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Doze estados terão segundo turno para governador nas Eleições 2022

Resultados foram divulgados na noite desse domingo (2/10) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo turno será em 30 de outubro

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Urna eletrônica é vistoriada pelos técnicos indicados pelo Ministério da Defesa fazem a inspeção dos códigos-fonte no TSE
1 de 1 Urna eletrônica é vistoriada pelos técnicos indicados pelo Ministério da Defesa fazem a inspeção dos códigos-fonte no TSE - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Doze estados terão segundo turno nas eleições para governador. Os resultados foram divulgados na noite de domingo (2/10) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com o calendário eleitoral, a próxima etapa está prevista para 30 de outubro.

De acordo com a lei eleitoral, o segundo turno ocorre quando nenhum dos candidatos atinge mais da metade dos votos válidos. Nesse caso, os dois postulantes que tiverem as maiores porcentagens de voto disputam a vaga em nova rodada.

Veja, a seguir, quais estados terão segundo turno para governador:

  • Alagoas

Paulo Dantas (MDB) e Rodrigo Cunha (União Brasil)

  • Amazonas

Wilson Lima (União Brasil) e Eduardo Braga (MDB)

  • Bahia

ACM Neto (União Brasil) e Jerônimo Rodrigues (PT)

  • Espírito Santo

Renato Casagrande (PSB) e Manato (PL)

  • Mato Grosso do Sul

Capitão Contar (PRTB) e Eduardo Riedel (PSDB)

  • Paraíba

João Azevedo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB)

  • Pernambuco

Marília Arraes (Solidariedade) e Raquel Lyra (PSDB)

  • Rio Grande do Sul

Eduardo Leite (PSDB) e Onyx Lorenzoni (PL)

  • Rondônia

Coronel Marcos Rocha (União Brasil) e Marcos Rogério (PL)

  • Santa Catarina

Jorginho Mello (PL) e Décio Lima (PT)

  • São Paulo

Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos)

  • Sergipe

Rogério Carvalho (PT) e Fábio (PSD)

Veja em quais estados a eleição para governador foi definida no primeiro turno:

  • Acre

Gladson Cameli (PP)

  • Amapá

Clécio Luís (Solidariedade)

  • Ceará

Elmano de Freitas (PT)

  • Distrito Federal

Ibaneis Rocha (MDB)

  • Goiás

Ronaldo Caiado (União Brasil)

  • Maranhão

Carlos Brandão (PSB)

  • Mato Grosso

Mauro Mendes (União Brasil)

  • Minas Gerais

Romeu Zema (Novo)

  • Pará

Helder Barbalho (MDB)

  • Paraná

Ratinho Júnior (PSD)

  • Piauí

Rafael Fonteles (PT)

  • Rio de Janeiro

Cláudio Castro (PL)

  • Rio Grande do Norte

Fátima Bezerra (PT)

  • Roraima

Antonio Denarium (PP)

  • Tocantins

Wanderlei Barbosa (Republicanos)

 

Eleição 2022

Realizado em todo o país no último dia 2 de outubro, o pleito definiu os cargos de presidente e, em cada estado, governador, senador, deputado federal e estadual (no DF, distrital).

No caso dos representantes do Poder Executivo – senadores, governadores e presidente da República –, o sistema é majoritário, ou seja, vence o candidato que obtiver o maior número de votos válidos, podendo ser de forma absoluta ou simples.

