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Leia também Guilherme Amado Moro avisa de golpe de inteligência artificial: “Não vendo crédito” Indústria Uso de inteligência artificial na indústria eleva produtividade em 38% Conteúdo especial Inteligência Artificial acelera a neoindustrialização do Brasil Brasil Governo planeja entregar em junho plano de inteligência artificial O grupo é uma iniciativa da Germinare TECH, uma das escolas do Instituto J&F responsáveis por formar desenvolvedores de sistemas ou analistas de dados. A matriz curricular contempla as disciplinas tanto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) quanto de tecnologia. Uma das integrantes do grupo é Letícia Pitta, de 16 anos, aluna do segundo ano do TECH e estagiária GEDAI. 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Como a Inteligência Artificial pode ajudar a educação profissional

O GEDAI é um grupo de estudos com missão de explorar a Inteligência Artificial

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1 de 1 GEDAI - Foto: Reprodução

A inteligência artificial vem se tornando cada vez mais um grande potencial para o mundo dos negócios. Com o benefício de redução de custos e agilidade nos processos que costumam ser burocráticos, muitas empresas têm se adaptado a essa nova realidade.

Uma pesquisa encomendada pela Microsoft para a Edelman Comunicação revela que a inteligência artificial já é parte do dia a dia de 74% das micro, pequenas e médias empresas brasileiras.

Pensando na importância da Inteligência Artificial (IA) nas empresas e no futuro, o Instituto J&F, que atua como um Centro de Educação para os Negócios, formou um grupo de estudos focado em IA, o Grupo de Estudos e Desenvolvimento em Artificial Intelligence (GEDAI).

O grupo é uma iniciativa da Germinare TECH, uma das escolas do Instituto J&F responsáveis por formar desenvolvedores de sistemas ou analistas de dados. A matriz curricular contempla as disciplinas tanto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) quanto de tecnologia.

Uma das integrantes do grupo é Letícia Pitta, de 16 anos, aluna do segundo ano do TECH e estagiária GEDAI. Ela conta que começou de forma inesperada e, até entrar no Instituto, não se sentia interessada pela tecnologia, mas a proposta inicial fez com que começasse a ter curiosidade.

“Quando eu entrei na escola, eu soube da criação do GEDAI e, naquele momento, foi perfeito, porque eu tinha acabado de me perguntar como o ChatGPT funcionava e isso me despertou a vontade de trabalhar aqui”, afirma a aluna.

Entre a automação de processos, criação de sistemas inteligentes, criação de chatbots, desenvolvimento de algoritmos e outros projetos assumidos pelos GEDAIS, a aluna confessa ter um favorito.

“Durante um ano, a gente mexeu com várias coisas que envolviam Inteligência Artificial. Eu, por exemplo, mexi muito com chatbot, produzi dois com a ajuda do pessoal. Fizemos também vários modelos de machine learning, que honestamente foi a parte que mais gostei, que é fazer códigos e treinar uma IA.”

Letícia é aluna de Marcelo Grilo, professor do Instituto J&F e responsável pelo GEDAI, que trabalha há 9 anos com IA e possui mestrado e doutorado na área.

O professor explica que o GEDAI é uma proposta que surgiu no início do ano ado e que o objetivo do grupo é desmistificar a Inteligência Artificial para os demais. E que, ao longo desses anos de estudo e sala de aula, ele reparou que existem informações às quais adolescentes têm o com muito mais facilidade do que ele teve em seu período de estudante.

“Tem muitas coisas que eu tive que compartilhar com eles que eu só tive o no meu doutorado, e eles têm o agora, no ensino médio, com 15, 16 anos”, explica Marcelo Grilo.

Mas a tecnologia tem uma finalidade, tudo o que é desenvolvido pelo grupo possui o objetivo de otimizar, melhorar tarefas manuais, aumentar a produtividade do colaborador, ajudar na tomada de decisões e, claro, discutir os dilemas éticos quando as ferramentas são usadas.

“Eles estavam construindo um aplicativo para todos os colaboradores do Brasil (de uma empresa) e precisavam melhorar essa comunicação. Não tem como uma pessoa conversar com 150 mil colaboradores, então, nada melhor que a Inteligência Artificial. Por isso, criamos um ChatBot chamado Sônia. Depois disso, outras empresas nos procuraram”, explica o professor.

Hoje, graças ao GEDAI, o instituto conta com o próprio ChatGPT, o Chat Valores, em que eles difundem os valores e informações importantes da empresa para 250 mil colaboradores do mundo inteiro.

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