPC/MG – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

SINAD-MG – Sindicato dos Advogados no Estado de Minas Gerais

SINASEFE- IFMG – Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica – Seção Sindical IFMG

SINDADOS/MG  – Sindicato dos Empregados em Empresas de Processamento de Dados, Serviços de Informática e Similares do Estado de Minas Gerais

SINDIELETRO – Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores da Indústria Energética de Minas Gerais

SINDIFES – Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino

SINDIPETRO/MG – Sindicato dos Petroleiros – Minas Gerais

SINPRO – Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais

SINTECT-MG – Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios de Minas Gerais

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