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Quando não se entende como os estudos são feitos, é comum achar que institutos podem estar tentando manipular resultados. Afinal, por qual motivo as pesquisas eleitorais são tão diferentes e erram tanto, não é mesmo? A resposta é simples: dependendo do local, da escolha de abordagem e até do momento em que as pesquisas são feitas, os resultados podem divergir
As pesquisas eleitorais são um retrato do momento que os dados foram coletados. Elas não funcionam em tempo real. Por exemplo, se a intenção de voto para um candidato A é alta, mas no dia seguinte as coisas mudam pois ele se envolveu em polêmicas, a pesquisa estará desatualizada e não corresponderá mais à intenção do público
A metodologia utilizada também pode ser uma variante. As perguntas feitas pelas empresas e até mesmo a abordagem utilizada influenciam na resposta do público
Por exemplo, levemos em consideração que a empresa B escolheu realizar a pesquisa eleitoral entregando uma lista com nome dos candidatos para que a pessoa possa circular. A empresa C optou por abordar verbalmente pessoas na rua para descobrir a intenção de voto delas. A chance da empresa A conseguir mais participantes na pesquisa é superior às chances da empresa C, e isso já influencia no resultado de uma para a outra
Além disso, apresentar estímulos que podem afetar a resposta do eleitor, fazer a entrevista pessoalmente, por e-mail ou por telefone e até a ordem das palavras pode desestimular ou estimular a participação. Levando em consideração que várias empresas realizam enquetes, obviamente os resultados serão conflitantes
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Em época de eleição, as pesquisas eleitorais são, quase sempre, termômetros importantes para acompanhar o cenário político. No entanto, não é raro observar resultados divergentes entre pesquisas que foram realizadas durante o mesmo período. Isso, na verdade, não aponta erro, mas explica como certas metodologias adotadas por empresas podem influenciar resultados

SDI Productions/ Getty Images
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Quando não se entende como os estudos são feitos, é comum achar que institutos podem estar tentando manipular resultados. Afinal, por qual motivo as pesquisas eleitorais são tão diferentes e erram tanto, não é mesmo? A resposta é simples: dependendo do local, da escolha de abordagem e até do momento em que as pesquisas são feitas, os resultados podem divergir

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As pesquisas eleitorais são um retrato do momento que os dados foram coletados. Elas não funcionam em tempo real. Por exemplo, se a intenção de voto para um candidato A é alta, mas no dia seguinte as coisas mudam pois ele se envolveu em polêmicas, a pesquisa estará desatualizada e não corresponderá mais à intenção do público

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A metodologia utilizada também pode ser uma variante. As perguntas feitas pelas empresas e até mesmo a abordagem utilizada influenciam na resposta do público

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Por exemplo, levemos em consideração que a empresa B escolheu realizar a pesquisa eleitoral entregando uma lista com nome dos candidatos para que a pessoa possa circular. A empresa C optou por abordar verbalmente pessoas na rua para descobrir a intenção de voto delas. A chance da empresa A conseguir mais participantes na pesquisa é superior às chances da empresa C, e isso já influencia no resultado de uma para a outra

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Além disso, apresentar estímulos que podem afetar a resposta do eleitor, fazer a entrevista pessoalmente, por e-mail ou por telefone e até a ordem das palavras pode desestimular ou estimular a participação. Levando em consideração que várias empresas realizam enquetes, obviamente os resultados serão conflitantes

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O local onde as pesquisas são feitas também pode fazer diferença. Geralmente, áreas onde a renda dos habitantes é baixa, determinados partidos tendem a ganhar, assim como locais onde a renda dos habitantes é mais alta, a preferência por outro determinado partido é nítida. Se um instituto conseguir entrevistar mais pessoas em um local e não no outro, o resultado também será influenciado

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Ou seja, em termos práticos, as empresas, muitas vezes, não estão erradas. As diferenças metodológicas das pesquisas é que definem o resultado

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Apesar de o que possa parecer, as diferenças entre as pesquisas não são mal vistas. Elas, na verdade, ajudam os institutos a compararem os resultados e melhorarem a abordagem para obter resultados mais exatos no futuro

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A forma absoluta ocorre quando o candidato recebe mais de 50% dos votos válidos. Quando nenhum dos postulantes alcança a maioria, é realizado um segundo turno.

Na modalidade simples ou relativa, o candidato que obtiver maior número de votos em relação aos seus concorrentes é eleito. Isso ocorre especialmente com senadores.

Na disputa para deputados federal e estadual, o que vale é o sistema proporcional, que computa os votos para o partido ou legenda, sendo assim, os eleitores escolhem de forma indireta seus candidatos.

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