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Bolsonaro é o candidato que mais se reuniu com empresários na campanha

Presidente quer recuperar imagem da agenda econômica liberal com a qual se elegeu em 2018

atualizado

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Gustavo Moreno/Metrópoles
Presidente Jair Bolsonaro desce a rampa no Palácio do Planalto acompanhado do ministro da economia Paulo Guedes, durante cerimônia de lançamento do novo documento nacional de identidade
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro desce a rampa no Palácio do Planalto acompanhado do ministro da economia Paulo Guedes, durante cerimônia de lançamento do novo documento nacional de identidade - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

Ao longo do primeiro mês da campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o candidato que mais se encontrou com empresários em relação aos demais adversários que disputam a Presidência da República.

O levantamento do Metrópoles considerou a data de início de campanha, em 16 de agosto, até o dia 16 de setembro, quando esta reportagem foi finalizada. Foram consideradas apenas as quatro campanhas com maior número de intenção de voto na corrida presidencial.

Segundo a pesquisa, que teve como base as agendas divulgadas pelas assessorias de campanha dos presidenciáveis, Bolsonaro teve três compromissos com o segmento empresarial nos últimos 30 dias. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT) tiveram duas agendas com empresários no mesmo período cada um. Já Simone Tebet (MDB), teve um compromisso com o segmento.

Veja a relação completa abaixo:

Presidente, governador e senador: veja quem são os candidatos nas Eleições 2022

Há um consenso entre todas as campanhas de candidatos que vão disputar o Planalto que, se a corrupção foi o tema principal das últimas eleições gerais, o foco deste ano é a recuperação da economia.

De olho nesse cenário, o presidente Jair Bolsonaro aumentou as agendas com o empresariado em 80% de janeiro a agosto deste ano, como mostrou o Metrópoles recentemente.

11 imagens
Ciro Gomes (PDT) – Após idas e vindas, Ciro Gomes foi registrado como candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista
Felipe d'Ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d'Ávila como candidato da legenda à Presidência da República
Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal colocou o atual presidente na corrida pela reeleição presidencial
Eymael (DC) – Eymael já era apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à Presidência
Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é candidato e vai concorrer ao cargo de presidente do Brasil em 2022
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Com cenário já definido, são 11 candidatos ao Palácio do Planalto. O primeiro turno das eleições acontece no dia 2 de outubro

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Ciro Gomes (PDT) – Após idas e vindas, Ciro Gomes foi registrado como candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista

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Felipe d'Ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d'Ávila como candidato da legenda à Presidência da República

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Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal colocou o atual presidente na corrida pela reeleição presidencial

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Eymael (DC) – Eymael já era apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à Presidência

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Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é candidato e vai concorrer ao cargo de presidente do Brasil em 2022

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Luiz Inácio Lula da Sila (PT) – O ex-presidente é oficialmente candidato ao Planalto e o principal adversário do atual presidente

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Simone Tebet foi candidata à Presidência pelo MDB e agora está cotada para o Ministério do Planejamento

Divulgação
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Sofia Manzano (PCB) – O nome da professora foi confirmado oficialmente pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) para concorrer à Presidência

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Vera (PSTU) – O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) escolheu a socióloga como candidata da legenda à Presidência da República

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Soraya Thronicke (União) – É advogada, senadora e candidata a presidente pelo União Brasil

O cientista político André César avalia que as procuras de Bolsonaro pelo empresariado refletem uma tentativa de reviver a agenda econômica liberal que o ajudou a se eleger, em 2018. “Se você olhar os quase quatro anos de istração, podemos considerar que essas promessas de campanha dele e do Paulo Guedes não se materializaram. Em especial durante a pandemia, o presidente foi perdendo apoio do empresariado”, explica.

“Nessas agendas, Bolsonaro tenta se mostrar um candidato preocupado com as grandes questões da economia, que é o grande tema e a grande preocupação do eleitor na hora de definir seu voto. A estratégia dele, portanto, será recuperar o terreno perdido nos últimos tempos pelos deslizes do próprio governo”, prossegue.

Demais segmentos

Para o levantamento, o Metrópoles distribuiu as agendas dos candidatos em cinco segmentos:

  • político – para agendas gerais, como motociata, caminhadas e lançamentos de campanha de aliados, entre outros;
  • imprensa – para entrevistas a veículos de imprensa e participações em debates, sabatinas e podcasts;
  • empresariado – encontros com executivos dos mais variados setores;
  • religioso – agendas com líderes evangélicos e participações em cultos, por exemplo; e
  • feminino – para compromissos voltados ao eleitorado.

Apesar de ter mais agendas com empresários, Bolsonaro é o presidenciável que menos usa os meios de comunicação em favor próprio. Desde o início da campanha, o candidato teve sete compromissos com a imprensa, sendo a maior parte deles a participação em sabatinas e debates presidenciais.

Por outro lado, Ciro Gomes é o candidato que mais explora o segmento, com 14 agendas com a imprensa. Na sequência aparecem Tebet e Lula, com nove e sete compromissos voltados aos meios de comunicação, respectivamente.

Evangélicos e mulheres

Entre os religiosos, a candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet, foi quem mais teve agendas com o grupo nos primeiros 30 dias de campanha – foram três ao todo. Bolsonaro teve dois compromissos com o segmento no mesmo período, enquanto Lula teve apenas um. Ciro Gomes não registrou agendas com religiosos desde o início da campanha.

Levando em conta apenas as agendas voltadas ao eleitorado feminino, Bolsonaro e Tebet empatam no número de compromissos com o público. No último mês, os dois tiveram três agendas cada um com mulheres.

Os dados evidenciam a estratégia da campanha do atual titular do Palácio do Planalto para reverter a rejeição entre o eleitorado. Segundo a última pesquisa do Instituto Datafolha, Bolsonaro é reprovado por 47% das mulheres do país.

No primeiro mês de campanha, Lula teve apenas um compromisso de campanha com as mulheres. Já Ciro não registrou agendas com o público.

Para Arthur Fisch, pesquisador do Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV, a rejeição do eleitorado feminino a Bolsonaro dá margem para outros candidatos buscarem crescimento. “Essa rejeição é muito marcante e dá espaço para que outros candidatos alavanquem suas candidaturas. O voto feminino é central, é a maior parte do eleitorado, e a questão é: quem vai conseguir mobilizar mais esse eleitorado e como”, explica.

Ciro e Tebet tem mais agendas

Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) aparecem em terceiro e quarto lugar, respectivamente, nas mais recentes pesquisas eleitorais de intenção de voto. No esforço para reduzir a polarização – hoje centralizada em Lula e Bolsonaro – Ciro e Tebet têm feito mais agendas pelo país para tentar conquistar o eleitorado do petista e do atual presidente.

Segundo o levantamento do Metrópoles, o candidato do PDT ao Planalto foi quem mais teve compromissos no primeiro mês de campanha – 79 no total. No mesmo período, a emedebista teve 71 agendas. Bolsonaro e Lula tiveram 43 e 33 compromissos de campanha, respectivamente.

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